Avaliação do vigor de sementes de rúcula pelo teste de lixiviação de potássio
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMS |
Texto Completo: | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/425 http://dx.doi.org/10.1590/S0101-31222010000200013 |
Resumo: | Objetivou-se neste trabalho estudar metodologias para a condução do teste de lixiviação de potássio, verificando sua eficiência na identificação de diferentes níveis de vigor de lotes de sementes de rúcula. Para tanto, o estudo foi conduzido utilizando cinco lotes de sementes de Rúcula Cultivada e cinco lotes de sementes de Rúcula Gigante. Foram realizados os testes de germinação, primeira contagem de germinação, emergência de plântulas em casa de vegetação e variações no teste de lixiviação de potássio (temperaturas de 25 ºC e 30 ºC; volumes de 50 mL e 75 mL de água; 50 e 100 sementes; e períodos de 0,5 h, 1 h, 1,5 h, 2 h, 2,5 h, 3, 4 e 5 horas). Diante dos resultados obtidos, verificou-se que o período de embebição para o teste de lixiviação de potássio pode ser reduzido para 2 horas e o volume de água utilizado pode ser reduzido para 50 mL. As combinações de 50 sementes apresentaram menor coeficiente de variação e a temperatura mais adequada foi a de 30 ºC. Assim, concluiu-se que a condição mais adequada para o teste de lixiviação de potássio em sementes de rúcula é a utilização de 50 sementes em 50 mL de água por 2 horas, a 30 ºC. |
id |
UFMS_fcb85a297247c4f9a1b25c535cc89bf0 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufms.br:123456789/425 |
network_acronym_str |
UFMS |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMS |
repository_id_str |
2124 |
spelling |
2011-08-30T17:41:20Z2021-09-30T19:55:14Z2010ALVES, Charline Zaratin; SA, Marco Eustáquio de. Avaliação do vigor de sementes de rúcula pelo teste de lixiviação de potássio. Rev. bras. sementes, Londrina, v. 32, n. 2, jun. 2010 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31222010000200013&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 29 ago. 2011. http://dx.doi.org/10.1590/S0101-31222010000200013.https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/425http://dx.doi.org/10.1590/S0101-31222010000200013Objetivou-se neste trabalho estudar metodologias para a condução do teste de lixiviação de potássio, verificando sua eficiência na identificação de diferentes níveis de vigor de lotes de sementes de rúcula. Para tanto, o estudo foi conduzido utilizando cinco lotes de sementes de Rúcula Cultivada e cinco lotes de sementes de Rúcula Gigante. Foram realizados os testes de germinação, primeira contagem de germinação, emergência de plântulas em casa de vegetação e variações no teste de lixiviação de potássio (temperaturas de 25 ºC e 30 ºC; volumes de 50 mL e 75 mL de água; 50 e 100 sementes; e períodos de 0,5 h, 1 h, 1,5 h, 2 h, 2,5 h, 3, 4 e 5 horas). Diante dos resultados obtidos, verificou-se que o período de embebição para o teste de lixiviação de potássio pode ser reduzido para 2 horas e o volume de água utilizado pode ser reduzido para 50 mL. As combinações de 50 sementes apresentaram menor coeficiente de variação e a temperatura mais adequada foi a de 30 ºC. Assim, concluiu-se que a condição mais adequada para o teste de lixiviação de potássio em sementes de rúcula é a utilização de 50 sementes em 50 mL de água por 2 horas, a 30 ºC.ABSTRACT - The objective of this study was to evaluate methodologies for the potassium leaching test and to verify its sensitivity for identifying different levels of vigor of arugula seed lots. Five seed lots each of Rucula Cultivada and Rucula Gigante were used. Standard germination, first count of germination, seedling emergence and variations of the potassium leaching test (50 or 100 seeds imbibed in 50 mL or 75 mL in water; at 25 ºC and 30 ºC; for 0.5 h, 1 h, 1.5 h, 2 h, 2.5 h, 3, 4 and 5 hours) were done. It was observed that the period seeds need to be soaked can be reduced to 2 hours and the water volume can be reduced to 50 mL. The utilization of 50 seeds showed a smaller variation coefficient and the best temperature was 30 ºC. It can be concluded that the potassium leaching test for arugula seeds can be run using 50 seeds in 50 mL of water for 2 hours at 30 ºC.porRevista Brasileira de SementesPercolaçãoSementesRúculaPercolationSeedsAvaliação do vigor de sementes de rúcula pelo teste de lixiviação de potássioPotassium leachate in arugula seeds evaluation of arugula seed vigor by the potassium leaching testinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleAlves, Charline ZaratinSá, Marco Eustáquio deinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSTHUMBNAILAvaliacao do vigor de sementes.pdf.jpgAvaliacao do vigor de sementes.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1447https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/425/4/Avaliacao%20do%20vigor%20de%20sementes.pdf.jpgdf88dde421970d020da2b178aabc8e73MD54ORIGINALAvaliacao do vigor de sementes.pdfAvaliacao do vigor de sementes.pdfapplication/pdf237419https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/425/1/Avaliacao%20do%20vigor%20de%20sementes.pdfd9d29f0fc78a7259e78f8bf1b7de8e75MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/425/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTAvaliacao do vigor de sementes.pdf.txtAvaliacao do vigor de sementes.pdf.txtExtracted texttext/plain31127https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/425/3/Avaliacao%20do%20vigor%20de%20sementes.pdf.txt30af60008426610702e8f84b4ca4aef9MD53123456789/4252021-09-30 15:55:14.804oai:repositorio.ufms.br:123456789/425Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242021-09-30T19:55:14Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Avaliação do vigor de sementes de rúcula pelo teste de lixiviação de potássio |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Potassium leachate in arugula seeds evaluation of arugula seed vigor by the potassium leaching test |
title |
Avaliação do vigor de sementes de rúcula pelo teste de lixiviação de potássio |
spellingShingle |
Avaliação do vigor de sementes de rúcula pelo teste de lixiviação de potássio Alves, Charline Zaratin Percolação Sementes Rúcula Percolation Seeds |
title_short |
Avaliação do vigor de sementes de rúcula pelo teste de lixiviação de potássio |
title_full |
Avaliação do vigor de sementes de rúcula pelo teste de lixiviação de potássio |
title_fullStr |
Avaliação do vigor de sementes de rúcula pelo teste de lixiviação de potássio |
title_full_unstemmed |
Avaliação do vigor de sementes de rúcula pelo teste de lixiviação de potássio |
title_sort |
Avaliação do vigor de sementes de rúcula pelo teste de lixiviação de potássio |
author |
Alves, Charline Zaratin |
author_facet |
Alves, Charline Zaratin Sá, Marco Eustáquio de |
author_role |
author |
author2 |
Sá, Marco Eustáquio de |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Alves, Charline Zaratin Sá, Marco Eustáquio de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Percolação Sementes Rúcula Percolation Seeds |
topic |
Percolação Sementes Rúcula Percolation Seeds |
description |
Objetivou-se neste trabalho estudar metodologias para a condução do teste de lixiviação de potássio, verificando sua eficiência na identificação de diferentes níveis de vigor de lotes de sementes de rúcula. Para tanto, o estudo foi conduzido utilizando cinco lotes de sementes de Rúcula Cultivada e cinco lotes de sementes de Rúcula Gigante. Foram realizados os testes de germinação, primeira contagem de germinação, emergência de plântulas em casa de vegetação e variações no teste de lixiviação de potássio (temperaturas de 25 ºC e 30 ºC; volumes de 50 mL e 75 mL de água; 50 e 100 sementes; e períodos de 0,5 h, 1 h, 1,5 h, 2 h, 2,5 h, 3, 4 e 5 horas). Diante dos resultados obtidos, verificou-se que o período de embebição para o teste de lixiviação de potássio pode ser reduzido para 2 horas e o volume de água utilizado pode ser reduzido para 50 mL. As combinações de 50 sementes apresentaram menor coeficiente de variação e a temperatura mais adequada foi a de 30 ºC. Assim, concluiu-se que a condição mais adequada para o teste de lixiviação de potássio em sementes de rúcula é a utilização de 50 sementes em 50 mL de água por 2 horas, a 30 ºC. |
publishDate |
2010 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2010 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2011-08-30T17:41:20Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2021-09-30T19:55:14Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
ALVES, Charline Zaratin; SA, Marco Eustáquio de. Avaliação do vigor de sementes de rúcula pelo teste de lixiviação de potássio. Rev. bras. sementes, Londrina, v. 32, n. 2, jun. 2010 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31222010000200013&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 29 ago. 2011. http://dx.doi.org/10.1590/S0101-31222010000200013. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/425 |
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv |
http://dx.doi.org/10.1590/S0101-31222010000200013 |
identifier_str_mv |
ALVES, Charline Zaratin; SA, Marco Eustáquio de. Avaliação do vigor de sementes de rúcula pelo teste de lixiviação de potássio. Rev. bras. sementes, Londrina, v. 32, n. 2, jun. 2010 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31222010000200013&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 29 ago. 2011. http://dx.doi.org/10.1590/S0101-31222010000200013. |
url |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/425 http://dx.doi.org/10.1590/S0101-31222010000200013 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Sementes |
publisher.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Sementes |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMS instname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) instacron:UFMS |
instname_str |
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) |
instacron_str |
UFMS |
institution |
UFMS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMS |
collection |
Repositório Institucional da UFMS |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/425/4/Avaliacao%20do%20vigor%20de%20sementes.pdf.jpg https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/425/1/Avaliacao%20do%20vigor%20de%20sementes.pdf https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/425/2/license.txt https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/425/3/Avaliacao%20do%20vigor%20de%20sementes.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
df88dde421970d020da2b178aabc8e73 d9d29f0fc78a7259e78f8bf1b7de8e75 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 30af60008426610702e8f84b4ca4aef9 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) |
repository.mail.fl_str_mv |
ri.prograd@ufms.br |
_version_ |
1801678507259985920 |