Diagnóstico ambiental dos garimpos de topázio imperial no alto Maracujá, sub-bacia do rio das Velhas, Minas Gerais.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Peixoto, Robson José
Data de Publicação: 2004
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFOP
Texto Completo: http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/3100
Resumo: A situação na qual se encontram os recursos hídricos no mundo tem sido tema de importantes discussões nos últimos anos. Devido à possível escassez de água num futuro próximo, o ser humano se volta para a questão com preocupação. O cenário se agrava quando um problema de ordem social contribui na deterioração de uma bacia hidrográfica. Este estudo contempla, numa forma descritiva, dentro de uma visão macro, a temática do garimpo de pedras preciosas, mais especificamente o topázio imperial, cuja extração, ao longo dos tempos, vem degradando a cabeceira do rio Maracujá, em Minas Gerais. Este pequeno rio foi suporte até o ano de 2004 para o abastecimento da população de Cachoeira do Campo (distrito de Ouro Preto) com mais de 6000 habitantes. O trabalho procurou diagnosticar por meio de observações de campo e análise de documentos, como a atividade garimpeira influencia no processo de assoreamento de córregos, na erosão, na destruição da infra-estrutura local, entre outros. Analisando a sinergia entre a atividade garimpeira e o meio ambiente, constatou-se que o garimpo de topázio imperial pode ser considerado o principal responsável pela má qualidade da água que chegava à estação de tratamento de água local.Considerações são apresentadas sobre esta problemática que envolve a questão social, onde o ser humano credita seu futuro e o de sua família na atividade de extração de topázio imperial, trabalho árduo e esporádico, enfrentando riscos de segurança e de morte, conflitos e ambientes hostis à sua integridade física. Trata-se da necessidade de sobrevivência humana em confronto com a preservação dos recursos ambientais, principalmente a água, essencial à vida.
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Este pequeno rio foi suporte até o ano de 2004 para o abastecimento da população de Cachoeira do Campo (distrito de Ouro Preto) com mais de 6000 habitantes. O trabalho procurou diagnosticar por meio de observações de campo e análise de documentos, como a atividade garimpeira influencia no processo de assoreamento de córregos, na erosão, na destruição da infra-estrutura local, entre outros. Analisando a sinergia entre a atividade garimpeira e o meio ambiente, constatou-se que o garimpo de topázio imperial pode ser considerado o principal responsável pela má qualidade da água que chegava à estação de tratamento de água local.Considerações são apresentadas sobre esta problemática que envolve a questão social, onde o ser humano credita seu futuro e o de sua família na atividade de extração de topázio imperial, trabalho árduo e esporádico, enfrentando riscos de segurança e de morte, conflitos e ambientes hostis à sua integridade física. Trata-se da necessidade de sobrevivência humana em confronto com a preservação dos recursos ambientais, principalmente a água, essencial à vida.The situation regarding water resources the world over has been an important topic of discussion over the last few years. Due to possible water scarcity in the near future, mankind must face this question with care. The situation is aggravated when social problems contribute to hydrographic basin deterioration. This study looks at, in descriptive form, the macro view that precious stones artesian mining, more specifically the extraction of imperial topaz has, for a long time, been degrading the Maracujá River’s head in Minas Gerais state. This small stream supports the water supply of Cachoeira do Campo’s (District of Ouro Preto) over 6000 inhabitants. This study attempts to diagnose through field observations and document analysis, how artesian mining activity has been influencing the stream’s silting up process, erosion, local infrastructure destruction, etc. By analysing the relationship between artesian mining activity and the environment, it has been verified that artesian mining is mainly responsible for the poor quality of water arriving at the local water treatment station. Considerations are presented about this problem that involve the social question, in which humans devote their future and family to imperial topaz extraction, a hard and sporadic job. They face security risks, death, conflicts and an environment hostile to their health. It is a matter of human survival to face the necessity of preserving environmental resources, principally water, essential for life.Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mineral. Departamento de Engenharia de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto.GarimposTopázio imperialAlto Maracujá - Minas GeraisRio das VelhasMinas e mineraçãoDiagnóstico ambiental dos garimpos de topázio imperial no alto Maracujá, sub-bacia do rio das Velhas, Minas Gerais.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporreponame:Repositório Institucional da UFOPinstname:Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)instacron:UFOPinfo:eu-repo/semantics/openAccessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82636http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/3100/2/license.txtc2ffdd99e58acf69202dff00d361f23aMD52ORIGINALDISSERTAÇÃO_DiagnósticoAmbientalGarimpos.pdfDISSERTAÇÃO_DiagnósticoAmbientalGarimpos.pdfapplication/pdf3761963http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/3100/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O_Diagn%c3%b3sticoAmbientalGarimpos.pdf8c9245c41df4f032b7540b86e08d7cfbMD51123456789/31002019-04-23 12:24:39.624oai:localhost:123456789/3100PGh0bWw+Cjxib2R5Pgo8ZGl2IGFsaWduPSJqdXN0aWZ5Ij48c3Ryb25nPkxpY2VuJmNjZWRpbDthIGRvIFJlcG9zaXQmb2FjdXRlO3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIE91cm8gUHJldG88L3N0cm9uZz4KICA8YnI+CiAgPGJyPgogIEFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbiZjY2VkaWw7YSwgdm9jJmVjaXJjOyhzKSBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIG9icmEgYXF1aSBkZXNjcml0YSBjb25jZWRlKG0pICZhZ3JhdmU7CiAgPGJyPgogIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIE91cm8gUHJldG8gKFVGT1ApIGdlc3RvcmEgZG8gUmVwb3NpdCZvYWN1dGU7cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgT3VybyBQcmV0bwogIDxicj4KICAoUkktVUZPUCksIG8gZGlyZWl0byBuJmF0aWxkZTtvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCBjb252ZXJ0ZXIgKGNvbW8gZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZGVwb3NpdGFkbwogIDxicj4KICBlbSBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvLCBlbGV0ciZvY2lyYztuaWNvIG91IGVtIHF1YWxxdWVyIG91dHJvIG1laW8uCiAgPGJyPgogIDxicj4KICBWb2MmZWNpcmM7KHMpIGNvbmNvcmRhKG0pIHF1ZSBhIFVGT1AsIGdlc3RvcmEgZG8gUkktVUZPUCwgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZSZ1YWN1dGU7ZG8sIGNvbnZlcnRlciBvIGFycXVpdm8gZGVwb3NpdGFkbyBhCiAgPGJyPgogIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBjb20gZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YSZjY2VkaWw7JmF0aWxkZTtvLiBWb2MmZWNpcmM7KHMpIHRhbWImZWFjdXRlO20gY29uY29yZGEobSkgcXVlIGEgVUZPUCwgZ2VzdG9yYSBkbyBSSS1VRk9QLCBwb2RlCiAgPGJyPgogIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjJm9hY3V0ZTtwaWEgZGVzdGUgZGVwJm9hY3V0ZTtzaXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuJmNjZWRpbDthLCA8ZW0+YmFjay11cDwvZW0+IGUvb3UgcHJlc2VydmEmY2NlZGlsOyZhdGlsZGU7by4KICA8YnI+CiAgPGJyPgogIFZvYyZlY2lyYzsocykgZGVjbGFyYShtKSBxdWUgYSBhcHJlc2VudGEmY2NlZGlsOyZhdGlsZGU7byBkbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gJmVhY3V0ZTsgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jJmVjaXJjOyhzKSBwb2RlKG0pIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zCiAgPGJyPgogIG5lc3RhIGxpY2VuJmNjZWRpbDthLiBWb2MmZWNpcmM7KHMpIHRhbWImZWFjdXRlO20gZGVjbGFyYShtKSBxdWUgbyBlbnZpbyAmZWFjdXRlOyBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvIGUgbiZhdGlsZGU7byBpbmZyaW5nZSBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBvdXRyYQogIDxicj4KICBwZXNzb2Egb3UgaW5zdGl0dWkmY2NlZGlsOyZhdGlsZGU7by4gQ2FzbyBvIGRvY3VtZW50byBhIHNlciBkZXBvc2l0YWRvIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHBhcmEgbyBxdWFsIHZvYyZlY2lyYzsocykgbiZhdGlsZGU7byBkZXQmZWFjdXRlO20gYSB0aXR1bGFyaWRhZGUKICA8YnI+CiAgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2MmZWNpcmM7KHMpIGRlY2xhcmEobSkgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3MmYXRpbGRlO28gaXJyZXN0cml0YSBkbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBjb25jZWRlciAmYWdyYXZlOwogIDxicj4KICBVRk9QLCBnZXN0b3JhIGRvIFJJLVVGT1Agb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbiZjY2VkaWw7YSBlIHF1ZSBvcyBtYXRlcmlhaXMgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zLCBlc3QmYXRpbGRlO28KICA8YnI+CiAgZGV2aWRhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvcyBlIHJlY29uaGVjaWRvcyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZSZ1YWN1dGU7ZG8gZGEgYXByZXNlbnRhJmNjZWRpbDsmYXRpbGRlO28uCiAgPGJyPgogIDxicj4KICBDQVNPIE8gVFJBQkFMSE8gREVQT1NJVEFETyBURU5IQSBTSURPIEZJTkFOQ0lBRE8gT1UgQVBPSUFETyBQT1IgVU0gJk9hY3V0ZTtSRyZBdGlsZGU7TywgUVVFIE4mQXRpbGRlO08gQSBJTlNUSVRVSSZDY2VkaWw7JkF0aWxkZTtPIERFU1RFCiAgPGJyPgogIFJFU1BPU0lUJk9hY3V0ZTtSSU86IFZPQyZFY2lyYzsgREVDTEFSQSBURVIgQ1VNUFJJRE8gVE9ET1MgT1MgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVMmQXRpbGRlO08gRSBRVUFJU1FVRVIgT1VUUkFTIE9CUklHQSZDY2VkaWw7Jk90aWxkZTtFUwogIDxicj4KICBSRVFVRVJJREFTIFBFTE8gQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLiAKICA8YnI+CiAgPGJyPgogIE8gcmVwb3NpdCZvYWN1dGU7cmlvIGlkZW50aWZpY2FyJmFhY3V0ZTsgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gYXV0b3IoZXMpIG91IHRpdHVsYXIoZXMpIGRvIGRpcmVpdG8gZGUgYXV0b3IoZXMpIGRvIGRvY3VtZW50bwogIDxicj4KICBzdWJtZXRpZG8gZSBkZWNsYXJhIHF1ZSBuJmF0aWxkZTtvIGZhciZhYWN1dGU7IHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYSZjY2VkaWw7JmF0aWxkZTtvIGFsJmVhY3V0ZTttIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuJmNjZWRpbDthLjwvcD4KPC9kaXY+CjwvYm9keT4KPC9odG1sPgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufop.br/oai/requestrepositorio@ufop.edu.bropendoar:32332019-04-23T16:24:39Repositório Institucional da UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)false
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