Diagnóstico ambiental do rio Maracujá.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Almeida, Maria Alzira Diniz
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFOP
Texto Completo: http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/3229
Resumo: O rio Maracujá pertence à bacia do Alto Curso do rio das Velhas, inserida no Complexo Bação, Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais, região de grande depósito de minério de ferro, manganês, ouro, e gemas preciosas, cuja descoberta demarcou o desenvolvimento mineiro, principalmente na região leste do estado. A localização da bacia do rio Maracujá favoreceu dois pólos básicos de desenvolvimento: a mineração de topázio imperial, como subsídio próprio, e a agropecuária, como celeiro do município de Ouro Preto. Com o objetivo de diagnosticar os impactos sofridos pelo rio Maracujá junto a sua calha e seu entorno, foram realizados levantamentos bibliográficos e in loco, quanto aos aspectos naturais e antrópicos. Duas campanhas foram monitoradas em função de parâmetros físico-químicos e biológicos referentes ao regime climático da região. O comprometimento da vida aquática foi identificado pelo biomonitoramento das comunidades de anfíbios e de macroinvertebrados bentônicos. A ausência se sistema de tratamento de esgoto e ações voltadas para o bem estar da comunidade estão associadas à falta de políticas públicas voltadas à gestão ambiental. O conflito relativo ao volume de água expôs o ecossistema no uso de seus recursos naturais. O custo deste passivo se faz sentir quando evidencia ser o rio Maracujá um dos primeiros poluidores do rio das Velhas. Os impactos e a degradação sofridos em sua calha e em seu entorno foram identificados: assoreamento, retificação do rio, ausência de tratamento de esgoto, comprometimento da biodiversidade e contaminação das águas. A fragmentação dos habitats é uma resposta aos impactos e à degradação ambiental, reagindo às interferências naturais e antrópicas que afetam todo este ecossistema.
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spelling Almeida, Maria Alzira DinizGuarda, Vera Lúcia de Miranda2013-09-20T12:19:26Z2013-09-20T12:19:26Z2008ALMEIDA, M. A. D. Diagnóstico ambiental do rio Maracujá. 2008. 93 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Ambiental) – Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2008.http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/3229O rio Maracujá pertence à bacia do Alto Curso do rio das Velhas, inserida no Complexo Bação, Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais, região de grande depósito de minério de ferro, manganês, ouro, e gemas preciosas, cuja descoberta demarcou o desenvolvimento mineiro, principalmente na região leste do estado. A localização da bacia do rio Maracujá favoreceu dois pólos básicos de desenvolvimento: a mineração de topázio imperial, como subsídio próprio, e a agropecuária, como celeiro do município de Ouro Preto. Com o objetivo de diagnosticar os impactos sofridos pelo rio Maracujá junto a sua calha e seu entorno, foram realizados levantamentos bibliográficos e in loco, quanto aos aspectos naturais e antrópicos. Duas campanhas foram monitoradas em função de parâmetros físico-químicos e biológicos referentes ao regime climático da região. O comprometimento da vida aquática foi identificado pelo biomonitoramento das comunidades de anfíbios e de macroinvertebrados bentônicos. A ausência se sistema de tratamento de esgoto e ações voltadas para o bem estar da comunidade estão associadas à falta de políticas públicas voltadas à gestão ambiental. O conflito relativo ao volume de água expôs o ecossistema no uso de seus recursos naturais. O custo deste passivo se faz sentir quando evidencia ser o rio Maracujá um dos primeiros poluidores do rio das Velhas. Os impactos e a degradação sofridos em sua calha e em seu entorno foram identificados: assoreamento, retificação do rio, ausência de tratamento de esgoto, comprometimento da biodiversidade e contaminação das águas. A fragmentação dos habitats é uma resposta aos impactos e à degradação ambiental, reagindo às interferências naturais e antrópicas que afetam todo este ecossistema.The Maracujá river belongs to the Upper Course of the Velhas river, inserted into Bação Complex, Quadrilátero Ferrífero, region of large deposit of iron ore, manganese, gold, and precious gems, whose discovery drew the mining development, especially in the east side of the state. The location of Maracujá river favored two local points of development: the mining of imperial topaz, as self subsidize, and agro-farming, in the city of Ouro Preto. Aiming to diagnosis the damages suffered by the Maracujá river along its course and around, a series of bibliographical research was made besides in loco researches as to natural aspects and provoked ones. Two campaigns were monitored according to the physico-chemical and biological aspects concerning the climate regimen of the region. The reduction of aquatic life was identified by monitoring the communities of amphibians and benthic macroinvertebrates. In the absence of sewage treatment system and actions directed to the welfare of the community are a consequence of the lack of public policies geared to health and environmental management. The impact on the volume of water exposes the ecosystem in the use of its natural resources. The cost of that liability is felt when the river Maracujá evidences to be one of the first polluters of the Velhas river. The degradation suffered by its ground channel and its around were identified: sedimentation, rectification, absence of sewage treatment, damaging the biodiversity and water contamination. The fragmentation of habitats is a response to the impacts and environmental degradation, responding to natural and anthropogenic interference that affect this entire ecosystem.Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental. PROÁGUA, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto.AssoreamentoÁgua - qualidadeIndicadores biológicosEngenharia ambientalEsgotoDiagnóstico ambiental do rio Maracujá.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporreponame:Repositório Institucional da UFOPinstname:Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)instacron:UFOPinfo:eu-repo/semantics/openAccessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82636http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/3229/2/license.txtc2ffdd99e58acf69202dff00d361f23aMD52ORIGINALDISSERTAÇÃO_DiagnósticoAmbientalRio.PDFDISSERTAÇÃO_DiagnósticoAmbientalRio.PDFapplication/pdf8647714http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/3229/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O_Diagn%c3%b3sticoAmbientalRio.PDFb815b538a438e33bf1f36adab6486506MD51123456789/32292019-04-24 09:53:10.605oai:localhost:123456789/3229PGh0bWw+Cjxib2R5Pgo8ZGl2IGFsaWduPSJqdXN0aWZ5Ij48c3Ryb25nPkxpY2VuJmNjZWRpbDthIGRvIFJlcG9zaXQmb2FjdXRlO3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIE91cm8gUHJldG88L3N0cm9uZz4KICA8YnI+CiAgPGJyPgogIEFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbiZjY2VkaWw7YSwgdm9jJmVjaXJjOyhzKSBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIG9icmEgYXF1aSBkZXNjcml0YSBjb25jZWRlKG0pICZhZ3JhdmU7CiAgPGJyPgogIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIE91cm8gUHJldG8gKFVGT1ApIGdlc3RvcmEgZG8gUmVwb3NpdCZvYWN1dGU7cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgT3VybyBQcmV0bwogIDxicj4KICAoUkktVUZPUCksIG8gZGlyZWl0byBuJmF0aWxkZTtvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCBjb252ZXJ0ZXIgKGNvbW8gZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZGVwb3NpdGFkbwogIDxicj4KICBlbSBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvLCBlbGV0ciZvY2lyYztuaWNvIG91IGVtIHF1YWxxdWVyIG91dHJvIG1laW8uCiAgPGJyPgogIDxicj4KICBWb2MmZWNpcmM7KHMpIGNvbmNvcmRhKG0pIHF1ZSBhIFVGT1AsIGdlc3RvcmEgZG8gUkktVUZPUCwgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZSZ1YWN1dGU7ZG8sIGNvbnZlcnRlciBvIGFycXVpdm8gZGVwb3NpdGFkbyBhCiAgPGJyPgogIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBjb20gZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YSZjY2VkaWw7JmF0aWxkZTtvLiBWb2MmZWNpcmM7KHMpIHRhbWImZWFjdXRlO20gY29uY29yZGEobSkgcXVlIGEgVUZPUCwgZ2VzdG9yYSBkbyBSSS1VRk9QLCBwb2RlCiAgPGJyPgogIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjJm9hY3V0ZTtwaWEgZGVzdGUgZGVwJm9hY3V0ZTtzaXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuJmNjZWRpbDthLCA8ZW0+YmFjay11cDwvZW0+IGUvb3UgcHJlc2VydmEmY2NlZGlsOyZhdGlsZGU7by4KICA8YnI+CiAgPGJyPgogIFZvYyZlY2lyYzsocykgZGVjbGFyYShtKSBxdWUgYSBhcHJlc2VudGEmY2NlZGlsOyZhdGlsZGU7byBkbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gJmVhY3V0ZTsgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jJmVjaXJjOyhzKSBwb2RlKG0pIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zCiAgPGJyPgogIG5lc3RhIGxpY2VuJmNjZWRpbDthLiBWb2MmZWNpcmM7KHMpIHRhbWImZWFjdXRlO20gZGVjbGFyYShtKSBxdWUgbyBlbnZpbyAmZWFjdXRlOyBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvIGUgbiZhdGlsZGU7byBpbmZyaW5nZSBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBvdXRyYQogIDxicj4KICBwZXNzb2Egb3UgaW5zdGl0dWkmY2NlZGlsOyZhdGlsZGU7by4gQ2FzbyBvIGRvY3VtZW50byBhIHNlciBkZXBvc2l0YWRvIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHBhcmEgbyBxdWFsIHZvYyZlY2lyYzsocykgbiZhdGlsZGU7byBkZXQmZWFjdXRlO20gYSB0aXR1bGFyaWRhZGUKICA8YnI+CiAgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2MmZWNpcmM7KHMpIGRlY2xhcmEobSkgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3MmYXRpbGRlO28gaXJyZXN0cml0YSBkbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBjb25jZWRlciAmYWdyYXZlOwogIDxicj4KICBVRk9QLCBnZXN0b3JhIGRvIFJJLVVGT1Agb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbiZjY2VkaWw7YSBlIHF1ZSBvcyBtYXRlcmlhaXMgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zLCBlc3QmYXRpbGRlO28KICA8YnI+CiAgZGV2aWRhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvcyBlIHJlY29uaGVjaWRvcyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZSZ1YWN1dGU7ZG8gZGEgYXByZXNlbnRhJmNjZWRpbDsmYXRpbGRlO28uCiAgPGJyPgogIDxicj4KICBDQVNPIE8gVFJBQkFMSE8gREVQT1NJVEFETyBURU5IQSBTSURPIEZJTkFOQ0lBRE8gT1UgQVBPSUFETyBQT1IgVU0gJk9hY3V0ZTtSRyZBdGlsZGU7TywgUVVFIE4mQXRpbGRlO08gQSBJTlNUSVRVSSZDY2VkaWw7JkF0aWxkZTtPIERFU1RFCiAgPGJyPgogIFJFU1BPU0lUJk9hY3V0ZTtSSU86IFZPQyZFY2lyYzsgREVDTEFSQSBURVIgQ1VNUFJJRE8gVE9ET1MgT1MgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVMmQXRpbGRlO08gRSBRVUFJU1FVRVIgT1VUUkFTIE9CUklHQSZDY2VkaWw7Jk90aWxkZTtFUwogIDxicj4KICBSRVFVRVJJREFTIFBFTE8gQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLiAKICA8YnI+CiAgPGJyPgogIE8gcmVwb3NpdCZvYWN1dGU7cmlvIGlkZW50aWZpY2FyJmFhY3V0ZTsgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gYXV0b3IoZXMpIG91IHRpdHVsYXIoZXMpIGRvIGRpcmVpdG8gZGUgYXV0b3IoZXMpIGRvIGRvY3VtZW50bwogIDxicj4KICBzdWJtZXRpZG8gZSBkZWNsYXJhIHF1ZSBuJmF0aWxkZTtvIGZhciZhYWN1dGU7IHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYSZjY2VkaWw7JmF0aWxkZTtvIGFsJmVhY3V0ZTttIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuJmNjZWRpbDthLjwvcD4KPC9kaXY+CjwvYm9keT4KPC9odG1sPgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufop.br/oai/requestrepositorio@ufop.edu.bropendoar:32332019-04-24T13:53:10Repositório Institucional da UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)false
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