Anemia, parasitoses intestinais, aleitamento materno e desnutrição proteico calórica e suas associações em crianças de 0 a 59 meses, em 1999, no município de Ouro Preto – Minas Gerais.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Maria Luisa Coelho
Data de Publicação: 2004
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFOP
Texto Completo: http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/2663
Resumo: O objetivo desta pesquisa foi estudar a prevalência da desnutrição protéico-calórica, da anemia ferropriva, das parasitoses intestinais, do aleitamento materno e suas associações em crianças de 0 a 59 meses, em Ouro Preto, MG. Realizou-se estudo epidemiológico do tipo transversal, realizado com 4744 crianças de 0 a 59 meses que participaram da Campanha Nacional de Multivacinação, em 1999. Foram analisados exames bioquímicos de hemoglobina e parasitológico de fezes de uma amostra das crianças desnutridas da zona urbana. Na análise antropométrica, utilizou-se o índice peso/idade (P/I) e foram consideradas desnutridas crianças com peso menor ou igual ao percentil 10 (P10). Considerou-se anêmica a criança com concentração de hemoglobina inferior a 11mg/dL. Os dados foram processados pelo software Epi Info versão 6.04. Os resultados mostraram que a prevalência da desnutrição foi de 21,86% (1037). A prevalência das parasitoses entre os desnutridos foi de 42,96% (116). O parasita mais prevalente foi Ascaris lumbricoides. A prevalência da anemia entre os desnutridos foi de 44,67% (109). A prevalência do aleitamento materno foi de 84,11% (3990) e a mediana foi de 4 meses (120 dias). Foram encontradas associações significativas entre: desnutrição e aleitamento materno; e parasitoses e anemia. Conclui-se que a prevalência da desnutrição foi inferior às estimativas nacionais e semelhante aos resultados pesquisados na região Sudeste. A prevalência das parasitoses foi inferior ao esperado e o parasita mais freqüente, assim como todas pesquisas brasileiras, foi o Ascaris lumbricoides. A prevalência da anemia assemelha-se a valores citados pela OMS e a outros pesquisadores brasileiros, sendo inferior a pesquisas na região Sudeste. A prevalência de casos graves de anemia foi muito baixa. A prevalência e a mediana do aleitamento materno assemelham-se à média nacional. Existem poucos estudos sobre associações e, as associações positivas encontradas podem servir de subsídio na elaboração de programas de saúde.
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Na análise antropométrica, utilizou-se o índice peso/idade (P/I) e foram consideradas desnutridas crianças com peso menor ou igual ao percentil 10 (P10). Considerou-se anêmica a criança com concentração de hemoglobina inferior a 11mg/dL. Os dados foram processados pelo software Epi Info versão 6.04. Os resultados mostraram que a prevalência da desnutrição foi de 21,86% (1037). A prevalência das parasitoses entre os desnutridos foi de 42,96% (116). O parasita mais prevalente foi Ascaris lumbricoides. A prevalência da anemia entre os desnutridos foi de 44,67% (109). A prevalência do aleitamento materno foi de 84,11% (3990) e a mediana foi de 4 meses (120 dias). Foram encontradas associações significativas entre: desnutrição e aleitamento materno; e parasitoses e anemia. Conclui-se que a prevalência da desnutrição foi inferior às estimativas nacionais e semelhante aos resultados pesquisados na região Sudeste. A prevalência das parasitoses foi inferior ao esperado e o parasita mais freqüente, assim como todas pesquisas brasileiras, foi o Ascaris lumbricoides. A prevalência da anemia assemelha-se a valores citados pela OMS e a outros pesquisadores brasileiros, sendo inferior a pesquisas na região Sudeste. A prevalência de casos graves de anemia foi muito baixa. A prevalência e a mediana do aleitamento materno assemelham-se à média nacional. Existem poucos estudos sobre associações e, as associações positivas encontradas podem servir de subsídio na elaboração de programas de saúde.The objective this search was study the prevalence of malnutrition, anemia, parasitosis, breast-feeding and associations on children from 0 to 59 months, in Ouro Preto, MG. A cross-sectional study was maked with 4744 children from 0 to 59 months during a mass vaccination day program, in 1999. Where analysed bioquimistry exams of hemoglobin and parasitologic of feces in malnutrition children of urban zone. The anthropometric data where analysed using the index weight/age (W/A) and was considerate malnutrition children, those with weigth was below or equal to percentil 10 (P10). It was considered anemic child that with hemoglobin below 11 mg/dL. The datas was processed for software Epi Info version 6.04. The results shows the prevalence of malnutrition was 21,86% (1037). The prevalence of parasitosis on malnutrition children was 42,96% (116). Ascaris lumbricoides was the most frequent parasite. The prevalence of anemia on malnutrition children was 44,67% (109). The prevalence of breast-feeding was 84,11% (3990) and the median was 120 days. Significatives associations was found between: malnutrition and breast-feeding; and parasitosis and anemia. The conclusions was: the prevalence of malnutrition was below national estimations and similar to anothers searches in South-East region. The prevalence of parasitosis was below to expected and the most frequent parasite was Ascaris lumbricoides, equal results to all brasilians searches. The prevalence of anemia was similar to values of WHO and anothers brasilians studiouses, and was below to searches in South-East region. The prevalence of serious anemia was very small. The prevalence and the median of breast-feeding was similar to national medium. Exist only some studies about associations and the positive associations found here could be used in the elaboration of Health Programs.Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas. Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto.AnemiaDesnutriçãoDoenças parasitáriasAmamentaçãoOuro Preto - Minas GeraisAnemia, parasitoses intestinais, aleitamento materno e desnutrição proteico calórica e suas associações em crianças de 0 a 59 meses, em 1999, no município de Ouro Preto – Minas Gerais.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporreponame:Repositório Institucional da UFOPinstname:Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)instacron:UFOPinfo:eu-repo/semantics/openAccessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/2663/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALDISSERTAÇÃO_AnemiaParasitoseIntestinal.PDFDISSERTAÇÃO_AnemiaParasitoseIntestinal.PDFapplication/pdf4807710http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/2663/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O_AnemiaParasitoseIntestinal.PDF7fa255eb47f56ae6a3e21a3da26b5fe4MD51123456789/26632019-03-29 14:01:08.712oai:localhost:123456789/2663Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufop.br/oai/requestrepositorio@ufop.edu.bropendoar:32332019-03-29T18:01:08Repositório Institucional da UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)false
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