Adubação nitrogenada e potássica do capim-marandu

• Autor(a) principal: Fernandes, Jhonata Martins
• Data de Publicação: 2019
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Monografias da UFMT
• Texto Completo: http://bdm.ufmt.br/handle/1/2973
• topic: CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::ZOOTECNIA; Adubação de cobertura; Adubação de manutenção; Urochloa brizantha

Em sistemas intensivos, é comum o uso da adubação nitrogenada, contudo, é possível que potássio seja um nutriente limitante para otimizar a produtividade de forragem. Por isso, objetivou-se identificar se a adubação nitrogenada e potássica interfere na massa de forragem e no processo de degradação em pasto de capim-marandu. O experimento foi realizado na Fazenda Experimental da Universidade Federal de Mato Grosso, localizada no município de Santo Antônio do Leverger. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado, com 10 tratamentos, em esquema fatorial 5x2 e 3 repetições. Os tratamentos foram doses de nitrogênio (0, 25, 50, 75 e 100 kg/N/ha-1 ) e potássio (0 e 25 kg/K2O/ha-1 ) aplicados após cada ciclo de desfolha. Os fertilizantes utilizados foram o sulfato de amônio e o cloreto de potássio. As avaliações foram realizadas, durante a estação chuvosa, com coletas de novembro de 2017 a maio de 2018. Houve maior influência do nitrogênio sobre o desenvolvimento do capim-marandu, comparativamente ao potássio. A adubação nitrogenada modificou a produtividade, a composição morfológica e o perfilhamento do capim-marandu, além de retardar o processo de degradação. O potássio proporcionou aumento na massa de forragem. Recomenda-se que a maior dose de nitrogênio, por ciclo de desfolha, seja de 50 kg ha-1.