Atividades extrativas minerais e seus corolários na bacia do alto Ribeirão do Carmo : da descoberta do ouro aos dias atuais.
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFOP |
Texto Completo: | http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/2127 |
Resumo: | A descoberta de ouro nas cabeceiras do Ribeirão do Carmo no final do Século XVII trouxe um notável fluxo migratório para a região, originando diversos povoados, dentre os quais aqueles que originaram as atuais cidades de Ouro Preto e Mariana. Em mais de trezentos anos de ocupação, a região passou por uma alternância de períodos com predomínio marcantes de algumas atividades e outros de estagnação. Em toda sua história, a região foi palco de atividades extrativas minerais. Após o ciclo do ouro (Séc. XVIII), as atividades de mineração praticamente cessaram até meados do Séc. XX, quando as jazidas de pirita, alumínio, manganês e ferro chamaram de novo a atenção para a região. Atualmente também é notável a produção de gemas e rochas ornamentais. O objetivo principal da pesquisa foi identificar as áreas que foram ou estão sendo local de extrações minerais das mais diversas naturezas, analisando o impacto, o histórico, a evolução dos processos morfodinâmicos no tempo e as intervenções posteriores. Estas são as bases para a proposição de diretrizes mitigadoras dos problemas existentes. Os trabalhos foram desenvolvidos através da interpretação de fotografias aéreas, com a identificação das áreas, formas e feições típicas, desenvolvimento de análise temporal dos processos e levantamentos de campo. Foram avaliados os processos ocorrentes nesses locais, suas causas e possíveis conseqüências, além da atualização das informações obtidas na interpretação de imagens. As áreas foram agrupadas por atividades congêneres e contemporaneidade, visando sistematizar as classes de impactos. O agrupamento das áreas gerou classes com peculiaridades e caracteres transversais, visando soluções comuns aos grupos distintos. Tipificar as áreas permitiu analisar os processos e listar os efeitos das explotações de bens minerais correlacionando aos impactos e passivos ambientais nos meios físico, bióticos e antrópicos. O diagnóstico possibilitar sugerir ações para a minimização e mitigação de impactos em atividades atuais e estudo qualitativo dos passivos. Medidas mitigadoras conceituais são propostas como soluções, que atendem a maioria dos casos. Entretanto, não são dispensáveis análises “in locu” para a intervenção nesses locais, visando confirmar as soluções ou especificar a necessidade de outras medidas, com base em avaliação técnica. |
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Tavares, Ruzimar BatistaSobreira, Frederico Garcia2013-02-07T14:07:46Z2013-02-07T14:07:46Z2006TAVARES, R. B. Atividades extrativas minerais e seus corolários na bacia do alto Ribeirão do Carmo : da descoberta do ouro aos dias atuais. 2006. 103 f. Dissertação (Mestrado em Evolução Crustal e Recursos Naturais) - Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2006.http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/2127A descoberta de ouro nas cabeceiras do Ribeirão do Carmo no final do Século XVII trouxe um notável fluxo migratório para a região, originando diversos povoados, dentre os quais aqueles que originaram as atuais cidades de Ouro Preto e Mariana. Em mais de trezentos anos de ocupação, a região passou por uma alternância de períodos com predomínio marcantes de algumas atividades e outros de estagnação. Em toda sua história, a região foi palco de atividades extrativas minerais. Após o ciclo do ouro (Séc. XVIII), as atividades de mineração praticamente cessaram até meados do Séc. XX, quando as jazidas de pirita, alumínio, manganês e ferro chamaram de novo a atenção para a região. Atualmente também é notável a produção de gemas e rochas ornamentais. O objetivo principal da pesquisa foi identificar as áreas que foram ou estão sendo local de extrações minerais das mais diversas naturezas, analisando o impacto, o histórico, a evolução dos processos morfodinâmicos no tempo e as intervenções posteriores. Estas são as bases para a proposição de diretrizes mitigadoras dos problemas existentes. Os trabalhos foram desenvolvidos através da interpretação de fotografias aéreas, com a identificação das áreas, formas e feições típicas, desenvolvimento de análise temporal dos processos e levantamentos de campo. Foram avaliados os processos ocorrentes nesses locais, suas causas e possíveis conseqüências, além da atualização das informações obtidas na interpretação de imagens. As áreas foram agrupadas por atividades congêneres e contemporaneidade, visando sistematizar as classes de impactos. O agrupamento das áreas gerou classes com peculiaridades e caracteres transversais, visando soluções comuns aos grupos distintos. Tipificar as áreas permitiu analisar os processos e listar os efeitos das explotações de bens minerais correlacionando aos impactos e passivos ambientais nos meios físico, bióticos e antrópicos. O diagnóstico possibilitar sugerir ações para a minimização e mitigação de impactos em atividades atuais e estudo qualitativo dos passivos. Medidas mitigadoras conceituais são propostas como soluções, que atendem a maioria dos casos. Entretanto, não são dispensáveis análises “in locu” para a intervenção nesses locais, visando confirmar as soluções ou especificar a necessidade de outras medidas, com base em avaliação técnica.The discovery of gold in the headboards of Ribeirão of Carmo in the end of the 18th Century brought a notable migratory flow for the area, originating several villages, among the ones which those that originated the current towns of Ouro Preto and Mariana. In more than three hundred years of occupation, the area passed by an alternation of periods with prevalence outstanding of some activities and others of stagnation. In all its history, the area was stage of activities extractive minerals. After the “Ciclo do Ouro” (18th Century), the mining activities practically ceased, even middles of 20th Century, when the pyrite, aluminum, manganese and iron got the attention for the area again. Now it is also notable the production of gemstone and dimensional stones. The objective of this research was to identify mined areas and areas being mined of diverse natures, and to assess the impact, the history and the evolution of the dynamic processes in the time and the subsequent interventions, base for the proposition of guidelines for impact mitigation. The works were developed through the interpretation of aerial photos, for identifying areas, forms and typical features, development of temporary analysis of the processes and field inspections. It were assessed the processes in those places, their causes and possible consequences, besides the updating of the information obtained in the interpretation of images. Congenerous activities areas and contemporary ones were grouped together to systematize the impacts. The grouping of areas process generated classes with peculiarities and transverses characters, seeking solutions common to the different groups. The typified areas allowed to analyze the processes and to list the effects of mineral exploitations, correlating to the physical, chemical and biological impacts and environmental liabilities. The diagnosis produced suggestions for mitigating impacts in current activities and for analyzing the liabilities qualitatively. Conceptual actions of mitigation are proposed, which can assist most of the cases. However, analyses "in locu" are always need for the intervention in those places, seeking to confirm the solutions or to specify the need of another measure with base in technical evaluation.Programa de Pós-Graduação em Evolução Crustal e Recursos Naturais. Departamento de Geologia. Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto.Ouro - minas e mineraçãoImpacto ambiental - Mariana - MGCiclo do ouroGeologia ambientalAtividades extrativas minerais e seus corolários na bacia do alto Ribeirão do Carmo : da descoberta do ouro aos dias atuais.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporreponame:Repositório Institucional da UFOPinstname:Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)instacron:UFOPinfo:eu-repo/semantics/openAccessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/2127/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALDISSERTAÇÂO_AtividadeExtrativasMinerais.pdfDISSERTAÇÂO_AtividadeExtrativasMinerais.pdfapplication/pdf14786525http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/2127/1/DISSERTA%c3%87%c3%82O_AtividadeExtrativasMinerais.pdf8ead25e0adfcecff280e81fb75d7c882MD51123456789/21272019-03-19 11:32:53.183oai:localhost:123456789/2127Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufop.br/oai/requestrepositorio@ufop.edu.bropendoar:32332019-03-19T15:32:53Repositório Institucional da UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)false |
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