Fadiga em estruturas metálicas tubulares soldadas.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lage, Carmem Miranda
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFOP
Texto Completo: http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/2259
Resumo: Perfis tubulares estruturais de seção circular e retangular são usados extensamente no campo da construção e da engenharia mecânica em todos os tipos de estruturas, tais como plataformas offshore, torres de comunicação, condutores de fluidos, pontes, passarelas e outras, sob diferentes tipos de carregamento. Essas estruturas quando submetidas a cargas cíclicas, ainda que em situação de baixa tensão nominal, podem resultar num enfraquecimento progressivo, localizado e posterior ruptura do material, o que representa o fenômeno da fadiga. Quando se trata de estruturas soldadas, o comportamento à fadiga é condicionado pela existência de descontinuidades geométricas que produzem concentração de tensões mais ou menos severas. A ocorrência de pontos de concentração de tensões pode levar a iniciação e posterior propagação de trincas de fadiga. Muitas análises de fadiga em ligações soldadas foram têm sido feitas, levando em conta o carregamento dinâmico, que representa a principal causa dos problemas relativos a esses tipos de estruturas. Neste trabalho é feita uma revisão bibliográfica do fenômeno da fadiga e seu comportamento em estruturas tubulares soldadas. São analisados os procedimentos adotados em algumas normas de dimensionamento de estruturas metálicas para a verificação de fadiga. São finalmente estudados dois exemplos práticos de estruturas tubulares usando os métodos de cálculo da tensão geométrica e classificação segundo o Eurocode 3 (2005) e CIDECT 8 (2000).
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Quando se trata de estruturas soldadas, o comportamento à fadiga é condicionado pela existência de descontinuidades geométricas que produzem concentração de tensões mais ou menos severas. A ocorrência de pontos de concentração de tensões pode levar a iniciação e posterior propagação de trincas de fadiga. Muitas análises de fadiga em ligações soldadas foram têm sido feitas, levando em conta o carregamento dinâmico, que representa a principal causa dos problemas relativos a esses tipos de estruturas. Neste trabalho é feita uma revisão bibliográfica do fenômeno da fadiga e seu comportamento em estruturas tubulares soldadas. São analisados os procedimentos adotados em algumas normas de dimensionamento de estruturas metálicas para a verificação de fadiga. São finalmente estudados dois exemplos práticos de estruturas tubulares usando os métodos de cálculo da tensão geométrica e classificação segundo o Eurocode 3 (2005) e CIDECT 8 (2000).Circular and rectangular hollow sections are used extensively in the field of the construction and mechanical engineering in all types of structures, such as offshore platforms, towers of communication, fluid conductors, bridges, footbridges and others, under different types of loading. These structures when submitted to cyclical loads, although in situation of low nominal stress, can result in a gradual weakness, with posterior rupture of the material, that represents the phenomenon of fatigue. In case of welded structures, the fatigue behavior is conditioned by the existence of geometric discontinuities that produce more or less severe stress concentration. The occurrence of points of stress concentration can take the initiation and posterior fatigue crack propagation. Many analyses of fatigue in welded joint have been made, taking in account the dynamic loading, that represents the main cause of problems in these kind of structures. In this work, a revision of the phenomenon of fatigue and its behavior in welded tubular structures are. The procedures adopted on some design codes to fatigue verification of steel structures are analyzed. Finally two practical examples of tubular structures are studied using hot spot stress and classification method by Eurocode 3 (2005) and CIDECT 8 (2000).Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil. Departamento de Engenharia Civil, Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto.Estruturas metálicas - fadigaConstrução metálicaFadiga em estruturas metálicas tubulares soldadas.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporreponame:Repositório Institucional da UFOPinstname:Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)instacron:UFOPinfo:eu-repo/semantics/openAccessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/2259/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALDISSERTAÇÂO_FadigaEstruturasMetalícas.pdfDISSERTAÇÂO_FadigaEstruturasMetalícas.pdfapplication/pdf5190635http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/2259/1/DISSERTA%c3%87%c3%82O_FadigaEstruturasMetal%c3%adcas.pdff6641fa259c5e5e01c37f62ca9ec0965MD51123456789/22592019-03-19 14:48:48.71oai:localhost:123456789/2259Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufop.br/oai/requestrepositorio@ufop.edu.bropendoar:32332019-03-19T18:48:48Repositório Institucional da UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)false
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