Acumulação de metais pesados por macrófitas aquáticas : um estudo de revisão
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Monografias da UFMT |
Texto Completo: | http://bdm.ufmt.br/handle/1/2696 |
Resumo: | Most heavy metals are classified as either biodegradable or non-biodegradable. Small amounts of biodegradable substances play a key role in maintaining the life of living organisms, while non-biodegradable organisms have no functionality for living organisms, therefore exposure to any concentration causes harmful effects on the environment, human health and Animal, besides changing the development of plants and vegetables. Among the existing metals, Cr, Pb, Hg and Cd stand out because they are widely used in industrial environments and because of the highly toxic content. Those exposed to high concentrations of these metals may present brain, respiratory, central nervous system damage, kidney damage, among others, and may lead to death. These metals are difficult to treat pollutants. Traditional methods such as ion exchange, chemical precipitation, reverse osmosis, electrolysis, filtration, membrane technologies, are not effective or economically unviable for use on an industrial scale. In the search for economically accessible and efficient alternatives, several biomasses have been studied for the removal and accumulation process, including aquatic macrophytes, being used in the biosorption and bioaccumulation process of these metals, because they are plants that develop in several environments, being easy to grow, Become a promising alternative in the removal of metals. We present in this work a bibliographical review with results of studies of the accumulation of metals by macrophytes and their capacity to remove and accumulate heavy metals from aquatic environments. |
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Acumulação de metais pesados por macrófitas aquáticas : um estudo de revisãoCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICABioacumulaçãoMacrófitas AquáticasMetais PesadosRemediaçãoBioaccumulationAquatic MacrophytesHeavy MetalsRemediationMost heavy metals are classified as either biodegradable or non-biodegradable. Small amounts of biodegradable substances play a key role in maintaining the life of living organisms, while non-biodegradable organisms have no functionality for living organisms, therefore exposure to any concentration causes harmful effects on the environment, human health and Animal, besides changing the development of plants and vegetables. Among the existing metals, Cr, Pb, Hg and Cd stand out because they are widely used in industrial environments and because of the highly toxic content. Those exposed to high concentrations of these metals may present brain, respiratory, central nervous system damage, kidney damage, among others, and may lead to death. These metals are difficult to treat pollutants. Traditional methods such as ion exchange, chemical precipitation, reverse osmosis, electrolysis, filtration, membrane technologies, are not effective or economically unviable for use on an industrial scale. In the search for economically accessible and efficient alternatives, several biomasses have been studied for the removal and accumulation process, including aquatic macrophytes, being used in the biosorption and bioaccumulation process of these metals, because they are plants that develop in several environments, being easy to grow, Become a promising alternative in the removal of metals. We present in this work a bibliographical review with results of studies of the accumulation of metals by macrophytes and their capacity to remove and accumulate heavy metals from aquatic environments.Os metais pesados, em sua maioria, são classificados como biodegradáveis ou não biodegradáveis. Os biodegradáveis em pequenas quantidades exercem funções essenciais para a manutenção da vida dos seres vivos, enquanto os não biodegradáveis não possuem nenhuma funcionalidade para os seres vivos, por esse motivo a exposição em qualquer concentração causa efeitos nocivos ao meio ambiente, à saúde tanto humana quanto animal, além de alterar o desenvolvimento de plantas e vegetais. Entre os metais existentes, o Cr, Pb, Hg e Cd se destacam por serem muito utilizados nos meios industriais e pelo teor altamente tóxico. Os seres expostos a altas concentrações desses metais podem apresentar danos cerebrais, respiratórios, no sistema nervoso central, lesões nos rins, entre outros, podendo levar o indivíduo a morte. Esses metais são poluentes de difícil tratamento. Os métodos tradicionais como troca iônica, precipitação química, osmose reversa, eletrólise, filtração, tecnologias de membranas, são menos eficazes ou são economicamente inviáveis para serem utilizados em escala industrial. Buscando alternativas economicamente acessíveis e eficientes, diversas biomassas têm sido estudadas para o processo de remoção e acumulação, incluindo as macrófitas aquáticas, sendo utilizadas no processo de biossorção e bioacumulação desses metais, por serem plantas que se desenvolvem em diversos ambientes, pois são de fácil cultivo, tornam-se uma alternativa promissora na remoção dos metais. Apresentamos neste trabalho uma revisão bibliográfica com resultados de estudos da acumulação de metais por macrófitas e sua capacidade em remover e acumular metais pesados dos meios aquáticos.Universidade Federal de Mato GrossoBrasilInstituto de Ciências Naturais, Humanas e Sociais (ICNHS) – SinopUFMT CUS - SinopQuímica - CUSAndrade, Ricardo Lopes Tortorela dehttp://lattes.cnpq.br/0956230009626813Battirola, Leandro Dênishttp://lattes.cnpq.br/8523225130052169Andrade, Ricardo Lopes Tortorela dehttp://lattes.cnpq.br/0956230009626813Hoss, Ivonetehttp://lattes.cnpq.br/9961416889086113Casagrande, Gabriela Cristina Rabellohttp://lattes.cnpq.br/0500936618947091Gonçalves, Leonan Moraes2022-11-21T20:39:12Z2017-02-272022-11-21T20:39:12Z2017-02-23info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/datasetGONÇALVES, Leonan Moraes. Acumulação de metais pesados por macrófitas aquáticas: um estudo de revisão. 2016. 66f. 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