Geração à deriva: jovens nem nem e a surperfluidade da força de trabalho no capital-imperialismo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SILVA, Mariléia Maria da
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Educação Pública
Texto Completo: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/educacaopublica/article/view/2136
Resumo: O presente artigo objetiva problematizar o discurso sobre a dita geração nem nem – os assim chamados jovens que não estudam e nem trabalham – com base nos dados divulgados pelo IBGE (2013) e associá-los ao conceito de superfluidade da força de trabalho em Marx (2011). Defende-se que a geração nem nem constitui parte da população excedente a ser preservada em benefício do setor produtivo. Aponta-se que, na perspectiva do capital, é necessário manter uma força de trabalho relativamente supérflua, sem que tal condição se converta em desalento a ponto de ameaçar o próprio desejo da classe trabalhadora de tornar-se mercadoria, ou seja, força de trabalho. Palavras-chave: Geração nem nem. Capital-imperialismo. Superfluidade.
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