Pectus excavatum e pectus carinatum em cães : relato de casos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza, Claudia Luvian de
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Monografias da UFMT
Texto Completo: http://bdm.ufmt.br/handle/1/3059
Resumo: Background: Deformidades da parede torácica anterior são denominadas pectus. Dois tipos são relatados na literatura, sendo que pectus excavatum é caracterizada pelo desvio dorsal da região caudal do esterno, enquanto pectus carinatum consiste na protusão do esterno e/ou das cartilagens adjacentes. Ambos os defeitos podem permanecer sem sintomas, porém, anormalidades respiratórias e cardíacas foram relatadas. Frequentemente, a síndrome do cão nadador pode estar associada a ocorrência de pectus excavatum. Esses distúrbios, embora frequentemente relatados na prática médica são considerados raros entre caninos, desta forma, este relato tem como objetivo descrever um caso de pectus excavatum associado a síndrome do cão nadador e outro caso de pectus carinatum. Case: No caso 1, um canino, macho, de aproximadamente 45 dias, da raça American Pitbull, apresentava dificuldade em permanecer em estação. No exame físico notou-se hiperextensão das articulações dos membros torácicos e pélvicos, além do achatamento da caixa torácica. Mediante tal quadro instituiu-se como método diagnóstico a radiografia, confirmando pectus excavatum e síndrome do cão nadador. O tratamento conservativo foi o escolhido com a confecção de tala e hidroterapia, visando a síndrome do cão nadador, e o paciente foi acompanhado durante 3 meses, desta forma observouse discreta melhora nos membros, porém houve crescimento irregular e insatisfatório da caixa torácica induzindo a episódios de dispneia. Caso 2, canina, fêmea, de aproximadamente 2 meses, da raça Pug, sob queixa de deformidade em caixa torácica. Após exame físico constatouse protusão em caixa torácica, confirmado na radiografia torácica, como pectus carinatum. Novamente a terapia conservativa foi instituída utilizando-se bandagem compressiva. Após um mês o tutor suspendeu, relatando melhora no quadro e ausência de alterações respiratórias. Discussion: Embora as deformidades do pectus sejam consideradas de baixa incidência, podese perceber que existe uma predisposição sexual, onde indivíduos do sexo masculino são mais predispostos a pectus carinatum, o que difere do caso 2, o qual trata-se de uma fêmea. Nos casos de pectus excavatum, nenhuma alteração genética foi diretamente relacionada a sua ocorrência, embora ocorrência familiar seja relatada em humanos, como no caso 1, o qual o paciente foi o único de sua ninhada a apresentar essa deformidade. Embora a possibilidade seja menor, é possível a ocorrência de forma adquirida, descrita em outros casos. Nos casos de pectus carinatum existe a possibilidade de uma etiologia adquirida, o que corrobora com o caso 2, tendo em vista que a canina não possuía histórico de consanguinidade, e familiar, entretanto, é importante considerar a predisposição racial, onde há um aumento nos casos de pectus carinatum em caninos braquicefalicos com cauda roscada. O diagnóstico para pectus é considerado simples, realizado apenas por radiografia, podendo ser complementado por ecocardiografia, o que auxiliou a elucidação diagnóstica dos casos relatados. A sintomatologia respiratória é frequentemente relatada em casos de pectus excavatum, o que com a evolução do quadro ocorreu no caso 1, fato que pode ser explicado pelo deslocamento de órgãos ou à restrição a ventilação, concomitantemente, estudos realizados em humanos demonstraram que pectus excavatum reduz a função pulmonar estática. Já o caso 2 não apresentou complicações significativas no que se refere a sinais clínicos, entretanto a mesma apresentou dextrocardia, o que no futuro pode lhe conferir disfunções cardíacas. Em ambos os casos o tratamento conservativo foi o de escolha, entretanto no caso 1 não houve grande sucesso devido ao grau de acometimento do paciente, diferente do caso 2, o qual houve um melhor desenvolvimento da parede torácica, garantindo melhor qualidade de vida a paciente. Desta forma, é possível concluir que algumas diferenças foram encontradas nesses dois casos relatados quando comparados a outros descritos na literatura, entretanto as formas de diagnóstico já descritas auxiliaram a elucidação destes casos. Já a terapia instituída teve resposta diante da gravidade dos quadros, onde o caso 1 apresentou pouca resposta, já o caso 2 houve melhor progressão e resposta ao tratamento.
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Case: No caso 1, um canino, macho, de aproximadamente 45 dias, da raça American Pitbull, apresentava dificuldade em permanecer em estação. No exame físico notou-se hiperextensão das articulações dos membros torácicos e pélvicos, além do achatamento da caixa torácica. Mediante tal quadro instituiu-se como método diagnóstico a radiografia, confirmando pectus excavatum e síndrome do cão nadador. O tratamento conservativo foi o escolhido com a confecção de tala e hidroterapia, visando a síndrome do cão nadador, e o paciente foi acompanhado durante 3 meses, desta forma observouse discreta melhora nos membros, porém houve crescimento irregular e insatisfatório da caixa torácica induzindo a episódios de dispneia. Caso 2, canina, fêmea, de aproximadamente 2 meses, da raça Pug, sob queixa de deformidade em caixa torácica. Após exame físico constatouse protusão em caixa torácica, confirmado na radiografia torácica, como pectus carinatum. Novamente a terapia conservativa foi instituída utilizando-se bandagem compressiva. Após um mês o tutor suspendeu, relatando melhora no quadro e ausência de alterações respiratórias. Discussion: Embora as deformidades do pectus sejam consideradas de baixa incidência, podese perceber que existe uma predisposição sexual, onde indivíduos do sexo masculino são mais predispostos a pectus carinatum, o que difere do caso 2, o qual trata-se de uma fêmea. Nos casos de pectus excavatum, nenhuma alteração genética foi diretamente relacionada a sua ocorrência, embora ocorrência familiar seja relatada em humanos, como no caso 1, o qual o paciente foi o único de sua ninhada a apresentar essa deformidade. Embora a possibilidade seja menor, é possível a ocorrência de forma adquirida, descrita em outros casos. Nos casos de pectus carinatum existe a possibilidade de uma etiologia adquirida, o que corrobora com o caso 2, tendo em vista que a canina não possuía histórico de consanguinidade, e familiar, entretanto, é importante considerar a predisposição racial, onde há um aumento nos casos de pectus carinatum em caninos braquicefalicos com cauda roscada. O diagnóstico para pectus é considerado simples, realizado apenas por radiografia, podendo ser complementado por ecocardiografia, o que auxiliou a elucidação diagnóstica dos casos relatados. A sintomatologia respiratória é frequentemente relatada em casos de pectus excavatum, o que com a evolução do quadro ocorreu no caso 1, fato que pode ser explicado pelo deslocamento de órgãos ou à restrição a ventilação, concomitantemente, estudos realizados em humanos demonstraram que pectus excavatum reduz a função pulmonar estática. Já o caso 2 não apresentou complicações significativas no que se refere a sinais clínicos, entretanto a mesma apresentou dextrocardia, o que no futuro pode lhe conferir disfunções cardíacas. Em ambos os casos o tratamento conservativo foi o de escolha, entretanto no caso 1 não houve grande sucesso devido ao grau de acometimento do paciente, diferente do caso 2, o qual houve um melhor desenvolvimento da parede torácica, garantindo melhor qualidade de vida a paciente. Desta forma, é possível concluir que algumas diferenças foram encontradas nesses dois casos relatados quando comparados a outros descritos na literatura, entretanto as formas de diagnóstico já descritas auxiliaram a elucidação destes casos. Já a terapia instituída teve resposta diante da gravidade dos quadros, onde o caso 1 apresentou pouca resposta, já o caso 2 houve melhor progressão e resposta ao tratamento.Universidade Federal de Mato GrossoBrasilFaculdade de Medicina Veterinária (FAVET)UFMT CUC - CuiabáEspecialização em Residência Uniprofissional em Medicina Veterinária - CUCSousa, Valéria Régia Franco588.319.911-91http://lattes.cnpq.br/7722685703977701Sousa, Valéria Régia Franco588.319.911-91http://lattes.cnpq.br/7722685703977701Stocco, Matias Bassinello319.220.998-48http://lattes.cnpq.br/3961299671107122Almeida, Arleana do Bom Parto Ferreira de925.378.391-53http://lattes.cnpq.br/6594130395321223Souza, Claudia Luvian de2023-05-22T14:50:50Z2021-05-192023-05-22T14:50:50Z2020-12-11info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/datasetSOUZA, Claudia Luvian de. Pectus excavatum e pectus carinatum em cães: relato de casos. 2020. 18 f. 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