Zonas de cisalhamento do núcleo do anticlinal de Gouveia, cordilheira do Espinhaço, MG : geometria, cinemática e processos deformacionais/metamórficos.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cruz, Simone Cerqueira Pereira
Data de Publicação: 2005
Outros Autores: Alkmim, Fernando Flecha de, Lagoeiro, Leonardo Evangelista
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFOP
Texto Completo: http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/3986
Resumo: O Anticlinório de Gouveia, uma culminação antiformal de idade neoproterozóica nucleada pelo embasamento no Cinturão de Dobramentos e Cavalgamentos do Espinhaço Meridional (MG), está estruturado por uma série de falhamentos ancorados no embasamento e por dobramentos em pequena escala, ambos vergentes para oeste. Uma análise detalhada em diversas escalas de observação foi realizada ao longo de um segmento de duas dessas falhas que foram nucleadas no complexo arqueano denominado granito de Gouveia, aqui denominado de granitóide de Gouveia. Esse estudo revelou que a deformação da cobertura foi acomodada no embasamento do núcleo do Anticlinório de Gouveia por meio da nucleação de zonas de cisalhamento dúctil-rúpteis. Tais zonas são constituídas por uma associação de rochas miloníticas e filoníticas e alcançam mergulhos de até 60o, diferentemente da sua continuação na cobertura. Esse mergulho anômalo reflete o controle estrutural exercido pela foliação primária do granitóide de Gouveia sobre a geometria das zonas de cisalhamento estudadas. Indicadores cinemáticos de vários tipos revelam duas fases principais de deformação. Aprimeira, com cinemática reversa sinistral, possui vergência para oeste e foi responsável pela nucleação das zonas de cisalhamento. Asegunda, com movimentação normal destral, desenvolve-se por meio da reativação de porções das zonas anteriormente nucleadas. Os principais processos observados na escala de grão nas zonas de cisalhamento estudadas foram o microfraturamento e deslizamento friccional em grãos de feldspato e biotita, deformação cristalplástica em quartzo e processos envolvendo transferência de soluções. A circulação de fluidos foi um processo ativo em ambas as fases de deformação levando à instalação de reações de hidratação e substituição do K-feldspato pelo plagioclásio, dissolução/precipitação de quartzo e crescimento de turmalina e barita. Como resultado disso, as zonas estudadas são dominadas por rochas protomiloníticas e filoníticas. As condições de temperatura estimadas para a deformação varia entre 300 e 400o C e o metamorfismo alcança temperatura de 500°C.
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Uma análise detalhada em diversas escalas de observação foi realizada ao longo de um segmento de duas dessas falhas que foram nucleadas no complexo arqueano denominado granito de Gouveia, aqui denominado de granitóide de Gouveia. Esse estudo revelou que a deformação da cobertura foi acomodada no embasamento do núcleo do Anticlinório de Gouveia por meio da nucleação de zonas de cisalhamento dúctil-rúpteis. Tais zonas são constituídas por uma associação de rochas miloníticas e filoníticas e alcançam mergulhos de até 60o, diferentemente da sua continuação na cobertura. Esse mergulho anômalo reflete o controle estrutural exercido pela foliação primária do granitóide de Gouveia sobre a geometria das zonas de cisalhamento estudadas. Indicadores cinemáticos de vários tipos revelam duas fases principais de deformação. Aprimeira, com cinemática reversa sinistral, possui vergência para oeste e foi responsável pela nucleação das zonas de cisalhamento. Asegunda, com movimentação normal destral, desenvolve-se por meio da reativação de porções das zonas anteriormente nucleadas. Os principais processos observados na escala de grão nas zonas de cisalhamento estudadas foram o microfraturamento e deslizamento friccional em grãos de feldspato e biotita, deformação cristalplástica em quartzo e processos envolvendo transferência de soluções. A circulação de fluidos foi um processo ativo em ambas as fases de deformação levando à instalação de reações de hidratação e substituição do K-feldspato pelo plagioclásio, dissolução/precipitação de quartzo e crescimento de turmalina e barita. Como resultado disso, as zonas estudadas são dominadas por rochas protomiloníticas e filoníticas. As condições de temperatura estimadas para a deformação varia entre 300 e 400o C e o metamorfismo alcança temperatura de 500°C.The Gouveia Anticlinorium, a basement-cored antiformal culmination of the Neoproterozoic Araçuaí fold-thrust belt in eastern Brazil, is made up by a series of west-verging basement-involved thrusts in association with smaller scale folds.A detailed macro-to-microstructural analysis was carried out along the segments of two of these thrusts, where they affect the Gouveia granite in the Archean basement complex. This study revealed that the deformation of the cover was accommodated in the basement core of the anticlinorium by discrete ductile-brittle shear zones, marked by up to 700 m thick bands of mylonitic and plyllonitic rocks. In comparison with their continuation in the cover, the basement shear zones are significantly steeper, showing dips in the order of 60°. These anomalous dips reflect a magmatic foliation displayed by the Gouveia Granite, which exerted a major control on the geometry of the shear zones. Kinematic indicators of various categories record two phases of motion. A first west-verging reverse-sinistral motion was coupled with the nucleation of the shear zones.Anormal-dextral reactivation took place during a subsequent phase of extensional tectonism. The main processes involved in the development and evolution of these structures were fracturing and friccional grain boundary sliding of feldspars, plastic deformation of quartz and biotite, and solution transfer. Fluids circulation was very active during both phases of deformation, causing hydratation of the feldspars, quartz dissolution and re-precipitation and tourmaline and barite growth. As a consequence, the studied shear zones are dominated by protomylonites and phyllonites. Estimated temperature conditions for the deformation processes fall in the range of 300 and 400° C.ProtomilonitosMilonitosPhyllonitesSolution transferZona de cisalhamentoZonas de cisalhamento do núcleo do anticlinal de Gouveia, cordilheira do Espinhaço, MG : geometria, cinemática e processos deformacionais/metamórficos.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleOs trabalhos publicados na Revista Brasileira de Geociências são de uso gratuito, com atribuições próprias, para aplicações cientifico-educacionais e não-comerciais. Fonte: Revista Brasileira de Geociências <http://www.ppegeo.igc.usp.br/index.php/rbg/about/submissions#copyrightNotice>. Acesso em: 08 mar. 2017.info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFOPinstname:Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)instacron:UFOPLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/3986/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALARTIGO_ZonaCisalhamentoNúcleo.pdfARTIGO_ZonaCisalhamentoNúcleo.pdfapplication/pdf1362794http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/3986/1/ARTIGO_ZonaCisalhamentoN%c3%bacleo.pdf0992c6af61a8d8679c2a73771cad2a7cMD51123456789/39862019-05-13 16:29:57.68oai:localhost:123456789/3986Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufop.br/oai/requestrepositorio@ufop.edu.bropendoar:32332019-05-13T20:29:57Repositório Institucional da UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)false
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