Rio de Janeiro : uma praça desfalcada “dos melhores soldados e oficiais" (séculos XVII-XVIII).

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mello, Christiane Figueiredo Pagano de
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFOP
Texto Completo: http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/5766
http://dx.doi.org/10.1590/S0101-90742012000100012
Resumo: Durante o século XVIII, a cidade do Rio de Janeiro consolidava sua importância como um dos principais entrepostos do Atlântico sul. Para o Rio de Janeiro confluíam também as rotas que traziam metais preciosos, ouro das Minas e prata proveniente do comércio no rio da Prata. O objetivo desse artigo será demonstrar que, não obstante a progressiva importância estratégico-militar da cidade do Rio de Janeiro, as questões relativas a sua defesa vinham a ocupar um papel secundário diante das necessidades político-militares que se impunham tanto ao Sul da Colônia quanto na região das Minas. Verifica-se, entretanto, que tanto a invasão francesa de 1711 quanto a assinatura do Tratado de Paz de Utrecht entre as Coroas Ibéricas vieram a possibilitar uma política que priorizasse a defesa militar da tão estrategicamente situada cidade e porto do Rio de Janeiro. O recorte cronológico do artigo abarca o período compreendido entre o final do século XVII, quando as Capitanias do Sul passaram novamente a ser governadas do Rio de Janeiro, e o início do século XVIII, com o governo de Vahia Monteiro. Como limitação espacial, a América meridional, com especial destaque para o Rio de Janeiro.
id UFOP_a915462d7418c0b17598c39586701a30
oai_identifier_str oai:localhost:123456789/5766
network_acronym_str UFOP
network_name_str Repositório Institucional da UFOP
repository_id_str 3233
spelling Mello, Christiane Figueiredo Pagano de2015-11-18T12:02:31Z2015-11-18T12:02:31Z2012MELLO, C. F. P. de. Rio de Janeiro: uma praça desfalcada “dos melhores soldados e oficiais" (séculos XVII-XVIII). História (São Paulo), São Paulo, v. 31, n. 1, p. 210-232, jan./jun. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/his/v31n1/a11v31n1.pdf>. Acesso em: 09 nov. 2015.1980-4369http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/5766http://dx.doi.org/10.1590/S0101-90742012000100012Durante o século XVIII, a cidade do Rio de Janeiro consolidava sua importância como um dos principais entrepostos do Atlântico sul. Para o Rio de Janeiro confluíam também as rotas que traziam metais preciosos, ouro das Minas e prata proveniente do comércio no rio da Prata. O objetivo desse artigo será demonstrar que, não obstante a progressiva importância estratégico-militar da cidade do Rio de Janeiro, as questões relativas a sua defesa vinham a ocupar um papel secundário diante das necessidades político-militares que se impunham tanto ao Sul da Colônia quanto na região das Minas. Verifica-se, entretanto, que tanto a invasão francesa de 1711 quanto a assinatura do Tratado de Paz de Utrecht entre as Coroas Ibéricas vieram a possibilitar uma política que priorizasse a defesa militar da tão estrategicamente situada cidade e porto do Rio de Janeiro. O recorte cronológico do artigo abarca o período compreendido entre o final do século XVII, quando as Capitanias do Sul passaram novamente a ser governadas do Rio de Janeiro, e o início do século XVIII, com o governo de Vahia Monteiro. Como limitação espacial, a América meridional, com especial destaque para o Rio de Janeiro.During the eighteenth century, the city of Rio de Janeiro consolidated its importance as a major cold South Atlantic. For Rio de Janeiro also converged routes that brought precious metals, gold from the Mines and silver from trade on the River Plate. This article aims at demonstrating that, despite the progressive importance of the City of Rio de Janeiro concerning its military strategy, any questions related to its defense slided to a secondary place, due to its dependency on the military and political needs imposed both to the Southern Colony and to the region of the Mines. One may verify, though, that both the French invasion of 1711 as well as the signature of the Peace Treaty of Utretch between the Iberic Crowns made it possible to develop a priority policy toward the military defense of such strategically situated city and port of Rio de Janeiro. The outline of the article covers the chronological period between the late seventeenth century, when the Captain of the South were again to be ruled from Rio de Janeiro and early eighteenth century. As space limitation Southern America, with special emphasis on the Rio de Janeiro.Defesa militarDisputa colonialGoldColony of SacramentoRio de Janeiro : uma praça desfalcada “dos melhores soldados e oficiais" (séculos XVII-XVIII).The Rio de Janeiro : a court defalcated from “the best soldiers and officers” (XVII-XVIIIth centuries).info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleTodo o conteúdo do periódico História (São Paulo), exceto onde identificado, está sob uma licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho em qualquer suporte ou formato desde que sejam citados o autor e o licenciante. Fonte: História (São Paulo) <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0101-9074&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 10 nov. 2016.info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFOPinstname:Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)instacron:UFOPLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82636http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/5766/2/license.txtc2ffdd99e58acf69202dff00d361f23aMD52ORIGINALARTIGO_RioJaneiroPraça.pdfARTIGO_RioJaneiroPraça.pdfapplication/pdf349628http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/5766/1/ARTIGO_RioJaneiroPra%c3%a7a.pdf11f287fe04cd9fa39ec9296e9e8480e5MD51123456789/57662019-08-09 11:04:02.12oai:localhost:123456789/5766PGh0bWw+Cjxib2R5Pgo8ZGl2IGFsaWduPSJqdXN0aWZ5Ij48c3Ryb25nPkxpY2VuJmNjZWRpbDthIGRvIFJlcG9zaXQmb2FjdXRlO3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIE91cm8gUHJldG88L3N0cm9uZz4KICA8YnI+CiAgPGJyPgogIEFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbiZjY2VkaWw7YSwgdm9jJmVjaXJjOyhzKSBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIG9icmEgYXF1aSBkZXNjcml0YSBjb25jZWRlKG0pICZhZ3JhdmU7CiAgPGJyPgogIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIE91cm8gUHJldG8gKFVGT1ApIGdlc3RvcmEgZG8gUmVwb3NpdCZvYWN1dGU7cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgT3VybyBQcmV0bwogIDxicj4KICAoUkktVUZPUCksIG8gZGlyZWl0byBuJmF0aWxkZTtvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCBjb252ZXJ0ZXIgKGNvbW8gZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZGVwb3NpdGFkbwogIDxicj4KICBlbSBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvLCBlbGV0ciZvY2lyYztuaWNvIG91IGVtIHF1YWxxdWVyIG91dHJvIG1laW8uCiAgPGJyPgogIDxicj4KICBWb2MmZWNpcmM7KHMpIGNvbmNvcmRhKG0pIHF1ZSBhIFVGT1AsIGdlc3RvcmEgZG8gUkktVUZPUCwgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZSZ1YWN1dGU7ZG8sIGNvbnZlcnRlciBvIGFycXVpdm8gZGVwb3NpdGFkbyBhCiAgPGJyPgogIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBjb20gZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YSZjY2VkaWw7JmF0aWxkZTtvLiBWb2MmZWNpcmM7KHMpIHRhbWImZWFjdXRlO20gY29uY29yZGEobSkgcXVlIGEgVUZPUCwgZ2VzdG9yYSBkbyBSSS1VRk9QLCBwb2RlCiAgPGJyPgogIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjJm9hY3V0ZTtwaWEgZGVzdGUgZGVwJm9hY3V0ZTtzaXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuJmNjZWRpbDthLCA8ZW0+YmFjay11cDwvZW0+IGUvb3UgcHJlc2VydmEmY2NlZGlsOyZhdGlsZGU7by4KICA8YnI+CiAgPGJyPgogIFZvYyZlY2lyYzsocykgZGVjbGFyYShtKSBxdWUgYSBhcHJlc2VudGEmY2NlZGlsOyZhdGlsZGU7byBkbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gJmVhY3V0ZTsgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jJmVjaXJjOyhzKSBwb2RlKG0pIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zCiAgPGJyPgogIG5lc3RhIGxpY2VuJmNjZWRpbDthLiBWb2MmZWNpcmM7KHMpIHRhbWImZWFjdXRlO20gZGVjbGFyYShtKSBxdWUgbyBlbnZpbyAmZWFjdXRlOyBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvIGUgbiZhdGlsZGU7byBpbmZyaW5nZSBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBvdXRyYQogIDxicj4KICBwZXNzb2Egb3UgaW5zdGl0dWkmY2NlZGlsOyZhdGlsZGU7by4gQ2FzbyBvIGRvY3VtZW50byBhIHNlciBkZXBvc2l0YWRvIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHBhcmEgbyBxdWFsIHZvYyZlY2lyYzsocykgbiZhdGlsZGU7byBkZXQmZWFjdXRlO20gYSB0aXR1bGFyaWRhZGUKICA8YnI+CiAgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2MmZWNpcmM7KHMpIGRlY2xhcmEobSkgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3MmYXRpbGRlO28gaXJyZXN0cml0YSBkbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBjb25jZWRlciAmYWdyYXZlOwogIDxicj4KICBVRk9QLCBnZXN0b3JhIGRvIFJJLVVGT1Agb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbiZjY2VkaWw7YSBlIHF1ZSBvcyBtYXRlcmlhaXMgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zLCBlc3QmYXRpbGRlO28KICA8YnI+CiAgZGV2aWRhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvcyBlIHJlY29uaGVjaWRvcyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZSZ1YWN1dGU7ZG8gZGEgYXByZXNlbnRhJmNjZWRpbDsmYXRpbGRlO28uCiAgPGJyPgogIDxicj4KICBDQVNPIE8gVFJBQkFMSE8gREVQT1NJVEFETyBURU5IQSBTSURPIEZJTkFOQ0lBRE8gT1UgQVBPSUFETyBQT1IgVU0gJk9hY3V0ZTtSRyZBdGlsZGU7TywgUVVFIE4mQXRpbGRlO08gQSBJTlNUSVRVSSZDY2VkaWw7JkF0aWxkZTtPIERFU1RFCiAgPGJyPgogIFJFU1BPU0lUJk9hY3V0ZTtSSU86IFZPQyZFY2lyYzsgREVDTEFSQSBURVIgQ1VNUFJJRE8gVE9ET1MgT1MgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVMmQXRpbGRlO08gRSBRVUFJU1FVRVIgT1VUUkFTIE9CUklHQSZDY2VkaWw7Jk90aWxkZTtFUwogIDxicj4KICBSRVFVRVJJREFTIFBFTE8gQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLiAKICA8YnI+CiAgPGJyPgogIE8gcmVwb3NpdCZvYWN1dGU7cmlvIGlkZW50aWZpY2FyJmFhY3V0ZTsgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gYXV0b3IoZXMpIG91IHRpdHVsYXIoZXMpIGRvIGRpcmVpdG8gZGUgYXV0b3IoZXMpIGRvIGRvY3VtZW50bwogIDxicj4KICBzdWJtZXRpZG8gZSBkZWNsYXJhIHF1ZSBuJmF0aWxkZTtvIGZhciZhYWN1dGU7IHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYSZjY2VkaWw7JmF0aWxkZTtvIGFsJmVhY3V0ZTttIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuJmNjZWRpbDthLjwvcD4KPC9kaXY+CjwvYm9keT4KPC9odG1sPgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufop.br/oai/requestrepositorio@ufop.edu.bropendoar:32332019-08-09T15:04:02Repositório Institucional da UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Rio de Janeiro : uma praça desfalcada “dos melhores soldados e oficiais" (séculos XVII-XVIII).
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv The Rio de Janeiro : a court defalcated from “the best soldiers and officers” (XVII-XVIIIth centuries).
title Rio de Janeiro : uma praça desfalcada “dos melhores soldados e oficiais" (séculos XVII-XVIII).
spellingShingle Rio de Janeiro : uma praça desfalcada “dos melhores soldados e oficiais" (séculos XVII-XVIII).
Mello, Christiane Figueiredo Pagano de
Defesa militar
Disputa colonial
Gold
Colony of Sacramento
title_short Rio de Janeiro : uma praça desfalcada “dos melhores soldados e oficiais" (séculos XVII-XVIII).
title_full Rio de Janeiro : uma praça desfalcada “dos melhores soldados e oficiais" (séculos XVII-XVIII).
title_fullStr Rio de Janeiro : uma praça desfalcada “dos melhores soldados e oficiais" (séculos XVII-XVIII).
title_full_unstemmed Rio de Janeiro : uma praça desfalcada “dos melhores soldados e oficiais" (séculos XVII-XVIII).
title_sort Rio de Janeiro : uma praça desfalcada “dos melhores soldados e oficiais" (séculos XVII-XVIII).
author Mello, Christiane Figueiredo Pagano de
author_facet Mello, Christiane Figueiredo Pagano de
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Mello, Christiane Figueiredo Pagano de
dc.subject.por.fl_str_mv Defesa militar
Disputa colonial
Gold
Colony of Sacramento
topic Defesa militar
Disputa colonial
Gold
Colony of Sacramento
description Durante o século XVIII, a cidade do Rio de Janeiro consolidava sua importância como um dos principais entrepostos do Atlântico sul. Para o Rio de Janeiro confluíam também as rotas que traziam metais preciosos, ouro das Minas e prata proveniente do comércio no rio da Prata. O objetivo desse artigo será demonstrar que, não obstante a progressiva importância estratégico-militar da cidade do Rio de Janeiro, as questões relativas a sua defesa vinham a ocupar um papel secundário diante das necessidades político-militares que se impunham tanto ao Sul da Colônia quanto na região das Minas. Verifica-se, entretanto, que tanto a invasão francesa de 1711 quanto a assinatura do Tratado de Paz de Utrecht entre as Coroas Ibéricas vieram a possibilitar uma política que priorizasse a defesa militar da tão estrategicamente situada cidade e porto do Rio de Janeiro. O recorte cronológico do artigo abarca o período compreendido entre o final do século XVII, quando as Capitanias do Sul passaram novamente a ser governadas do Rio de Janeiro, e o início do século XVIII, com o governo de Vahia Monteiro. Como limitação espacial, a América meridional, com especial destaque para o Rio de Janeiro.
publishDate 2012
dc.date.issued.fl_str_mv 2012
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2015-11-18T12:02:31Z
dc.date.available.fl_str_mv 2015-11-18T12:02:31Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv MELLO, C. F. P. de. Rio de Janeiro: uma praça desfalcada “dos melhores soldados e oficiais" (séculos XVII-XVIII). História (São Paulo), São Paulo, v. 31, n. 1, p. 210-232, jan./jun. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/his/v31n1/a11v31n1.pdf>. Acesso em: 09 nov. 2015.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/5766
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 1980-4369
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.1590/S0101-90742012000100012
identifier_str_mv MELLO, C. F. P. de. Rio de Janeiro: uma praça desfalcada “dos melhores soldados e oficiais" (séculos XVII-XVIII). História (São Paulo), São Paulo, v. 31, n. 1, p. 210-232, jan./jun. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/his/v31n1/a11v31n1.pdf>. Acesso em: 09 nov. 2015.
1980-4369
url http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/5766
http://dx.doi.org/10.1590/S0101-90742012000100012
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFOP
instname:Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)
instacron:UFOP
instname_str Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)
instacron_str UFOP
institution UFOP
reponame_str Repositório Institucional da UFOP
collection Repositório Institucional da UFOP
bitstream.url.fl_str_mv http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/5766/2/license.txt
http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/5766/1/ARTIGO_RioJaneiroPra%c3%a7a.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv c2ffdd99e58acf69202dff00d361f23a
11f287fe04cd9fa39ec9296e9e8480e5
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)
repository.mail.fl_str_mv repositorio@ufop.edu.br
_version_ 1801685777197826048