Estudo do material particulado atmosférico e metais associados às partículas totais em suspensão na cidade de Ouro Preto, MG.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Magalhães, Lucas Carlúcio
Data de Publicação: 2005
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFOP
Texto Completo: http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/2222
Resumo: A exposição às partículas suspensas no ar e às substâncias a elas associadas pode causar danos à saúde humana, à flora e à fauna, às edificações, de modo particular aos monumentos, dentre outros prejuízos. Portanto, o conhecimento dos seus níveis no ar atmosférico é importante para o estabelecimento de ações preventivas. Este trabalho teve por objetivos estudar o material particulado em suspensão na atmosfera da cidade de Ouro Preto bem como os metais a ele associados, contribuindo dessa forma para a avaliação da qualidade do ar na cidade. As principais fontes de poluição atmosférica são uma fábrica de alumínio e a emissão veicular. Além dessas, uma fábrica de ferro-ligas e empresas mineradoras localizadas próximas à cidade são também potenciais fontes poluidoras. Para a coleta de PTS utilizaram-se dois amostradores de grande volume instalados no centro histórico e um terceiro nos limites da cidade. Foram estudadas 180 amostras coletadas entre maio de 2002 e maio de 2003, em períodos de 24 horas numa freqüência de 6 dias. Em 60 das amostras coletadas determinaram-se as concentrações de 13 metais, utilizando a técnica da espectrometria de emissão atômica por plasma indutivamente acoplado (ICP-AES). Quanto aos resultados de PTS, a média geométrica anual não ultrapassou o padrão secundário legal de 60 µg/m3 em nenhum dos pontos amostrados. Para períodos de 24 horas, o padrão primário legal de 240 µg/m3 foi excedido em três medições, num dos pontos. As concentrações de PTS apresentaram tendência sazonal e foram maiores nos meses de seca e menores nos meses de chuvas. Dentre os metais analisados em PTS, o alumínio apresentou maior teor em todas as estações, indicando a influência da fábrica de alumínio. As concentrações de cobre foram maiores no ponto de amostragem mais impactado por tráfego veicular. Para o ferro e o manganês, as maiores concentrações foram observadas no ponto de amostragem com menor contribuição antropogênica. As concentrações dos metais pesados cromo, cobre, manganês, níquel e chumbo não ultrapassaram os limites estabelecidos pela Agência Norte-Americana para Substâncias Tóxicas e Registros de Doenças (ATSDR) e pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Os resultados mostraram que a cidade de Ouro Preto apresenta ar atmosférico de boa qualidade em relação aos parâmetros avaliados durante o período estudado, pois tanto as concentrações de PTS quanto as de metais pesados se encontram dentro dos padrões aceitáveis no Brasil e no mundo.
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As principais fontes de poluição atmosférica são uma fábrica de alumínio e a emissão veicular. Além dessas, uma fábrica de ferro-ligas e empresas mineradoras localizadas próximas à cidade são também potenciais fontes poluidoras. Para a coleta de PTS utilizaram-se dois amostradores de grande volume instalados no centro histórico e um terceiro nos limites da cidade. Foram estudadas 180 amostras coletadas entre maio de 2002 e maio de 2003, em períodos de 24 horas numa freqüência de 6 dias. Em 60 das amostras coletadas determinaram-se as concentrações de 13 metais, utilizando a técnica da espectrometria de emissão atômica por plasma indutivamente acoplado (ICP-AES). Quanto aos resultados de PTS, a média geométrica anual não ultrapassou o padrão secundário legal de 60 µg/m3 em nenhum dos pontos amostrados. Para períodos de 24 horas, o padrão primário legal de 240 µg/m3 foi excedido em três medições, num dos pontos. As concentrações de PTS apresentaram tendência sazonal e foram maiores nos meses de seca e menores nos meses de chuvas. Dentre os metais analisados em PTS, o alumínio apresentou maior teor em todas as estações, indicando a influência da fábrica de alumínio. As concentrações de cobre foram maiores no ponto de amostragem mais impactado por tráfego veicular. Para o ferro e o manganês, as maiores concentrações foram observadas no ponto de amostragem com menor contribuição antropogênica. As concentrações dos metais pesados cromo, cobre, manganês, níquel e chumbo não ultrapassaram os limites estabelecidos pela Agência Norte-Americana para Substâncias Tóxicas e Registros de Doenças (ATSDR) e pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Os resultados mostraram que a cidade de Ouro Preto apresenta ar atmosférico de boa qualidade em relação aos parâmetros avaliados durante o período estudado, pois tanto as concentrações de PTS quanto as de metais pesados se encontram dentro dos padrões aceitáveis no Brasil e no mundo.Airborne particles and the substances associated in them can cause damages to the human health, flora and fauna, to buildings and particularly monuments. Therefore, knowledge of the levels of these particles in the air is important for the establishment of preventive actions. This work had as an objective to study the particles carried by the air in the city of Ouro Preto and the metals present in them, contributing in that way to an evaluation of the quality of the air in this city. The main sources of atmospheric pollution around Ouro Preto are an aluminum plant and vehicular emissions. Besides those, an iron-alloy producing plant and mining companies close to the city are also potential pollution sources. To collect the total suspended particles (TSP) two great volume air samplers were installed in the historical city center and a third one in the city limits. A total of 180 samples were collected between May 2002 and May 2003, during 24 hours, at each 6 days interval. In 60 of the collected samples, the concentrations of 13 metals were determined by inductively coupled plasma atomic emission spectrometry (ICP-AES). Concerning the TSP results, the annual geometric average did not exceed the legal secondary standard limit of 60 µg/m3 in sampling sites studied. For periods of 24 hours, in one of the sampling sites the legal primary standard limit of 240 µg/m3 was exceeded in three measurements. The TSP concentrations presented a seasonal variation, being higher during the drought and smaller in the raining seasons. Among the metals which were analyzed, aluminum presented larger amounts in all of the sampling stations, indicating a clear influence of the aluminum producing plant. Copper concentrations were higher in the sampling points more subject to transport traffic. For iron and manganese, the largest concentrations were observed in the sampling points with smaller anthropogenic contribution. Concentrations of the heavy metals chromium, copper, manganese, nickel and lead did not exceed the limits established by both the Agency for Toxic Substances and Disease Registry (ATSDR) and the World Health Organization (WHO). The results showed that the city of Ouro Preto has a good quality atmospheric air as far as the evaluated parameters are concerned, since both the TSP and the heavy metals levels are within acceptable limits in Brazil and in the world.Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental. PROÁGUA, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto.Ouro Preto - MGAr - qualidadeAr - poluiçãoMeio ambienteEngenharia ambientalEstudo do material particulado atmosférico e metais associados às partículas totais em suspensão na cidade de Ouro Preto, MG.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporreponame:Repositório Institucional da UFOPinstname:Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)instacron:UFOPinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALDISSERTAÇÃO_EstudoMaterialParticulado.pdfDISSERTAÇÃO_EstudoMaterialParticulado.pdfapplication/pdf4194304http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/2222/3/DISSERTA%c3%87%c3%83O_EstudoMaterialParticulado.pdfe584c9be5d3e2ffe1b74accab9a06f4fMD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/2222/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/22222019-03-19 13:57:58.935oai:localhost:123456789/2222Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufop.br/oai/requestrepositorio@ufop.edu.bropendoar:32332019-03-19T17:57:58Repositório Institucional da UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)false
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