Redes de apoio social ao paciente acometido de acidente vascular cerebral após a alta hospitalar
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFOR |
Texto Completo: | https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/101755 |
Resumo: | O objetivo deste estudo foi avaliar as Redes de Apoio Social a Pessoas Acometidas de Acidente Vascular Cerebral após a Alta Hospitalar, atendidos preliminarmente em uma unidade hospitalar pública, em Fortaleza, Ceará. O presente estudo tratou-se de uma pesquisa qualitativa do tipo descritiva. O estudo iniciou-se com 16 pacientes internados, onde foi observado o apoio formal e informal recebido durante a internação. A metodologia incluiu a condução de uma entrevista domiciliar aplicada a 12 pacientes em um período de até 40 dias após a alta hospitalar. Esta entrevista incluiu a aplicação do Mapa Mínimo das Relações, proposto por Sluzki (1997), e teve por finalidade classificar e analisar as modalidades formais e informais de redes de apoio segundo a percepção individual dos doentes após a alta hospitalar. Em relação aos mapas da rede informal, os resultados demonstraram predomínio do suporte originado no próprio núcleo familiar, incluindo aspectos impactantes, nos quais pacientes idosos eram cuidados pelo cônjuge e ou filhos e alguns pacientes adultos eram assistidos por mães idosas. Percebendo assim toda a problematização da vivência individual de cada paciente após a alta. Em relação aos mapas da rede formal, foi demonstrado que esta permaneceu restrita aos seus locais de origem, apresentando uma quebra no fluxo de contra referência as Unidades Básicas de Saúde. Concluiu-se então o apoio da família é inegável ao paciente após a alta hospitalar, embora em algumas ocasiões ocorram problemas decorrente de alguns cuidados, este apoio informal caracteriza-se como fundamental no desenvolvimento do processo de recuperação do paciente. |
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Redes de apoio social ao paciente acometido de acidente vascular cerebral após a alta hospitalarApoio socialAcidente Vascular CerebralSaúde públicaO objetivo deste estudo foi avaliar as Redes de Apoio Social a Pessoas Acometidas de Acidente Vascular Cerebral após a Alta Hospitalar, atendidos preliminarmente em uma unidade hospitalar pública, em Fortaleza, Ceará. O presente estudo tratou-se de uma pesquisa qualitativa do tipo descritiva. O estudo iniciou-se com 16 pacientes internados, onde foi observado o apoio formal e informal recebido durante a internação. A metodologia incluiu a condução de uma entrevista domiciliar aplicada a 12 pacientes em um período de até 40 dias após a alta hospitalar. Esta entrevista incluiu a aplicação do Mapa Mínimo das Relações, proposto por Sluzki (1997), e teve por finalidade classificar e analisar as modalidades formais e informais de redes de apoio segundo a percepção individual dos doentes após a alta hospitalar. Em relação aos mapas da rede informal, os resultados demonstraram predomínio do suporte originado no próprio núcleo familiar, incluindo aspectos impactantes, nos quais pacientes idosos eram cuidados pelo cônjuge e ou filhos e alguns pacientes adultos eram assistidos por mães idosas. Percebendo assim toda a problematização da vivência individual de cada paciente após a alta. Em relação aos mapas da rede formal, foi demonstrado que esta permaneceu restrita aos seus locais de origem, apresentando uma quebra no fluxo de contra referência as Unidades Básicas de Saúde. Concluiu-se então o apoio da família é inegável ao paciente após a alta hospitalar, embora em algumas ocasiões ocorram problemas decorrente de alguns cuidados, este apoio informal caracteriza-se como fundamental no desenvolvimento do processo de recuperação do paciente.The objective of this study was to evaluate the social support networks for people suffering from stroke after discharge, met in a preliminary public hospital, in Fortaleza, Ceará, Brazil. The present study was a qualitative research of the descriptive type. The study began with 16 hospitalized patients, where it was observed the formal and informal support received during hospitalization. The methodology included conducting a home interview applied to 12 patients over a period of up to 40 days after hospital discharge. This interview included the application of Sluzki´s Minimum Map (1997) and had intended to classify and analyze the formal and informal support networks according to the individual perception of each patient after discharge. In relation to the informal network maps, the results showed predominance of own family support, including striking aspects, in which elderly patients were cared by the spouse and/or children and some adult patients were assisted by older mothers. In relation to the formal network maps, it was demonstrated that this remained restricted to their places of origin, showing a decline in the flow of UBS reference. It was concluded that the support of the family is undeniable to the patient after discharge and this support is deemed fundamental in the development of the patient's recovery process.Landim, Fátima Luna PinheiroLandim, Fátima Luna PinheiroD'Almeida, José ArturSilva, Carlos Antônio Bruno daAmorim, Rosendo Freitas deUniversidade de Fortaleza. Programa de Pós-Graduação em Saúde ColetivaRocha, Juliana Vieira2014info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/101755https://uol.unifor.br/auth-sophia/exibicao/11158Disponibilidade forma física: Existe obra impressa de código : 93573porreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFORinstname:Universidade de Fortaleza (UNIFOR)instacron:UNIFORinfo:eu-repo/semantics/openAccess1899-12-30T00:00:00Zoai::101755Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://www.unifor.br/bdtdONGhttp://dspace.unifor.br/oai/requestbib@unifor.br||bib@unifor.bropendoar:1899-12-30T00:00Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFOR - Universidade de Fortaleza (UNIFOR)false |
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