Governo Karodaybi: o movimento Ipereğ Ayũ e a resistência Munduruku

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: LOURES, Rosamaria Santana Paes
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA)
Texto Completo: https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/326
Resumo: Esta pesquisa discute o surgimento e a trajetória do Movimento Munduruku Ipereğ Ayũ (MMIA) que, ao utilizar diferentes táticas, vem engendrando resistências frente ao modelo desenvolvimentista estatal. Este modelo baseia-se na construção de uma série de usinas hidrelétricas e outros grandes empreendimentos associados. Além de acarretar severos impactos sobre as formas de vida na região, a implantação destas barragens levaria à inundação de áreas significativas que são habitadas imemorialmente por povos indígenas e comunidades tradicionais. Os projetos hidrelétricos não são novos e têm sido justificados a partir da reciclagem do ideário da ditadura militar sobre a Amazônia. Enquanto isso, o Movimento Munduruku Ipereğ Ayũ pode ser pensado como um processo de recriação operado a partir da cultura Munduruku: sua organização social estrutura-se em estreita conexão com a sua cosmologia. Portanto, em contraposição aos estudos consagrados sobre este povo que entendem processos de mudança primeiramente sob a ótica da aculturação e perda cultural, este trabalho visa exemplificar como estratégias de ação criativas são informadas pela história e memória coletiva do povo Munduruku, que narram inúmeras expedições guerreiras nos séculos XVIII e XIX. Se por um lado, o governo afirma que não abrirá mão dos empreendimentos na região do Tapajós, ao mesmo tempo – apostando em uma pluralidade de estratégias de defesa territorial frente às investidas do governo e ao processo de territorialização do capital – o MMIA garante que irá lutar pelo rio e pela floresta.
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Além de acarretar severos impactos sobre as formas de vida na região, a implantação destas barragens levaria à inundação de áreas significativas que são habitadas imemorialmente por povos indígenas e comunidades tradicionais. Os projetos hidrelétricos não são novos e têm sido justificados a partir da reciclagem do ideário da ditadura militar sobre a Amazônia. Enquanto isso, o Movimento Munduruku Ipereğ Ayũ pode ser pensado como um processo de recriação operado a partir da cultura Munduruku: sua organização social estrutura-se em estreita conexão com a sua cosmologia. Portanto, em contraposição aos estudos consagrados sobre este povo que entendem processos de mudança primeiramente sob a ótica da aculturação e perda cultural, este trabalho visa exemplificar como estratégias de ação criativas são informadas pela história e memória coletiva do povo Munduruku, que narram inúmeras expedições guerreiras nos séculos XVIII e XIX. Se por um lado, o governo afirma que não abrirá mão dos empreendimentos na região do Tapajós, ao mesmo tempo – apostando em uma pluralidade de estratégias de defesa territorial frente às investidas do governo e ao processo de territorialização do capital – o MMIA garante que irá lutar pelo rio e pela floresta.This research discusses the emergence and trajectory of the Munduruku Ipereğ Ayũ Movement (MMIA), which, by employing different tactics, has engendered resistance vis-à-vis the Brazilian state’s development model. This model is based upon the construction of hydropower dams and other large-scale associated enterprises. Besides leading to a series of negative impacts upon the ways of life that exist in the region, the establishment of these dams would flood significant areas that have been inhabited since immemorial times by indigenous and by traditional forest communities. The hydroelectric projects are not new – their justification is based upon recycled images of Amazonia previously propagated by the military dictatorship. Meanwhile, the MMIA can be thought of as a recreation operated through Munduruku culture: its social organisation is structured in close connection with Munduruku cosmology. Therefore, contrary to the classic studies about this people, which understand processes of change primarily through the prism of acculturation and cultural loss, this research aims to show how creative strategies of action are informed by the Munduruku people’s history and collective memory, which narrate countless warfare expeditions during the eighteenth and nineteenth centuries. If, on the one hand, the government says it will not give up on developments in the Tapajós region, by banking on a plurality of strategies of territorial defence in the face of governmental attacks and of processes of territorialisation of capital – the MMIA guarantees it will not give up on the rivers and forests.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorUniversidade Federal do Oeste do ParáPrograma de Pós-Graduação em Recursos Naturais da AmazôniaUFOPABrasilInstituto de Engenharia e GeociênciasAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United Stateshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/info:eu-repo/semantics/openAccess1 CD-ROMreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA)instname:Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA)instacron:UFOPACNPQ::CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRAESTUDOS E MANEJO DE ECOSSISTEMAS AMAZÔNICOSMovimento Ipereğ AyũMundurukuResistênciaGoverno Karodaybi: o movimento Ipereğ Ayũ e a resistência Mundurukuinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporORIGINALDissertacao_GovernoKarodaybioMovimento.pdfDissertacao_GovernoKarodaybioMovimento.pdfapplication/pdf8929102https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/bitstream/123456789/326/1/Dissertacao_GovernoKarodaybioMovimento.pdf6560832191bb4497407592d95d1c0db5MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/bitstream/123456789/326/2/license_rdf9868ccc48a14c8d591352b6eaf7f6239MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/bitstream/123456789/326/3/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD53123456789/3262021-02-23 10:33:00.875oai:repositorio.ufopa.edu.br:123456789/326Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufopa.edu.br/oai/requestopendoar:2024-06-12T15:04:25.335460Repositório Institucional da Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA) - Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA)false
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