Brine shrimp (Artemia salina Leach) bioassay of extracts from Lychnophoriopsis candelabrum and different Lychnophora species.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferraz Filha, Zilma Schimith
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Lombardi, Júlio Antônio, Guzzo, Luciana Souza, Guimarães, Dênia Antunes Saúde
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da UFOP
Texto Completo: http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/5853
http://dx.doi.org/10.1590/S1516-05722012000200016
Resumo: O presente estudo teve como objetivo avaliar a citotoxicidade sobre Artemia salina de vinte e dois extratos de cinco espécies do gênero Lychnophora e de uma espécie de Lychnophoriopsis. Os extratos solubilizados em DMSO, preparados nas concentrações finais de 100, 250, 375, 500 e 600 g mL-1, foram adicionados a recipientes contendo náuplios de Artemia salina (10 unidades cada) e completou-se o volume para 5 mL com solução marinha. Lapachol e DMSO 5% foram usados como controles positivo e negativo, respectivamente. As amostras foram mantidas sob iluminação e as larvas mortas foram contadas após 24 horas de contato. O cálculo da LC50 foi feito utilizando-se o programa Probitos. Os extratos etanólicos brutos de cinco espécies apresentaram baixa letalidade na seguinte ordem: Lychnophora trichocarpha (LC50 = 672,38 g mL-1) > Lychnophora pinaster (LC50 = 678,73 g mL-1) > Lychnophora ericoides (LC50 = 738,09 g mL-1) > Lychnophoriopsis candelabrum (LC50 = 812,57 g mL-1) > Lychnophora passerina (LC50 = 921,78 g mL-1). Todos os extratos testados de Lychnophoriopsis candelabrum e o extrato clorofórmico de Lychnophora staavioides mostraram leve toxicidade sobre A. salina. Os resultados indicaram que existem substâncias com potencial atividade farmacológica em todas as espécies testadas.
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