Inovação tecnológica para o Programa Saúde na Escola face ao planejamento reprodutivo para adolescente
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFOR |
Texto Completo: | https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/126833 |
Resumo: | O comportamento de risco na adolescência é um problema de proporção mundial, dentre as várias facetas que se pode incidir para a amenização dessa temática a pesquisa escolheu investir no conhecimento de adolescentes em saúde sexual e métodos anticoncepcionais. Nesse sentido, a pesquisa visa construir e validar uma tecnologia de informação para apoio e conscientização do conhecimento, do Programa de Planejamento Reprodutivo como suporte ao Programa Saúde na Escola para adolescentes. Como método adotou-se uma pesquisa metodológica aplicada, além de observação participante. O jogo Fique Alerta possui como elementos: quiz (com perguntas que tem como resposta verdadeiro ou falso, constituída por indagações tidas como mitos na cultura popular e as mais feitas no ambiente do consultório ginecológico), torpedo (ponte direta e sigilosa entre usuário e profissional de saúde), compartilhamento (o usuário pode compartilhar com outras pessoas que não estão com o jogo instalado conteúdo), calendário (será possível registrar a menstruação e saber o período fértil), amigos (neste ícone o usuário poderá consultar o ranking de todos os amigos que também estarão jogando) e vídeos educativos. O conteúdo elaborado foi submetido ao julgamento de 11 juízes especialistas. O próximo passo foi a aproximação com as escolas escolhidas, inicialmente foi aplicado um questionário pré-intervenção de Comportamento Sexual do Adolescente Escolar, baseado no questionário de comportamento sexual em adolescentes brasileiros realizado na Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PeNSE) com 183 escolares de duas escolas públicas em situação de vulnerabilidade em virtude da violência enfrentada em Fortaleza/Ceará, Brasil, realizado em setembro e outubro de 2018. Utilizou-se um questionário para investigar as variáveis demográficas e comportamento sexual. Aplicou-se análise bivariada para a associação entre o uso de preservativo e variáveis de interesse pelo programa SPSS versão 23.0. Resultado: A média de idade dos adolescentes era de 14,8 ± 0,9 anos, 60 (32,8%) haviam tido a primeira relação sexual, e 33(55,0%) eram meninos Em relação ao uso do preservativo na última relação sexual, não houve diferença entre sexo (p=0,726) e comportamento sexual: 32 (53,3) % mencionaram ter utilizado preservativo na última relação e 28 (46,7%) não, em média 3,3 já tiveram mais de um parceiro sexual, 46 (70%) fazem uso de algum método anticoncepcional no momento, sendo a preferência o preservativo com 33 (71,7%) . Foram realizadas as análises com as variáveis conversar sobre Sexualidade, Infecções Sexualmente Transmissíveis e Métodos Anticoncepcionais, Locais de obtenção de informações sobre métodos anticoncepcionais e uso do preservativo na última relação sexual e uso de substâncias psicoativas e uso do preservativo na última relação. A pesquisa encontrou que a primeira relação sexual dos jovens está acontecendo precocemente, pois ocorre logo ao adentrar na puberdade com pouca maturidade sexual e emocional, dá-se o início da atividade sexual. O comportamento sexual entre meninos e meninas escolares em uma população vulnerável encontra-se com relação praticamente equilibrada pois as variáveis estudadas mostram resultados parecidos. A intervenção foi diferente em cada escola na escola 1 se aconteceu uma palestra sobre saúde sexual e métodos anticoncepcionais, enquanto na escola 2 os alunos tiveram contato com o aplicativo que possuía o mesmo conteúdo durante dois meses, em ambas as instituições após oito dias foi aplicada uma prova. As notas foram comparadas ao se executar o teste estatístico t de Student não pareado a 95% de confiança, mas não se encontrou diferença entre as notas das escolas. O aplicativo foi avaliado por 21 alunos, de forma quantitativa, pela escala SUS, e qualitativa, por meio de grupo focal. A avaliação mostrou que o aplicativo possui elevado potencial de usabilidade e as falas o reforçaram como uma promissora ferramenta pedagógica. Palavras-chave: Adolescente; Tecnologia da Informação; Sexualidade; Contracepção; Escola. |
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Inovação tecnológica para o Programa Saúde na Escola face ao planejamento reprodutivo para adolescenteEducação sexual para adolescentesAdolescente - SexualidadeGravidez na adolêscenciaO comportamento de risco na adolescência é um problema de proporção mundial, dentre as várias facetas que se pode incidir para a amenização dessa temática a pesquisa escolheu investir no conhecimento de adolescentes em saúde sexual e métodos anticoncepcionais. Nesse sentido, a pesquisa visa construir e validar uma tecnologia de informação para apoio e conscientização do conhecimento, do Programa de Planejamento Reprodutivo como suporte ao Programa Saúde na Escola para adolescentes. Como método adotou-se uma pesquisa metodológica aplicada, além de observação participante. O jogo Fique Alerta possui como elementos: quiz (com perguntas que tem como resposta verdadeiro ou falso, constituída por indagações tidas como mitos na cultura popular e as mais feitas no ambiente do consultório ginecológico), torpedo (ponte direta e sigilosa entre usuário e profissional de saúde), compartilhamento (o usuário pode compartilhar com outras pessoas que não estão com o jogo instalado conteúdo), calendário (será possível registrar a menstruação e saber o período fértil), amigos (neste ícone o usuário poderá consultar o ranking de todos os amigos que também estarão jogando) e vídeos educativos. O conteúdo elaborado foi submetido ao julgamento de 11 juízes especialistas. O próximo passo foi a aproximação com as escolas escolhidas, inicialmente foi aplicado um questionário pré-intervenção de Comportamento Sexual do Adolescente Escolar, baseado no questionário de comportamento sexual em adolescentes brasileiros realizado na Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PeNSE) com 183 escolares de duas escolas públicas em situação de vulnerabilidade em virtude da violência enfrentada em Fortaleza/Ceará, Brasil, realizado em setembro e outubro de 2018. Utilizou-se um questionário para investigar as variáveis demográficas e comportamento sexual. Aplicou-se análise bivariada para a associação entre o uso de preservativo e variáveis de interesse pelo programa SPSS versão 23.0. Resultado: A média de idade dos adolescentes era de 14,8 ± 0,9 anos, 60 (32,8%) haviam tido a primeira relação sexual, e 33(55,0%) eram meninos Em relação ao uso do preservativo na última relação sexual, não houve diferença entre sexo (p=0,726) e comportamento sexual: 32 (53,3) % mencionaram ter utilizado preservativo na última relação e 28 (46,7%) não, em média 3,3 já tiveram mais de um parceiro sexual, 46 (70%) fazem uso de algum método anticoncepcional no momento, sendo a preferência o preservativo com 33 (71,7%) . Foram realizadas as análises com as variáveis conversar sobre Sexualidade, Infecções Sexualmente Transmissíveis e Métodos Anticoncepcionais, Locais de obtenção de informações sobre métodos anticoncepcionais e uso do preservativo na última relação sexual e uso de substâncias psicoativas e uso do preservativo na última relação. A pesquisa encontrou que a primeira relação sexual dos jovens está acontecendo precocemente, pois ocorre logo ao adentrar na puberdade com pouca maturidade sexual e emocional, dá-se o início da atividade sexual. O comportamento sexual entre meninos e meninas escolares em uma população vulnerável encontra-se com relação praticamente equilibrada pois as variáveis estudadas mostram resultados parecidos. A intervenção foi diferente em cada escola na escola 1 se aconteceu uma palestra sobre saúde sexual e métodos anticoncepcionais, enquanto na escola 2 os alunos tiveram contato com o aplicativo que possuía o mesmo conteúdo durante dois meses, em ambas as instituições após oito dias foi aplicada uma prova. As notas foram comparadas ao se executar o teste estatístico t de Student não pareado a 95% de confiança, mas não se encontrou diferença entre as notas das escolas. O aplicativo foi avaliado por 21 alunos, de forma quantitativa, pela escala SUS, e qualitativa, por meio de grupo focal. A avaliação mostrou que o aplicativo possui elevado potencial de usabilidade e as falas o reforçaram como uma promissora ferramenta pedagógica. Palavras-chave: Adolescente; Tecnologia da Informação; Sexualidade; Contracepção; Escola.Risk behavior in adolescence is a worldwide problem, among the various facets that can be focused on the mitigation of this theme, the research chose to invest in adolescents' knowledge on sexual health and contraceptive methods. In this sense, the research aims to build and validate an information technology to support and raise awareness of the Reproductive Planning Program as a support to the School Health Program for adolescents. As a method, an applied methodological research was adopted, besides participant observation. The game Stay Alert has as elements: quiz (with questions that have as true or false answer, consisting of questions considered as myths in popular culture and the most made in the environment of the gynecological office), torpedo (direct and confidential bridge between user and professional). health), sharing (user can share with others who do not have the game installed content), calendar (will be able to record menstruation and know the fertile period), friends (in this icon user can see the ranking of all friends who will also be playing) and educational videos. The elaborated content was submitted to the judgment of 11 expert judges. The next step was to approach the chosen schools. Initially, a pre-intervention Questionnaire on Sexual Behavior of School Adolescents was applied, based on the Brazilian Adolescent Sexual Behavior Survey (PeNSE) with 183 students from two schools. public schools in vulnerable situations due to the violence faced in Fortaleza / Ceará, Brazil, held in September and October 2018. A questionnaire was used to investigate demographic variables and sexual behavior. Bivariate analysis was applied for the association between condom use and variables of interest by the SPSS version 23.0 program. Results: The average age of the adolescents was 14.8 ± 0.9 years, 60 (32.8%) had had their first sexual intercourse, and 33 (55.0%) were boys. last sex, there was no difference between sex (p = 0.726) and sexual behavior: 32 (53.3)% mentioned having used condoms in the last intercourse and 28 (46.7%) no, on average 3.3 had already had more Of a sexual partner, 46 (70%) are currently using some contraceptive method, with 33 (71.7%) having a condom. The analyzes were performed with the variables talk about Sexuality, Sexually Transmitted Infections and Contraceptive Methods, Places to obtain information on contraceptive methods and condom use at last intercourse and use of psychoactive substances and condom use at last intercourse. The research found that the first sexual intercourse of young people is happening early, because it occurs as soon as you enter puberty with little sexual and emotional maturity, sexual activity begins. Sexual behavior among school boys and girls in a vulnerable population is practically balanced because the variables studied show similar results. The intervention was different in each school in school 1 if there was a lecture on sexual health and contraceptive methods, while in school 2 students had contact with the application that had the same content for two months, in both institutions after eight days was applied a test. The grades were compared by running the unpaired Student's t-test at 95% confidence, but no difference was found between the school grades. The application was evaluated by 21 students, quantitatively, by the SUS scale, and qualitative, through a focus group. The evaluation showed that the application has high usability potential and the statements reinforced it as a promising pedagogical tool. Keywords: Adolescent; Information Tecnology; Sexuality; Contraception; School.Tese enviada com autorização e certificação via CI 56286/20 em 01/07/2020Frota, Mirna AlbuquerqueOliveira, Francisco Carlos de Mattos BritoVasconcelos, Viviane MamedeGomes, Ilvana Lima VerdeAbdon, Ana Paula de VasconcellosMelo, Anna Karynne da SilvaUniversidade de Fortaleza. Programa de Pós-Graduação em Saúde ColetivaQueiroz, Raquel Santos Monte2019info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/126833https://uol.unifor.br/auth-sophia/exibicao/26266porreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFORinstname:Universidade de Fortaleza (UNIFOR)instacron:UNIFORinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-01-30T10:36:43Zoai::126833Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://www.unifor.br/bdtdONGhttp://dspace.unifor.br/oai/requestbib@unifor.br||bib@unifor.bropendoar:2024-01-30T10:36:43Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFOR - Universidade de Fortaleza (UNIFOR)false |
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