Prevalência do consumo e consumo abusivo de álcool e seus fatores associados nas capitais brasileiras em 2017 segundo o Vigitel
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMT |
Texto Completo: | http://ri.ufmt.br/handle/1/4904 |
Resumo: | Alcohol is one of the most consumed psychoactive drugs and, also, the most socially accepted. In Brazil, in 2015, 18.1% of the population over 18 years practiced abusive consumption. In the triennium 2007-2009, the mortality rate in which alcohol was a necessary cause in Brazil approached 12.2 / 100,000 habitants. Objective - Estimate the prevalence of alcohol consumption and alcohol abuse in Brazil in the year 2017 and investigate the associated factors. Methods - We used the database of surveillance of risk factors and protection for chronic diseases by telephone survey (VIGITEL). This telephone survey is conducted in 26 capitals of Brazil and the Federal District and annually evaluates approximately 54 thousand people using a probabilistic sample. For the analysis of the data, the software Stata 13.0 is used, which performs the hypothesis tests considering the effects of the complex sampling. The confidence interval (CI) of 95% and α of 5% were assumed. Results - The prevalence of alcohol consumption in Brazilian capitals is 41.23%, with a confidence interval (CI) between 40.28% and 42.19%. In the year 2017, alcohol abuse in Brazilian capitals is 19.14% (CI 18.33% - 19.97%), men's consumption is 27.39% (CI 25.95% - 28 , 84%) and women 12.21% (CI 11.36% - 13.12%). The categories of associated sociodemographic factors, which had the highest prevalence, are being single, being in the 20 to 39 age group, having twelve or more years of study, being obese and living in the Midwest region. Regarding the categories of lifestyle variables, it stands out being a smoker and practicing physical activities. Conclusion - This research was in line with others when it identified a higher prevalence of alcohol consumption among men, young people, with more than twelve years of study, single. Like abusive consumption, this also occurs among the same sociodemographic characteristics. We highlight here the differences in lifestyles and their associations with alcohol abuse between the sexes. There is a higher prevalence among men with a higher BMI, women with less consumption of fruits, vegetables and beans, in addition to a higher prevalence among people who are more physically active. |
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This telephone survey is conducted in 26 capitals of Brazil and the Federal District and annually evaluates approximately 54 thousand people using a probabilistic sample. For the analysis of the data, the software Stata 13.0 is used, which performs the hypothesis tests considering the effects of the complex sampling. The confidence interval (CI) of 95% and α of 5% were assumed. Results - The prevalence of alcohol consumption in Brazilian capitals is 41.23%, with a confidence interval (CI) between 40.28% and 42.19%. In the year 2017, alcohol abuse in Brazilian capitals is 19.14% (CI 18.33% - 19.97%), men's consumption is 27.39% (CI 25.95% - 28 , 84%) and women 12.21% (CI 11.36% - 13.12%). The categories of associated sociodemographic factors, which had the highest prevalence, are being single, being in the 20 to 39 age group, having twelve or more years of study, being obese and living in the Midwest region. Regarding the categories of lifestyle variables, it stands out being a smoker and practicing physical activities. Conclusion - This research was in line with others when it identified a higher prevalence of alcohol consumption among men, young people, with more than twelve years of study, single. Like abusive consumption, this also occurs among the same sociodemographic characteristics. We highlight here the differences in lifestyles and their associations with alcohol abuse between the sexes. There is a higher prevalence among men with a higher BMI, women with less consumption of fruits, vegetables and beans, in addition to a higher prevalence among people who are more physically active.CAPESÁlcool é uma das drogas psicoativas mais consumidas e, também, a mais aceita socialmente. No Brasil, em 2015, 18,1% da população com mais de 18 anos praticaram o consumo abusivo. No triênio 2007-2009, a taxa de mortalidade em que o álcool foi causa necessária no Brasil aproximou-se de 12,2/100.000 habitantes. Objetivo - Estimar a prevalência do consumo de álcool, bem como do consumo abusivo de álcool no Brasil, no ano de 2017 e investigar os fatores associados. Métodos - Recorreu-se ao banco de dados da vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico (VIGITEL). O mesmo é realizado nas 26 capitais do Brasil e Distrito Federal e avaliam anualmente aproximadamente 54 mil pessoas utilizando amostra probabilística. Para a análise dos dados utilizou-se o software Stata 13.0, que realiza os testes de hipótese considerando os efeitos da amostragem complexa. Assumiu-se o intervalo de confiança (IC) de 95% e α de 5%. Resultados - A prevalência do consumo de álcool nas capitais brasileiras é de 41,23%, com intervalo de confiança (IC) entre 40,28% e 42,19%. O consumo abusivo de álcool nas capitais brasileiras, no ano de 2017, é de 19,14% (IC 18,33% – 19,97%), o consumo dos homens é 27,39% (IC 25,95% - 28,84%) e das mulheres 12,21% (CI 11,36% - 13,12%). As categorias dos fatores sociodemográficos associados, que apresentaram maior prevalência, são ser solteiro, estar na faixa etária de 20 a 39 anos, ter doze ou mais anos de estudo, estar obeso e morar na região Centro-Oeste. Referente às categorias das variáveis de estilo de vida, destaca-se ser fumante e praticar atividades físicas. Conclusão - Esta pesquisa veio ao encontro de outras ao identificar uma maior prevalência do consumo de álcool entre homens, jovens, com mais de doze anos de estudo, solteiros. Tal qual o consumo abusivo, que também ocorre entre as mesmas características sociodemográficas. Destaca-se aqui, as diferenças dos estilos de vida e suas associações com o consumo abusivo de álcool entre os sexos. Existindo uma maior prevalência entre homens com maior IMC, mulheres com menor consumo de frutas, hortaliças e feijão, além de, uma maior prevalência entre as pessoas que são mais ativas fisicamente.Universidade Federal de Mato GrossoBrasilInstituto de Saúde Coletiva (ISC)UFMT CUC - CuiabáPrograma de Pós-Graduação em Saúde ColetivaSegri, Neuber Joséhttp://lattes.cnpq.br/0843153644497839Segri, Neuber José277.950.898-10http://lattes.cnpq.br/0843153644497839Espinosa, Mariano Martínez132.155.378-18http://lattes.cnpq.br/9561670286584410277.950.898-10Medeiros, Danuta326.057.128-00http://lattes.cnpq.br/1949201953530751Mathias, Pedro Ribeiro Simões2023-11-27T14:31:04Z2020-06-102023-11-27T14:31:04Z2020-05-15info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisMATHIAS, Pedro Ribeiro Simões. Prevalência do consumo e consumo abusivo de álcool e seus fatores associados nas capitais brasileiras em 2017 segundo o Vigitel. 2020. 96 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva) - Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Saúde Coletiva, Cuiabá, 2020.http://ri.ufmt.br/handle/1/4904porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMTinstname:Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)instacron:UFMT2023-11-29T06:01:49Zoai:localhost:1/4904Repositório InstitucionalPUBhttp://ri.ufmt.br/oai/requestjordanbiblio@gmail.comopendoar:2023-11-29T06:01:49Repositório Institucional da UFMT - Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)false |
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