O mundo virtual e a subjetivação dos sujeitos como processo de (des)politização e emburrecimento

• Autor(a) principal: Annjos, Bruna Beatriz Vasconcelos dos
• Data de Publicação: 2018
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Monografias da UFMT
• Texto Completo: http://bdm.ufmt.br/handle/1/1069
• topic: CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA; Despolitização; Facebook; Feminismo; Empoderamento

O presente trabalho teve como objetivo abordar o processo de (des) politização e emburrecimento em meio às discussões sobre o feminismo na rede social Facebook, pois sabemos que a sociedade contemporânea se caracteriza pelo domínio das redes sociais em todas as esferas da vida. Diante disso, fora escolhido como plataforma da pesquisa o Facebook por ser considerada, ainda, a maior rede social, cuja interface permite o compartilhamento de informações e interações entre os usuários, assim é perceptível que as interações são diversas e que há vários assuntos abordados em meio a páginas de convívio, as quais são acessadas diariamente por diferentes usuários. Diante dessa premissa é possível compreender as implicações políticas, sociais, culturais e educacionais em relação à subjetivação dos sujeitos e o ordenamento social. Afinal, que formação as redes sociais têm possibilitado aos sujeitos? De que modo à comunicação, na sociedade do conhecimento e da informação, tem permitido o processo de emancipação ou de despolitização dos sujeitos? De que modo às redes sociais tem contribuído ou não para o debate de questões essenciais, como os temas defendidos pelo feminismo? Dessa forma, pode-se perceber que não há um empoderamento e ainda um processo de despolitização por meio dos usuários sobre assuntos, como o abordado aqui, o feminismo, uma vez que constantemente utilizam do senso comum para debaterem questões pautadas no que tange o grupo feminista presente em nossa sociedade.