“Impacto do volume de gordura removido na resposta inflamatória e resistência insulínica em lipoaspiração estética”
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMT |
Texto Completo: | http://ri.ufmt.br/handle/1/1584 |
Resumo: | The sample consisted of 20 patients, female, age 21 to 43 years, with BMI between 19 and 27 kg/m2 submitted to lipectomy alone or combined with silicone breast implant. Lipectomy was performed by wet technique and under general anesthesia. Inflammatory biomarkers were collected at the beginning of the anesthesia, at the end of the surgery and also at the first postoperative day. The indicators of insulin resistance were collected at both the beginning and end of the surgery. The biochemical variables were obtained from plasma dosages and formed in albumin, pre-albumin, C-reactive protein, alfa1globulina acid, glucose and insulin, Prognosis and Nutritional Index (IPIN), C-reactive Protein/Albumin Index (P/A) and Homeostasis Metabolic Assessment (HOMA). The surgical variables were duration of surgery, operated areas and total aspirated fat. Results: The time of liposuction varied from 94 to 278 minutes (mean = 174min), time of breast implant varied from 20 to 140 minutes (mean=65min), total aspirated fat from 680 to 4280 g (mean = 1778 g). Statistical analysis was performed by a cutoff line of 1500 g of aspirated fat and revealed an inflammatory response significantly higher in the group > 1500 g in comparison to the group ≤ 1500 g, with C-reactive protein 238% higher (p = 0.03), IPIN 230% higher (p = 0.02), P/A 174% higher (p=0,06), considering the values from the first postoperative day. The same group also presented insulin resistance significantly higher, with HOMA 187% higher (p = 0.02), calculated from the final operative blood samples. However, the other surgical variables showed no significant correlation. Conclusions: The intensity of inflammatory response and insulin resistance in lipectomy is significantly increased, correlated with the amount of aspirated fat. |
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“Impacto do volume de gordura removido na resposta inflamatória e resistência insulínica em lipoaspiração estética”LipoaspiraçãoInflamaçãoProteína C-reativaResistência à InsulinaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINALipectomyInflammationC-Reactive proteinInsulin resistanceThe sample consisted of 20 patients, female, age 21 to 43 years, with BMI between 19 and 27 kg/m2 submitted to lipectomy alone or combined with silicone breast implant. Lipectomy was performed by wet technique and under general anesthesia. Inflammatory biomarkers were collected at the beginning of the anesthesia, at the end of the surgery and also at the first postoperative day. The indicators of insulin resistance were collected at both the beginning and end of the surgery. The biochemical variables were obtained from plasma dosages and formed in albumin, pre-albumin, C-reactive protein, alfa1globulina acid, glucose and insulin, Prognosis and Nutritional Index (IPIN), C-reactive Protein/Albumin Index (P/A) and Homeostasis Metabolic Assessment (HOMA). The surgical variables were duration of surgery, operated areas and total aspirated fat. Results: The time of liposuction varied from 94 to 278 minutes (mean = 174min), time of breast implant varied from 20 to 140 minutes (mean=65min), total aspirated fat from 680 to 4280 g (mean = 1778 g). Statistical analysis was performed by a cutoff line of 1500 g of aspirated fat and revealed an inflammatory response significantly higher in the group > 1500 g in comparison to the group ≤ 1500 g, with C-reactive protein 238% higher (p = 0.03), IPIN 230% higher (p = 0.02), P/A 174% higher (p=0,06), considering the values from the first postoperative day. The same group also presented insulin resistance significantly higher, with HOMA 187% higher (p = 0.02), calculated from the final operative blood samples. However, the other surgical variables showed no significant correlation. Conclusions: The intensity of inflammatory response and insulin resistance in lipectomy is significantly increased, correlated with the amount of aspirated fat.A resposta orgânica ao trauma operatório constitui importante causa de morbi-mortalidade. A lipoaspiração promove alto dano celular, cujo impacto inflamatório e metabólico é pouco conhecido. O objetivo desse estudo foi Investigar a resposta inflamatória e insulínica na lipoaspiração, correlacionando sua intensidade com a quantidade de gordura aspirada, tempo de cirurgia e número de áreas operadas. Método: A amostra constou de 20 pacientes, sexo feminino, idade de 21 a 43 anos, IMC de 19 a 27 Kg/m2 , ASA I, submetidas à lipoaspiração isolada ou associada à prótese de mamas. A lipoaspiração foi realizada pela técnica úmida, sob anestesia geral. Foram colhidos os biomarcadores inflamatórios no início da anestesia, término da cirurgia e no primeiro dia de pós-operatório. Os indicadores de resistência insulínica foram colhidos no início e término da cirurgia. As variáveis bioquímicas constituíram na dosagem sérica de albumina, pré-albumina, proteína C-reativa (PCR), alfa1globulina ácida, glicose e insulina e no cálculo do Índice Prognóstico Inflamatório e Nutricional (IPIN), índice Proteína C-reativa/Albumina (P/A) e Homeostasis Model Assessment (HOMA). As variáveis operatórias foram tempo de lipoaspiração, tempo de prótese de mamas, áreas corporais lipoaspiradas e gordura total aspirada. Resultados: Tempo de lipoaspiração de 94 a 278 min (média=174 min), tempo de prótese de mamas de 20 a 140 min (média=65 min), gordura total aspirada de 680 a 4280 g (média=1778 g). A análise estatística foi realizada por uma linha de corte de 1500 g de gordura aspirada e revelou uma resposta inflamatória significativamente mais intensa no grupo >1500 g, em relação ao grupo ≤1500 g, com proteína Creativa 238% maior (p=0,03), IPIN 230% maior (p=0,02), P/A 174% maior (p=0,06), considerando os valores das dosagens do primeiro dia de pós-operatório, tempo em que apresentaram sua maior elevação. O mesmo grupo apresentou resistência insulínica significativamente maior, com HOMA aumentado em 187% (p=0,02). Demais variáveis operatórias não apresentaram correlação significativa. Conclusões: A resposta inflamatória e resistência insulínica apresentam aumento significativo na lipoaspiração, correlacionado ao volume de gordura aspirado.Universidade Federal de Mato GrossoBrasilFaculdade de Medicina (FM)UFMT CUC - CuiabáPrograma de Pós-Graduação em Ciências da SaúdeNascimento, José Eduardo de Aguilar Siqueira dohttp://lattes.cnpq.br/0439577158192249Nascimento, José Eduardo de Aguilar Siqueira do142.196.031-15http://lattes.cnpq.br/0439577158192249Caporossi, Cervantes108.334.471-49http://lattes.cnpq.br/9507253213103285142.196.031-15Vane, Luiz Antonio793.652.808-34http://lattes.cnpq.br/7802830125342070Pelloso, Lia Rachel Chaves do Amaral195.512.148-62http://lattes.cnpq.br/1267225376308387Oliveira, Sérgio de Souza2019-11-19T13:19:13Z2012-07-162019-11-19T13:19:13Z2012-03-19info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisOLIVEIRA, Sérgio de Souza. “Impacto do volume de gordura removido na resposta inflamatória e resistência insulínica em lipoaspiração estética”. 2012. 110 f. 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