Leishmaniose visceral : estudo de flebotomíneos e infecção canina em Montes Claros, Minas Gerais.
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFOP |
Texto Completo: | http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/3778 http://dx.doi.org/10.1590/S0037-86822005000200004 |
Resumo: | A leishmaniose visceral no Brasil estava inicialmente associada a áreas rurais, mas devido às diversas alterações no ambiente como, desmatamentos, urbanização e intenso processo migratório, ocorreu a expansão das áreas endêmicas, levando à urbanização da doença, principalmente nas regiões Sudeste e Centro Oeste do país. No município de Montes Claros, situado ao norte de Minas Gerais, foi feito um estudo para verificação da situação da LV. No ano de 2002 foi realizado inquérito sorológico canino e no período de setembro de 2002 a agosto de 2003 foi feito levantamento entomológico, utilizando armadilhas luminosas de CDC. A prevalência da LV canina apresentou taxa média de infecção em torno de 5%. A fauna de flebotomíneos estimada foi de 16 espécies, totalizando 1043 exemplares. Lutzomyia longipalpis foi a espécie predominante com 74%, o que sugere a sua participação na transmissão de LV em Montes Claros. |
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Leishmaniose visceral : estudo de flebotomíneos e infecção canina em Montes Claros, Minas Gerais.Visceral leishmaniasis: a study on phlebotomine sand flies and canine infection in Montes Claros, State of Minas Gerais.Leishmaniose visceral caninaLutzomyia longipalpisLeishmaniaFlebotomíneosCanine visceral leishmaniasisA leishmaniose visceral no Brasil estava inicialmente associada a áreas rurais, mas devido às diversas alterações no ambiente como, desmatamentos, urbanização e intenso processo migratório, ocorreu a expansão das áreas endêmicas, levando à urbanização da doença, principalmente nas regiões Sudeste e Centro Oeste do país. No município de Montes Claros, situado ao norte de Minas Gerais, foi feito um estudo para verificação da situação da LV. No ano de 2002 foi realizado inquérito sorológico canino e no período de setembro de 2002 a agosto de 2003 foi feito levantamento entomológico, utilizando armadilhas luminosas de CDC. A prevalência da LV canina apresentou taxa média de infecção em torno de 5%. A fauna de flebotomíneos estimada foi de 16 espécies, totalizando 1043 exemplares. Lutzomyia longipalpis foi a espécie predominante com 74%, o que sugere a sua participação na transmissão de LV em Montes Claros.Visceral leishmaniasis in Brazil was initially associated with rural areas. However, due to several environmental modifications such as deforestation, urbanization and intense migratory processes, there has been an expansion of endemic areas, leading to urbanization of the disease, mainly in the central and northeastern regions of Brazil. In the municipality of Montes Claros, located in the north of the state of Minas Gerais, an epidemiological survey on VL was carried out. A canine serological inquiry was carried out in 2002 and an entomological survey, using luminous CDC traps, was performed from September 2002 to August 2003. Canine VL prevalence showed an average infection rate of approximately 5%. An estimated 16 species comprised the phlebotomine sand fly fauna, based on a total of 1043 specimens. The predominant species was Lutzomyia longipalpis with a rate of 74%, suggesting its participation in the transmission of VL in the municipality of Montes Claros.2014-11-11T18:59:54Z2014-11-11T18:59:54Z2005info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfMICHALSKY, E. M. et al. Leishmaniose visceral: estudo de flebotomíneos e infecção canina em Montes Claros, Minas Gerais. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 38, n. 2, p. 147-152, 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0037-86822005000200004&script=sci_arttext>. Acesso em: 01 set. 2014.0037-8682http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/3778http://dx.doi.org/10.1590/S0037-86822005000200004A Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical permite o depósito das versões pré-print e pós-print de um artigo. Permite remixagem, adaptação e nova criação a partir da obra para fins não comerciais desde que seja atribuído o crédito ao autor (CC BY-NC). Fonte: Diadorim <http://diadorim.ibict.br/handle/1/127>. Acesso em: 10 fev. 2020.info:eu-repo/semantics/openAccessMichalsky, Érika MonteiroSilva, João Carlos França daCosta, Roberto Teodoro daCosta, Daniela CamargosBarata, Ricardo AndradePaula, Edvá Vieira deCoelho, George Luiz Lins MachadoRocha, Marília FonsecaDias, Consuelo Latorre FortesDias, Edelberto Santosporreponame:Repositório Institucional da UFOPinstname:Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)instacron:UFOP2020-03-10T13:51:34Zoai:repositorio.ufop.br:123456789/3778Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufop.br/oai/requestrepositorio@ufop.edu.bropendoar:32332020-03-10T13:51:34Repositório Institucional da UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)false |
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