O gênio, por Jean-Jacques Rousseau (1712-1778): : tradução e alguns comentários histórico-analíticos
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Artefilosofia |
Texto Completo: | https://periodicos.ufop.br/raf/article/view/571 |
Resumo: | O conceito de “gênio”, mapeado por Lowinski (1964a, 1964b), pode ser encontrado desde a Idade Média. Sua consolidação como forte elemento cultural se dá, sobretudo, nos séculos XVIII e XIX. A ideia de “gênio”, desde então, fragmentou-se, transformou-se e dilui-se no senso comum e, na contemporaneidade, está ainda em grande evidência, repercutindo em diversas imbricações filosóficas e artísticas. Trata-se, portanto, de um estudo de um conceito arcaico, mas com implicações atuais. Neste sentido, o presente artigo procura analisar o conceito de “gênio” nos escritos de Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) – sobretudo no Dictionnaire de Musique (1768), traçar paralelos com autores anteriores e ulteriores ao filósofo suíço e observar, a partir de uma perspectiva musical, como a ideia rousseuaniana de “gênio” está articulada com termos especificamente musicais. |
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O gênio, por Jean-Jacques Rousseau (1712-1778): : tradução e alguns comentários histórico-analíticosGênioRousseauDictionnaire de MusiqueO conceito de “gênio”, mapeado por Lowinski (1964a, 1964b), pode ser encontrado desde a Idade Média. Sua consolidação como forte elemento cultural se dá, sobretudo, nos séculos XVIII e XIX. A ideia de “gênio”, desde então, fragmentou-se, transformou-se e dilui-se no senso comum e, na contemporaneidade, está ainda em grande evidência, repercutindo em diversas imbricações filosóficas e artísticas. Trata-se, portanto, de um estudo de um conceito arcaico, mas com implicações atuais. Neste sentido, o presente artigo procura analisar o conceito de “gênio” nos escritos de Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) – sobretudo no Dictionnaire de Musique (1768), traçar paralelos com autores anteriores e ulteriores ao filósofo suíço e observar, a partir de uma perspectiva musical, como a ideia rousseuaniana de “gênio” está articulada com termos especificamente musicais.Universidade Federal de Ouro Preto2017-04-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufop.br/raf/article/view/571Artefilosofia; v. 7 n. 13 (2012): Dossiê Nietzsche; 196-211Artefilosofia; Vol. 7 No. 13 (2012): Dossiê Nietzsche; 196-2112526-78921809-8274reponame:Artefilosofiainstname:Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)instacron:UFOPporhttps://periodicos.ufop.br/raf/article/view/571/527Copyright (c) 2017 Revista ArteFilosofiahttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessGumboski, Leandro2022-03-25T11:19:03Zoai:pp.www.periodicos.ufop.br:article/571Revistahttps://periodicos.ufop.br/raf/PUBhttps://periodicos.ufop.br/raf/oaiartefilosofia.defil@ufop.edu.br || periodicos.sisbin@ufop.edu.br1809-82742526-7892opendoar:2022-03-25T11:19:03Artefilosofia - Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)false |
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