Práticas de [r]existência : intervenções urbanas como estratégias de insurreição e luta

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Moura, Jandeivid Lourenço
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMT
Texto Completo: http://ri.ufmt.br/handle/1/3170
Resumo: El espacio urbano, las calles y los entornos públicos, en general, son territorios de convivencia, relaciones entre personas, atravesadas por todos los temas, económicos, sociales y políticos, etapa de poder y procedimientos de control, que operan en el cuerpos e intentando determinar sus posibilidades de existencia. Nuestra pregunta principal es comprender en qué medida las prácticas artísticas comprometidas (prácticas activistas) desdibujan los límites que separan lo que entendemos por "obras de arte" de lo que llamamos el "manifiesto político". ¿Cómo los cuerpos insubordinados, atravesados por estrategias de poder que insisten en hacerlos invisibles, se convierten en armas, hasta el punto de que su propia existencia se convierte en su principal estrategia de resistencia, con la expresión [r] existencia como un elemento poético de reflexión? ¿Son los problemas sociales urgentes y emergentes que estos artistas traen al campo de su propia práctica lo que engendra creativamente su trabajo artístico? Teniendo la estrategia de cartografía como un proceso de reflexión / creación, utilizamos como desencadenantes de nuestra reflexión tres proposiciones artísticas de distintos colectivos, que tuvieron lugar en las siguientes capitales: en Cuiabá, la acción titulada Espaço para Apedrejar ; Una acción del grupo activista Mujeres Creando (Bolivia), que se llama Espaço para Abortar ; y la obra Ruína de Anjos , d'A Outra Companhia de Teatro (Bahía - Brasil). Estas acciones nos ayudaron a construir nuestra base de reflexión, articulada con los conceptos de acontecimiento (LAZZARATO, 2006), experiencia (LARROSA, 2005), biopolítica (PELBART, 2011), necropolítica (MBEMBE, 2019), insurrección (ROLNIK, 2018). y estética (RANCIÉRE, 2005). Para comprender mejor el punto de partida de las luchas de estos colectivos, también hacemos un viaje reflexivo a través de los temas abordados por los trabajos presentados.
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spelling Práticas de [r]existência : intervenções urbanas como estratégias de insurreição e lutaA[r]tivismoPolíticaCidadeExperiênciaAcontecimentoCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESActivismoPolíticaCiudadExperienciaAcontecimientoEl espacio urbano, las calles y los entornos públicos, en general, son territorios de convivencia, relaciones entre personas, atravesadas por todos los temas, económicos, sociales y políticos, etapa de poder y procedimientos de control, que operan en el cuerpos e intentando determinar sus posibilidades de existencia. Nuestra pregunta principal es comprender en qué medida las prácticas artísticas comprometidas (prácticas activistas) desdibujan los límites que separan lo que entendemos por "obras de arte" de lo que llamamos el "manifiesto político". ¿Cómo los cuerpos insubordinados, atravesados por estrategias de poder que insisten en hacerlos invisibles, se convierten en armas, hasta el punto de que su propia existencia se convierte en su principal estrategia de resistencia, con la expresión [r] existencia como un elemento poético de reflexión? ¿Son los problemas sociales urgentes y emergentes que estos artistas traen al campo de su propia práctica lo que engendra creativamente su trabajo artístico? Teniendo la estrategia de cartografía como un proceso de reflexión / creación, utilizamos como desencadenantes de nuestra reflexión tres proposiciones artísticas de distintos colectivos, que tuvieron lugar en las siguientes capitales: en Cuiabá, la acción titulada Espaço para Apedrejar ; Una acción del grupo activista Mujeres Creando (Bolivia), que se llama Espaço para Abortar ; y la obra Ruína de Anjos , d'A Outra Companhia de Teatro (Bahía - Brasil). Estas acciones nos ayudaron a construir nuestra base de reflexión, articulada con los conceptos de acontecimiento (LAZZARATO, 2006), experiencia (LARROSA, 2005), biopolítica (PELBART, 2011), necropolítica (MBEMBE, 2019), insurrección (ROLNIK, 2018). y estética (RANCIÉRE, 2005). Para comprender mejor el punto de partida de las luchas de estos colectivos, también hacemos un viaje reflexivo a través de los temas abordados por los trabajos presentados.O espaço urbano, as ruas e os ambientes públicos, de maneira geral, são territórios de convivência, relações entre as pessoas, atravessadas por todas as questões – econômicas, sociais e políticas –, palco de procedimentos de poder e controle, que operam sobre os corpos e que tentam determinar suas possibilidades de existência. Nossa questão principal é entender até que ponto as práticas artísticas engajadas ( práticas a[r]tivistas ) borram os limites que separam o que entendemos por 'obras de arte' do que chamamos de 'manifesto político'? Como corpos insubordinados, atravessados pelas estratégias de poder que insistem em invisibilizá-los, se transformam em arma, ao ponto de sua própria existência se tornar a sua principal estratégia de resistência, tendo como elemento poético de reflexão a expressão [r]existência ? Seriam as próprias questões sociais urgentes e emergentes que esses artistas trazem para o campo de suas práticas o que engendram criativamente seus fazeres artísticos? Tendo a estratégia da cartografia como um processo de reflexão/criação utilizamos como disparadores da nossa reflexão três proposições artísticas de distintos coletivos, que aconteceram nas seguintes capitais: Em Cuiabá, a ação intitulada Espaço para Apedrejar ; Uma ação do grupo de ativistas Mujeres Creando (Bolívia), que se chama Espaço para Abortar ; e o trabalho Ruína de Anjos , d’ A Outra Companhia de Teatro (Bahia - Brasil) . Essas ações nos ajudaram a construir nossa base de reflexão, articuladas com os conceitos de acontecimento ( LAZZARATO, 2006), experiência (LARROSA, 2005), biopolítica (PELBART, 2011), necropolítica (MBEMBE, 2019), insurreição (ROLNIK, 2018) e estética (RANCIÉRE, 2005). Para entender melhor o ponto de partida das lutas desses coletivos, também fazemos um percurso reflexivo pelas temáticas abordadas pelos trabalhos apresentados.Universidade Federal de Mato GrossoBrasilFaculdade de Comunicação e Artes (FCA)UFMT CUC - CuiabáPrograma de Pós-Graduação em Estudos de Cultura ContemporâneaAzevedo, Maria Thereza de Oliveirahttp://lattes.cnpq.br/8345268053922687Azevedo, Maria Thereza de Oliveira546.410.717-72http://lattes.cnpq.br/8345268053922687Leite, Mário Cezar Silva241.851.241-04http://lattes.cnpq.br/1341589015538902546.410.717-72Carbonieri, Divanize178.171.138-07http://lattes.cnpq.br/0788015091466520Leal, Dodi Tavares Borges323.256.318-00http://lattes.cnpq.br/0796146302257664Cesar, Marisa Flórido823.695.937-68http://lattes.cnpq.br/6579316913909055Moura, Jandeivid Lourenço2022-02-07T19:01:40Z2020-08-102022-02-07T19:01:40Z2019-12-16info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisMOURA, Jandeivid Lourenço. 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