Microestruturas e texturas cristalográficas em policristais de hematita como indicadores da magnitude de deformação no Quadrilátero Ferrífero.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mendes, Mônica de Cássia Oliveira
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFOP
Texto Completo: http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/2268
Resumo: As formações ferríferas de idade paleoproterozóica apresentam uma ampla distribuição no Quadrilátero Ferrífero (QF), região localizada no sudeste do Brasil, porção sul do Cráton São Francisco. Essas formações ferríferas pertencem à Formação Cauê, Grupo Itabira, unidade estratigráfica de sedimentação plataformal pertencente ao Supergrupo Minas. Elas englobam formações ferríferas bandadas, caracterizadas pela alternância de camadas de quartzo e óxidos de ferro, e corpos de alto teor em ferro. O QF é caracterizado por apresentar um aumento progressivo na intensidade deformacional e no grau metamórfico de sua porção extremo oeste em direção à sua porção leste. As formações ferríferas de toda a região apresentam composições mineralógicas variáveis, em termos de óxidos de ferro e aspectos microestruturais característicos de acordo com seu posicionamento geográfico, devido à polaridade deformacional e metamórfica existentes. Com o objetivo de se fazer uma caracterização microestrutural, assim como realizar a interpretação dos mecanismos deformacionais associados à acomodação da deformação nas formações ferríferas provenientes dos diferentes domínios tectonometamórficos e analisar a variação desses mecanismos de acordo com o posicionamento das amostras analisadas, a análise por difração de elétrons retro- espalhados (Electron Backscattered Diffraction – EBSD) foi realizada nos agregados provenientes de diferentes localidades situadas nos diferentes contextos deformacionais do QF. Através dos dados obtidos relativos à medição dos parâmetros microestruturais, foi possível observar o aumento no tamanho dos cristais de hematita e a variação de sua forma de acordo com o aumento da intensidade deformacional e do grau metamórfico. Baseando-se nos padrões de orientação cristalográfica preferencial (OCP) e desorientação entre grãos, foi possível inferir que a deformação nos agregados hematíticos/magnetíticos foi acomodada por uma combinação de diferentes processos. Na porção oeste, ocorre a predominância de mecanismo de dissolução e precipitação, envolvendo a transformação de fases da magnetita em hematita, com limitado crescimento de grãos, enquanto que, em direção a leste, predominam mecanismos cristal-plásticos e deslizamento em bordas de grãos.
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spelling Mendes, Mônica de Cássia OliveiraLagoeiro, Leonardo Evangelista2013-02-20T16:22:04Z2013-02-20T16:22:04Z2011MENDES, M. de C. O. Microestruturas e texturas cristalográficas em policristais de hematita como indicadores da magnitude de deformação no Quadrilátero Ferrífero. 2011. 88 f. Dissertação (Mestrado em Evolução Crustal e Recursos Naturais) - Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2011.http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/2268As formações ferríferas de idade paleoproterozóica apresentam uma ampla distribuição no Quadrilátero Ferrífero (QF), região localizada no sudeste do Brasil, porção sul do Cráton São Francisco. Essas formações ferríferas pertencem à Formação Cauê, Grupo Itabira, unidade estratigráfica de sedimentação plataformal pertencente ao Supergrupo Minas. Elas englobam formações ferríferas bandadas, caracterizadas pela alternância de camadas de quartzo e óxidos de ferro, e corpos de alto teor em ferro. O QF é caracterizado por apresentar um aumento progressivo na intensidade deformacional e no grau metamórfico de sua porção extremo oeste em direção à sua porção leste. As formações ferríferas de toda a região apresentam composições mineralógicas variáveis, em termos de óxidos de ferro e aspectos microestruturais característicos de acordo com seu posicionamento geográfico, devido à polaridade deformacional e metamórfica existentes. Com o objetivo de se fazer uma caracterização microestrutural, assim como realizar a interpretação dos mecanismos deformacionais associados à acomodação da deformação nas formações ferríferas provenientes dos diferentes domínios tectonometamórficos e analisar a variação desses mecanismos de acordo com o posicionamento das amostras analisadas, a análise por difração de elétrons retro- espalhados (Electron Backscattered Diffraction – EBSD) foi realizada nos agregados provenientes de diferentes localidades situadas nos diferentes contextos deformacionais do QF. Através dos dados obtidos relativos à medição dos parâmetros microestruturais, foi possível observar o aumento no tamanho dos cristais de hematita e a variação de sua forma de acordo com o aumento da intensidade deformacional e do grau metamórfico. Baseando-se nos padrões de orientação cristalográfica preferencial (OCP) e desorientação entre grãos, foi possível inferir que a deformação nos agregados hematíticos/magnetíticos foi acomodada por uma combinação de diferentes processos. Na porção oeste, ocorre a predominância de mecanismo de dissolução e precipitação, envolvendo a transformação de fases da magnetita em hematita, com limitado crescimento de grãos, enquanto que, em direção a leste, predominam mecanismos cristal-plásticos e deslizamento em bordas de grãos.Paleoproterozoic iron formations have a widespread distribution in the Quadrilátero Ferrífero (QF) region, which is located in the southeastern region of Brazil, southern of São Francisco Craton. These iron formations are hosted in the Cauê Formation, Itabira Group, stratigraphic unit of platformal sedimentation that belongs to the Minas Supergroup. These iron formations encompass banded iron formations (BIF’s), which are characterized by alternating layers of quartz and iron oxides and high grade iron bodies. The QF is characterized by presenting a progressive increase in deformational and metamorphic intensities from West to the East. Iron formations from the whole region have varied mineralogical composition, with respect to iron oxides, and characteristic microstructural aspects according to the geographic position, due to the deformational and metamorphic polarities. In order to make a microstructural characterization, as well as to interpret de deformational mechanisms related to the deformation accommodation on iron formations from different tectonometamorphic domains and to analyze the variation of these mechanisms due to the positioning of the analyzed samples, electron backscattered diffraction (EBSD) analysis were performed on the aggregates from the different localities of different deformational contexts in QF. Data collected of the microstructural parameters measurements show the increase of hematite grain size and shape variation according to the increase of the deformational intensity and metamorphic grade. Based on crystallographic preferred orientation (CPO’s) patterns and the misorientation between grains, it could be inferred that the deformation on hematite/magnetite aggregates was accommodated by combination of different processes. In the western region, mechanism of dissolution-precipitation creep predominates, involving the phase transformation of magnetite to hematite, with limited grain growth, whereas towards the eastern region, crystal plastic mechanisms and grain boundary sliding predominates.Programa de Pós-Graduação em Evolução Crustal e Recursos Naturais. Departamento de Geologia, Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto.MicroestruturasCristalografiaHematitaQuadrilátero Ferrífero - MGMicroestruturas e texturas cristalográficas em policristais de hematita como indicadores da magnitude de deformação no Quadrilátero Ferrífero.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporreponame:Repositório Institucional da UFOPinstname:Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)instacron:UFOPinfo:eu-repo/semantics/openAccessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/2268/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALDISSERTAÇÃO_MicroestruturaTexturasCristalográficas.pdfDISSERTAÇÃO_MicroestruturaTexturasCristalográficas.pdfapplication/pdf6840382http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/2268/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O_MicroestruturaTexturasCristalogr%c3%a1ficas.pdfd0508d0eb3e6e60501bf7170e5f55ac3MD51123456789/22682019-03-20 09:17:00.316oai:localhost:123456789/2268Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufop.br/oai/requestrepositorio@ufop.edu.bropendoar:32332019-03-20T13:17Repositório Institucional da UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)false
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