Caracterização do resíduo copela gerado na determinação de ouro pelo método do chumbo-fire-assay e estudos de reciclagem do chumbo presente neste resíduo.
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFOP |
Texto Completo: | http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/2190 |
Resumo: | A técnica analítica preferencialmente utilizada para determinação de ouro em materiais geológicos é a fusão chumbo-fire assay, que é responsável pela geração do resíduo sólido copela. O referido resíduo foi caracterizado sob o ponto de vista químico e mineralógico e também classificado segundo ABNT NBR 10004 (2004). Além disso, foram avaliadas a concentração de chumbo e a liberação dos constituintes do resíduo copela, por processos físicos, em diferentes granulometrias, além da possibilidade de recuperação do chumbo, a partir do resíduo copela, pelos métodos de fusão alcalina e hidrometalúrgico. Os resíduos gerados durante o tratamento do resíduo copela, tanto pelo processo de fusão alcalina como pelo hidrometalúrgico, também foram classificados segundo ABNT NBR 10004 (2004) e os efluentes gerados foram avaliados segundo parâmetros arsênio, chumbo e ferro da Deliberação Normativa Conjunta COPAM/CERH-MG N°1 (2008). Os resultados mostraram que o resíduo é Perigoso-Classe I, por apresentar 2065mg.L-1 de chumbo no extrato lixiviado. Além disso, o teor de chumbo não variou muito entre as diferentes frações granulométricas analisadas (32 a 46%m/m) e não houve liberação dos constituintes do resíduo copela, mesmo em granulometrias inferiores a 45μm. A eficiência de recuperação do chumbo pelo processo de fusão alcalina foi de 81,39%m/m. No processo hidrometalúrgico, a solução de 500g.L-1 de uréia em ácido acético 2mol.L-1 foi a mais eficiente para recuperação de óxido de chumbo, dentre as estudadas (96,03%m/m). Os resíduos gerados no tratamento do resíduo copela, tanto pelo processo de fusão alcalina como pelo hidrometalúrgico, foram classificados como Não – Perigosos – Classe II. Entretanto, os efluentes gerados no processo de fusão alcalina e na remoção dos íons Pb2+ da referida solução de uréia em ácido acético, por precipitação com cloreto de sódio, não podem ser descartados nas redes coletoras de esgoto por apresentarem elevadas concentrações de arsênio e chumbo (2,93mg.L-1 e 3191mg.L-1, respectivamente). |
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Cerceau, Cristiane IsaacCarvalho, Cornélio de Freitas2013-02-18T13:55:46Z2013-02-18T13:55:46Z2011CERCEAU, C. I. Caracterização do resíduo copela gerado na determinação de ouro pelo método do chumbo-fire-assay e estudos de reciclagem do chumbo presente neste resíduo. 2011. 134 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Ambiental) – Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2011.http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/2190A técnica analítica preferencialmente utilizada para determinação de ouro em materiais geológicos é a fusão chumbo-fire assay, que é responsável pela geração do resíduo sólido copela. O referido resíduo foi caracterizado sob o ponto de vista químico e mineralógico e também classificado segundo ABNT NBR 10004 (2004). Além disso, foram avaliadas a concentração de chumbo e a liberação dos constituintes do resíduo copela, por processos físicos, em diferentes granulometrias, além da possibilidade de recuperação do chumbo, a partir do resíduo copela, pelos métodos de fusão alcalina e hidrometalúrgico. Os resíduos gerados durante o tratamento do resíduo copela, tanto pelo processo de fusão alcalina como pelo hidrometalúrgico, também foram classificados segundo ABNT NBR 10004 (2004) e os efluentes gerados foram avaliados segundo parâmetros arsênio, chumbo e ferro da Deliberação Normativa Conjunta COPAM/CERH-MG N°1 (2008). Os resultados mostraram que o resíduo é Perigoso-Classe I, por apresentar 2065mg.L-1 de chumbo no extrato lixiviado. Além disso, o teor de chumbo não variou muito entre as diferentes frações granulométricas analisadas (32 a 46%m/m) e não houve liberação dos constituintes do resíduo copela, mesmo em granulometrias inferiores a 45μm. A eficiência de recuperação do chumbo pelo processo de fusão alcalina foi de 81,39%m/m. No processo hidrometalúrgico, a solução de 500g.L-1 de uréia em ácido acético 2mol.L-1 foi a mais eficiente para recuperação de óxido de chumbo, dentre as estudadas (96,03%m/m). Os resíduos gerados no tratamento do resíduo copela, tanto pelo processo de fusão alcalina como pelo hidrometalúrgico, foram classificados como Não – Perigosos – Classe II. Entretanto, os efluentes gerados no processo de fusão alcalina e na remoção dos íons Pb2+ da referida solução de uréia em ácido acético, por precipitação com cloreto de sódio, não podem ser descartados nas redes coletoras de esgoto por apresentarem elevadas concentrações de arsênio e chumbo (2,93mg.L-1 e 3191mg.L-1, respectivamente).The analytical technique preferably used for gold determination in geologic materials is the melting lead by fire assay (Pb-FA) which produces solid waste “cupel”. This waste was characterized in chemical and mineralogical terms and also classified according to Brazilian Environmental Legislation (ABNT NBR 10004:2004). In addition, the lead concentration and the constituents released of the waste cupel were evaluated by physical processes, in different particle sizes, besides of the possibility of lead recovery from the cupel waste, by alkaline fusion and hydrometallurgical methods. The wastes generated during the cupel waste treatment, as much by alkaline fusion process as by hydrometallurgical methods also were classified according to Brazilian Environmental Legislation (ABNT NBR 10004:2004) and the wastewaters were evaluated according to arsenic, lead and iron parameters of Joint Regulatory Determination COPAM/CERHMG N° 1 (2008). The results showed that the residue was classified as Hazardous-class I, because it presents 2065mg.L-1 of lead in leachate extract. Moreover, the lead concentration didn’t vary in different particle size analyzed (32 to 46%w/w) and didn’t have release of waste constituents cupel even at particle sizes less than 45μm. The lead recovery efficiency through alkaline fusion process was 81,39%w/w. In the hydrometallurgical process, the solution of 500g.L-1 of urea in acetic acid 2mol.L-1 was the best lead oxide recovery efficiency among those studied (96,03%w/w). The wastes generated in the cupel waste treatment, as much by alkaline fusion process as by hydrometallurgical, were classified as Non – Hazardous – Class II. However, the wastewaters generated in the alkaline fusion process and in the removal of Pb2+ ions in the described solution of urea in acetic acid, by precipitation with sodium chloride, can’t be discharged in the sewage systems by presenting high concentrations of arsenic and lead (2,93mg.L-1 and 3191mg.L-1, respctively).Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental. PROÁGUA, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto.Resíduos industriaisLixiviaçãoChumboMétodo de fire-assaySaneamento ambientalCaracterização do resíduo copela gerado na determinação de ouro pelo método do chumbo-fire-assay e estudos de reciclagem do chumbo presente neste resíduo.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporreponame:Repositório Institucional da UFOPinstname:Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)instacron:UFOPinfo:eu-repo/semantics/openAccessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/2190/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALDISSERTAÇÃO_CaracterizaçãoResíduoCopela.pdfDISSERTAÇÃO_CaracterizaçãoResíduoCopela.pdfapplication/pdf7587437http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/2190/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O_Caracteriza%c3%a7%c3%a3oRes%c3%adduoCopela.pdf93b3024893b4e8623588f5afbeaaa2cdMD51123456789/21902019-03-19 13:24:52.579oai:localhost:123456789/2190Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufop.br/oai/requestrepositorio@ufop.edu.bropendoar:32332019-03-19T17:24:52Repositório Institucional da UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)false |
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