Conhecimento de farmacêuticos sobre aleitamento materno: um estudo nas farmácias comerciais em FORTALEZA-CE

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Luzia Izabel Mesquita Moreira da
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Pontes Thé, Patrícia Maria, Medeiros, Joana de Oliveira, Giacomin, Sâmia Graciele Maia Oliveira, Rodrigues, Rita de Cássia Barros, Peixoto, Maria Marly Lopes Vieira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira em Promoção da Saúde
Texto Completo: https://ojs.unifor.br/RBPS/article/view/2553
Resumo: Objetivo: Avaliar o conhecimento de farmacêuticos que atuam em farmácias comerciais de Fortaleza-CE, Brasil, sobre aleitamento materno. Métodos: Trata-se de um estudo observacional, descritivo e transversal. Foi utilizado um questionário abordando o perfil dos farmacêuticos e os conhecimentos gerais sobre aleitamento materno e Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças de Primeira Infância, Bicos, Chupetas e Mamadeiras (NBCAL). A coleta de dados ocorreu no período de janeiro a março de 2011. Através de sorteio, selecionaram-se 82 farmácias comerciais, correspondendo a 15,5% do total das farmácias de Fortaleza, quando realizou-se o contato com seus respectivos profissionais farmacêuticos. O questionário foi aplicado com 67 farmacêuticos. Os resultados foram submetidos à análise estatística através dos programas Epi Info v. 3.5.1 e SigmaPlot v. 10.0. Resultados: Entre os participantes da pesquisa, 72% (n=48) eram do sexo feminino; 35,8% (n=24) estão formados há mais de dez anos; 49,3% (n=33) trabalham em farmácia comercial há menos de cinco anos; e 52,2% (n=35) exercem atividade profissional em outros estabelecimentos. O nível de conhecimento foi avaliado como regular para 71,7 % (n=48) dos entrevistados; insuficiente para 17,9% (n=12); e bom para 10,4% (n= 07). Esse baixo desempenho, não atingindo o escore máximo, foi associado ao tempo de exercício na profissão, observando-se que os profissionais formados há mais de dez anos apresentaram menor nível de conhecimento. Conclusão: Os profissionais entrevistados reconhecem a importância do aleitamento materno tanto para a saúde do bebê quanto para a da mãe. Entretanto, faltam conhecimentos sobre informações relevantes referentes ao manejo correto da amamentação, principalmente entre aqueles que se graduaram há mais tempo.
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