Depressão, suporte social e familiar e significados do trabalho em pessoas vivendo com HIV/AIDS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Freitas, Jose Doriberto
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFOR
Texto Completo: https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/128558
Resumo: Devido ao aumento do número de pessoas infectadas pelo HIV, no Brasil e no mundo, é necessário a realização de estudos que abordem os aspectos psíquicos que afligem essa população, como os transtornos de humor, em particular, a depressão, frequentemente associada ao HIV. Tal associação evidencia-se pelo fato da prevalência desse transtorno na população infectada pelo HIV ser maior do que na população geral. Este estudo teve como objetivo verificar as repercussões psicossociais da depressão em um grupo de pessoas vivendo com HIV/AIDS e as variáveis Suporte Social, Suporte Familiar e, para aqueles que trabalham, os Significados Atribuídos ao Trabalho. O percurso metodológico foi de cunho descritivo, exploratório, correlacional e transversal com abordagem quantitativa. Avaliou-se 320 pessoas vivendo com HIV/AIDS, maiores de 18 anos, de ambos os sexos, de duas instituições, sendo uma privada, conveniada ao SUS, situada na capital e outra não governamental situada no interior do estado. Como critérios de inclusão, os participantes tinham de ter sido diagnosticados com pelo menos dois meses de antecedência do estudo, podendo ser sintomáticas ou assintomáticas, sem atendimento psicológico ou psiquiátrico. Foram avaliadas variáveis sociodemográficas e aplicadas escalas para verificar a depressão, a percepção de suporte familiar e social e os significados atribuídos ao trabalho, sendo utilizados os seguintes instrumentos: a Escala Baptista de Depressão ¿ versão adulto (EBADEP-A), o Inventário de Percepção de Suporte Familiar (IPSF), a Escala de Percepção de Suporte Social Versão Adulto (EPSUS-A) e a Escala de Significados Atribuídos ao Trabalho ¿ versão brasileira (ESAT-BR). Foram realizadas análises estatísticas descritivas e inferenciais por meio do SPSS ¿ versão 22. Os participantes da amostra tinham entre 18 e 76 anos e tempo de diagnóstico de 2 meses a 5 anos, a maioria do sexo masculino, com orientação sexual bi e homossexuais, assintomáticos e solteiros. Esses possuiam, em sua maioria, o ensino básico e cohabitavam com companheiros e famíliares, praticantes da religião católica ou evangélica e 50,6% da amostra possuia atividade laboral. Os resultados mostraram diferenças nos níveis de depressão, com pacientes do sexo feminino, sintomáticos e que não trabalham apresentando maiores níveis de depressão. Não houve diferenças na percepção de suporte familiar entre os sexos e o fato de trabalharem, porém, foram encontradas diferenças entre os assintomáticos e sintomáticos. A percepção de suporte social apresentou diferenças entre os sexos, pacientes sintomáticos e assintomáticos e o fato de ter um trabalho. Não houve diferenças no significado do trabalho quanto ao sexo e sintomas. Entretanto, os que trabalhavam apresentaram uma melhor percepção de suporte social. Todas as variáveis se correlacionaram entre si, porém, a depressão se correlacionou mais fortemente com suporte social. O aparecimento da depressão parece depender do estado civil e da condição familiar: morar só parece levar a um nível maior de depressão. Além disso, o nível de escolaridade e a orientação sexual também parecem influenciar o aparecimento da depressão. A percepção de suporte social parece ser influenciada pelo estado civil, escolaridade e religião. Já a percepção de suporte familiar parece ser influenciada pela condição familiar e pela religião. O significado do trabalho é influenciado pela escolaridade, religião e idade. A variável que mais impactou os níveis de depressão foi o suporte social, explicando 20% do aparecimento de depressão. A variável significado do trabalho parece moderar as relações entre os suportes familiar e social e a depressão. Palavras-chave: Depressão. Suporte social. Suporte familiar. Significados do trabalho. HIV/AIDS.
id UFOR_28fa98eaab85d76ce41fcfc0a1de6316
oai_identifier_str oai::128558
network_acronym_str UFOR
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFOR
repository_id_str
spelling Depressão, suporte social e familiar e significados do trabalho em pessoas vivendo com HIV/AIDSAIDS (Doença) - Aspectos psicológicosDepressãoHIV (Vírus)Devido ao aumento do número de pessoas infectadas pelo HIV, no Brasil e no mundo, é necessário a realização de estudos que abordem os aspectos psíquicos que afligem essa população, como os transtornos de humor, em particular, a depressão, frequentemente associada ao HIV. Tal associação evidencia-se pelo fato da prevalência desse transtorno na população infectada pelo HIV ser maior do que na população geral. Este estudo teve como objetivo verificar as repercussões psicossociais da depressão em um grupo de pessoas vivendo com HIV/AIDS e as variáveis Suporte Social, Suporte Familiar e, para aqueles que trabalham, os Significados Atribuídos ao Trabalho. O percurso metodológico foi de cunho descritivo, exploratório, correlacional e transversal com abordagem quantitativa. Avaliou-se 320 pessoas vivendo com HIV/AIDS, maiores de 18 anos, de ambos os sexos, de duas instituições, sendo uma privada, conveniada ao SUS, situada na capital e outra não governamental situada no interior do estado. Como critérios de inclusão, os participantes tinham de ter sido diagnosticados com pelo menos dois meses de antecedência do estudo, podendo ser sintomáticas ou assintomáticas, sem atendimento psicológico ou psiquiátrico. Foram avaliadas variáveis sociodemográficas e aplicadas escalas para verificar a depressão, a percepção de suporte familiar e social e os significados atribuídos ao trabalho, sendo utilizados os seguintes instrumentos: a Escala Baptista de Depressão ¿ versão adulto (EBADEP-A), o Inventário de Percepção de Suporte Familiar (IPSF), a Escala de Percepção de Suporte Social Versão Adulto (EPSUS-A) e a Escala de Significados Atribuídos ao Trabalho ¿ versão brasileira (ESAT-BR). Foram realizadas análises estatísticas descritivas e inferenciais por meio do SPSS ¿ versão 22. Os participantes da amostra tinham entre 18 e 76 anos e tempo de diagnóstico de 2 meses a 5 anos, a maioria do sexo masculino, com orientação sexual bi e homossexuais, assintomáticos e solteiros. Esses possuiam, em sua maioria, o ensino básico e cohabitavam com companheiros e famíliares, praticantes da religião católica ou evangélica e 50,6% da amostra possuia atividade laboral. Os resultados mostraram diferenças nos níveis de depressão, com pacientes do sexo feminino, sintomáticos e que não trabalham apresentando maiores níveis de depressão. Não houve diferenças na percepção de suporte familiar entre os sexos e o fato de trabalharem, porém, foram encontradas diferenças entre os assintomáticos e sintomáticos. A percepção de suporte social apresentou diferenças entre os sexos, pacientes sintomáticos e assintomáticos e o fato de ter um trabalho. Não houve diferenças no significado do trabalho quanto ao sexo e sintomas. Entretanto, os que trabalhavam apresentaram uma melhor percepção de suporte social. Todas as variáveis se correlacionaram entre si, porém, a depressão se correlacionou mais fortemente com suporte social. O aparecimento da depressão parece depender do estado civil e da condição familiar: morar só parece levar a um nível maior de depressão. Além disso, o nível de escolaridade e a orientação sexual também parecem influenciar o aparecimento da depressão. A percepção de suporte social parece ser influenciada pelo estado civil, escolaridade e religião. Já a percepção de suporte familiar parece ser influenciada pela condição familiar e pela religião. O significado do trabalho é influenciado pela escolaridade, religião e idade. A variável que mais impactou os níveis de depressão foi o suporte social, explicando 20% do aparecimento de depressão. A variável significado do trabalho parece moderar as relações entre os suportes familiar e social e a depressão. Palavras-chave: Depressão. Suporte social. Suporte familiar. Significados do trabalho. HIV/AIDS.Due to the increase in the number of people infected with HIV, in Brazil and worldwide, it is necessary to conduct studies that address the psychic aspects that afflict this population such as mood disorders, in particular depression, which is often associated with HIV. This association is evidenced by the fact that the prevalence of this disorder in the HIV-infected population is higher than in the general population. This study aimed to verify the psychosocial repercussions of depression in a group of people living with HIV/AIDS and the variables Social Support, Family Support and, for those who work, the Meanings Attributed to Work. The methodological path was descriptive, exploratory, correlational and cross-sectional with a quantitative approach. We evaluated 320 people living with HIV/AIDS, over 18 years of age, of both sexes, from two institutions, one private, associated with the SUS, located in the capital and another non-governmental located in the interior of the state. As inclusion criteria, participants had to have been diagnosed at least two months in advance of the study, and may be symptomatic or asymptomatic, without psychological or psychiatric care.Sociodemographic variables were evaluated and scales were applied to verify depression, perception of family and social support and meanings attributed to work. Using the following instruments, the Baptist Depression Scale - adult version (EBADEP-A), the Family Support Perception Inventory (IPSF), the Adult Social Support Perception Scale (EPSUS-A) and the Meaning Scale Attributed to Work - Brazilian version (ESAT-BR). Descriptive and inferential statistical analyses were performed using SPSS - version 22. The participants of the sample were between 18 and 76 years old; time of diagnosis from 2 months to 5 years. Most males, with bi and homosexual, asymptomatic and single sexual orientation. Most had basic education and lived with a companion and family, of Catholic or evangelical religion. 50.6% of the sample had work activity. There was a difference in the levels of depression of female patients, symptomatic and who did not work. There was no difference in the perception of family support between the sexes and who work and do not work, but there was between the asymptomatic and symptomatic. There was a difference in social support between the sexes, symptomatic and asymptomatic patients and small among those who work. There was no difference in the meaning of the study regarding gender and symptoms. However, there was a difference between those who worked. All variables correlated with each other, but depression was more strongly correlated with social support. In depression there was a difference between married, widowed and divorced and between divorced and others, between the family group and relatives alone, between incomplete elementary school and incomplete high school and higher education, between heterosexual and homosexual. In social support there was a difference between married and divorced and between single and divorced, between the group alone the family and relatives, between complete high school and higher education, between the spirit and Catholic group. In family support there was a difference between the companion group and alone, Catholic and the non-religion, between spirits and without religion. In the meaning of the work there was a difference between the group incomplete elementary school and complete and incomplete high school, higher and graduate, between the Catholic and Spirit group and between evangelicals and spirit, between the age group 18 to 40 years and 41 to 60 years. The variable that most impacted depression levels was social support explaining 20% of the outcome. In the moderation analysis, the variable meanings of the study indicated the presence of moderation. In the mediation analysis, the variables studied did not indicate a mediation effect on depression levels. Keywords: Depression. Social support. Family support. Meanings of work. HIV/AIDS.Tese enviada com autorização e certificação via CI 64248/22 em 12/09/2022Maciel, Regina Heloisa Mattei de OliveiraLins, Cynthia de Freitas MeloTardivo, Leila Salomao de la Plata CuryCosta, Maria Suely AlvesAmorim, Rosendo FreitasUniversidade de Fortaleza. Programa de Pós-Graduação em PsicologiaFreitas, Jose Doriberto2022info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/128558https://uol.unifor.br/auth-sophia/exibicao/27320porreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFORinstname:Universidade de Fortaleza (UNIFOR)instacron:UNIFORinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-08-24T08:49:07Zoai::128558Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://www.unifor.br/bdtdONGhttp://dspace.unifor.br/oai/requestbib@unifor.br||bib@unifor.bropendoar:2023-08-24T08:49:07Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFOR - Universidade de Fortaleza (UNIFOR)false
dc.title.none.fl_str_mv Depressão, suporte social e familiar e significados do trabalho em pessoas vivendo com HIV/AIDS
title Depressão, suporte social e familiar e significados do trabalho em pessoas vivendo com HIV/AIDS
spellingShingle Depressão, suporte social e familiar e significados do trabalho em pessoas vivendo com HIV/AIDS
Freitas, Jose Doriberto
AIDS (Doença) - Aspectos psicológicos
Depressão
HIV (Vírus)
title_short Depressão, suporte social e familiar e significados do trabalho em pessoas vivendo com HIV/AIDS
title_full Depressão, suporte social e familiar e significados do trabalho em pessoas vivendo com HIV/AIDS
title_fullStr Depressão, suporte social e familiar e significados do trabalho em pessoas vivendo com HIV/AIDS
title_full_unstemmed Depressão, suporte social e familiar e significados do trabalho em pessoas vivendo com HIV/AIDS
title_sort Depressão, suporte social e familiar e significados do trabalho em pessoas vivendo com HIV/AIDS
author Freitas, Jose Doriberto
author_facet Freitas, Jose Doriberto
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Maciel, Regina Heloisa Mattei de Oliveira
Lins, Cynthia de Freitas Melo
Tardivo, Leila Salomao de la Plata Cury
Costa, Maria Suely Alves
Amorim, Rosendo Freitas
Universidade de Fortaleza. Programa de Pós-Graduação em Psicologia
dc.contributor.author.fl_str_mv Freitas, Jose Doriberto
dc.subject.por.fl_str_mv AIDS (Doença) - Aspectos psicológicos
Depressão
HIV (Vírus)
topic AIDS (Doença) - Aspectos psicológicos
Depressão
HIV (Vírus)
description Devido ao aumento do número de pessoas infectadas pelo HIV, no Brasil e no mundo, é necessário a realização de estudos que abordem os aspectos psíquicos que afligem essa população, como os transtornos de humor, em particular, a depressão, frequentemente associada ao HIV. Tal associação evidencia-se pelo fato da prevalência desse transtorno na população infectada pelo HIV ser maior do que na população geral. Este estudo teve como objetivo verificar as repercussões psicossociais da depressão em um grupo de pessoas vivendo com HIV/AIDS e as variáveis Suporte Social, Suporte Familiar e, para aqueles que trabalham, os Significados Atribuídos ao Trabalho. O percurso metodológico foi de cunho descritivo, exploratório, correlacional e transversal com abordagem quantitativa. Avaliou-se 320 pessoas vivendo com HIV/AIDS, maiores de 18 anos, de ambos os sexos, de duas instituições, sendo uma privada, conveniada ao SUS, situada na capital e outra não governamental situada no interior do estado. Como critérios de inclusão, os participantes tinham de ter sido diagnosticados com pelo menos dois meses de antecedência do estudo, podendo ser sintomáticas ou assintomáticas, sem atendimento psicológico ou psiquiátrico. Foram avaliadas variáveis sociodemográficas e aplicadas escalas para verificar a depressão, a percepção de suporte familiar e social e os significados atribuídos ao trabalho, sendo utilizados os seguintes instrumentos: a Escala Baptista de Depressão ¿ versão adulto (EBADEP-A), o Inventário de Percepção de Suporte Familiar (IPSF), a Escala de Percepção de Suporte Social Versão Adulto (EPSUS-A) e a Escala de Significados Atribuídos ao Trabalho ¿ versão brasileira (ESAT-BR). Foram realizadas análises estatísticas descritivas e inferenciais por meio do SPSS ¿ versão 22. Os participantes da amostra tinham entre 18 e 76 anos e tempo de diagnóstico de 2 meses a 5 anos, a maioria do sexo masculino, com orientação sexual bi e homossexuais, assintomáticos e solteiros. Esses possuiam, em sua maioria, o ensino básico e cohabitavam com companheiros e famíliares, praticantes da religião católica ou evangélica e 50,6% da amostra possuia atividade laboral. Os resultados mostraram diferenças nos níveis de depressão, com pacientes do sexo feminino, sintomáticos e que não trabalham apresentando maiores níveis de depressão. Não houve diferenças na percepção de suporte familiar entre os sexos e o fato de trabalharem, porém, foram encontradas diferenças entre os assintomáticos e sintomáticos. A percepção de suporte social apresentou diferenças entre os sexos, pacientes sintomáticos e assintomáticos e o fato de ter um trabalho. Não houve diferenças no significado do trabalho quanto ao sexo e sintomas. Entretanto, os que trabalhavam apresentaram uma melhor percepção de suporte social. Todas as variáveis se correlacionaram entre si, porém, a depressão se correlacionou mais fortemente com suporte social. O aparecimento da depressão parece depender do estado civil e da condição familiar: morar só parece levar a um nível maior de depressão. Além disso, o nível de escolaridade e a orientação sexual também parecem influenciar o aparecimento da depressão. A percepção de suporte social parece ser influenciada pelo estado civil, escolaridade e religião. Já a percepção de suporte familiar parece ser influenciada pela condição familiar e pela religião. O significado do trabalho é influenciado pela escolaridade, religião e idade. A variável que mais impactou os níveis de depressão foi o suporte social, explicando 20% do aparecimento de depressão. A variável significado do trabalho parece moderar as relações entre os suportes familiar e social e a depressão. Palavras-chave: Depressão. Suporte social. Suporte familiar. Significados do trabalho. HIV/AIDS.
publishDate 2022
dc.date.none.fl_str_mv 2022
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/128558
url https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/128558
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://uol.unifor.br/auth-sophia/exibicao/27320
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFOR
instname:Universidade de Fortaleza (UNIFOR)
instacron:UNIFOR
instname_str Universidade de Fortaleza (UNIFOR)
instacron_str UNIFOR
institution UNIFOR
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFOR
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFOR
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFOR - Universidade de Fortaleza (UNIFOR)
repository.mail.fl_str_mv bib@unifor.br||bib@unifor.br
_version_ 1800408711595819008