Adesão ao tratamento na doença renal crônica: as experiências de profissionais, pacientes e familiares e sua associação com as modalidades terapêuticas e a capacidade de enfrentamento

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Feijão, Geórgia Maria Melo
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFOR
Texto Completo: https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/128022
Resumo: A doença renal crônica (DRC), entendida como anormalidades da estrutura e/ou função renal, presente por mais de três meses, exige a realização de terapia renal substitutiva (TRS). A depender do quadro de cada paciente, é possível a indicação de duas modalidades - a hemodiálise (HD) ou a diálise peritoneal (DP. Em ambas, a TRS costuma ser rigorosa e exigente, impondo estressores físicos e psicossociais que fazem com que a adesão ao tratamento seja um desafio para pacientes, familiares e profissionais. Quando a cura não é possível e apenas a sobrevida não é suficiente, surge a necessidade de respostas sobre tratamentos que ofereçam melhor qualidade de vida aos pacientes e, consequentemente, possuam maior adesão. Em resposta a essa demanda, a presente tese teve como objetivo geral fornecer dados e promover reflexão acerca das possibilidades terapêuticas que geram melhor adesão ao tratamento de sujeitos com doença renal crônica. Para atender esse objetivo, foram realizados três estudos, estruturados em artigos, sendo um teórico e dois empíricos. O primeiro artigo identificou a produção científica nacional e internacional os principais fatores que influenciam a adesão ao tratamento do paciente com insuficiência renal crônica em hemodiálise ou diálise peritoneal. O segundo artigo identificou a percepção de pacientes, familiares e profissionais sobre a doença renal crônica e a adesão ao seu tratamento. O terceiro artigo identificou as possíveis associações entre as modalidades terapêuticas e os tipos de enfrentamento utilizados por sujeitos com DRC com o nível de adesão ao tratamento dialítico. Para realização do artigo 1, apresentou-se uma revisão integrativa da literatura, selecionando 20 artigos publicados em português, inglês e espanhol, por meio de descritores e fontes pré-definidos, para análise quantitativa e qualitativa. No artigo 2, realizou-se uma pesquisa qualitativa com 47 participantes que responderam a um roteiro de entrevista cujos dados foram analisados no IRaMuTeQ. No artigo 3, realizou-se uma pesquisa quantitativa, com amostra não probabilística, composta por 233 pacientes, que responderam quatro instrumentos: o Questionário de Dados Sociodemográficos e Clínicos, a Escala de Coping de Jalowiec, o Renal Adherence Attitudes Questionnaire (RAAQ) e o a Escala Renal Adherence Behaviour Questionnaire (RABQ); analisados por meio de estatística descritiva, comparação amostral e correlação. Destacamse como principais achados do estudo teórico que diversos fatores biosociodemográficos (idade, sexo, escolaridade, cognição, conhecimento sobre tratamento, nível socioeconômico, acesso ao transporte e tratamento, dor e fé) e psicossociais (qualidade de vida, bem-estar, saúde mental, personalidade e suporte social e familiar) que determinam a adesão terapêutica. Os resultados dos estudos empíricos mostram, no segundo artigo, que os pacientes tinham pouca compreensão acerca da doença e do tratamento e sentimentos negativos associados a eles. A adesão ao tratamento é facilitada pelo apoio familiar/profissional e dificultada pela restrição hídrica, da dieta e das limitações na rotina do paciente e cuidador. No terceiro artigo, os resultados mostraram que existem algumas associações entre as modalidades terapêuticas e os tipos de enfrentamento utilizados por sujeitos com DRC com o nível de adesão ao tratamento dialítico. Sujeitos em diálise peritoneal e que apresentam enfrentamento confrontivo e sustentativo apresentam melhor adesão terapêutica. Conclui-se que os fatores que potencializam e limitam a adesão ao tratamento do paciente com doença renal crônica devem ser reconhecidos, para orientar a tomada de decisão sobre o planejamento terapêutico singular do paciente. A diálise peritoneal apresenta-se como modalidade terapêutica que possibilita melhores indicadores na atitude de adesão terapêutica no que se refere às limitações sociais, embora não gere melhores comportamentos de adesão. Palavras-chave: Adesão ao Tratamento; Insuficiência Renal Crônica; Diálise Renal; Psicologia da Saúde; Saúde Coletiva.
id UFOR_c558a85fa21dbb1c896621a45b6d0e9b
oai_identifier_str oai::128022
network_acronym_str UFOR
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFOR
repository_id_str
spelling Adesão ao tratamento na doença renal crônica: as experiências de profissionais, pacientes e familiares e sua associação com as modalidades terapêuticas e a capacidade de enfrentamentoPsicologia da saúdeDoença renal crônicaHemodiáliseA doença renal crônica (DRC), entendida como anormalidades da estrutura e/ou função renal, presente por mais de três meses, exige a realização de terapia renal substitutiva (TRS). A depender do quadro de cada paciente, é possível a indicação de duas modalidades - a hemodiálise (HD) ou a diálise peritoneal (DP. Em ambas, a TRS costuma ser rigorosa e exigente, impondo estressores físicos e psicossociais que fazem com que a adesão ao tratamento seja um desafio para pacientes, familiares e profissionais. Quando a cura não é possível e apenas a sobrevida não é suficiente, surge a necessidade de respostas sobre tratamentos que ofereçam melhor qualidade de vida aos pacientes e, consequentemente, possuam maior adesão. Em resposta a essa demanda, a presente tese teve como objetivo geral fornecer dados e promover reflexão acerca das possibilidades terapêuticas que geram melhor adesão ao tratamento de sujeitos com doença renal crônica. Para atender esse objetivo, foram realizados três estudos, estruturados em artigos, sendo um teórico e dois empíricos. O primeiro artigo identificou a produção científica nacional e internacional os principais fatores que influenciam a adesão ao tratamento do paciente com insuficiência renal crônica em hemodiálise ou diálise peritoneal. O segundo artigo identificou a percepção de pacientes, familiares e profissionais sobre a doença renal crônica e a adesão ao seu tratamento. O terceiro artigo identificou as possíveis associações entre as modalidades terapêuticas e os tipos de enfrentamento utilizados por sujeitos com DRC com o nível de adesão ao tratamento dialítico. Para realização do artigo 1, apresentou-se uma revisão integrativa da literatura, selecionando 20 artigos publicados em português, inglês e espanhol, por meio de descritores e fontes pré-definidos, para análise quantitativa e qualitativa. No artigo 2, realizou-se uma pesquisa qualitativa com 47 participantes que responderam a um roteiro de entrevista cujos dados foram analisados no IRaMuTeQ. No artigo 3, realizou-se uma pesquisa quantitativa, com amostra não probabilística, composta por 233 pacientes, que responderam quatro instrumentos: o Questionário de Dados Sociodemográficos e Clínicos, a Escala de Coping de Jalowiec, o Renal Adherence Attitudes Questionnaire (RAAQ) e o a Escala Renal Adherence Behaviour Questionnaire (RABQ); analisados por meio de estatística descritiva, comparação amostral e correlação. Destacamse como principais achados do estudo teórico que diversos fatores biosociodemográficos (idade, sexo, escolaridade, cognição, conhecimento sobre tratamento, nível socioeconômico, acesso ao transporte e tratamento, dor e fé) e psicossociais (qualidade de vida, bem-estar, saúde mental, personalidade e suporte social e familiar) que determinam a adesão terapêutica. Os resultados dos estudos empíricos mostram, no segundo artigo, que os pacientes tinham pouca compreensão acerca da doença e do tratamento e sentimentos negativos associados a eles. A adesão ao tratamento é facilitada pelo apoio familiar/profissional e dificultada pela restrição hídrica, da dieta e das limitações na rotina do paciente e cuidador. No terceiro artigo, os resultados mostraram que existem algumas associações entre as modalidades terapêuticas e os tipos de enfrentamento utilizados por sujeitos com DRC com o nível de adesão ao tratamento dialítico. Sujeitos em diálise peritoneal e que apresentam enfrentamento confrontivo e sustentativo apresentam melhor adesão terapêutica. Conclui-se que os fatores que potencializam e limitam a adesão ao tratamento do paciente com doença renal crônica devem ser reconhecidos, para orientar a tomada de decisão sobre o planejamento terapêutico singular do paciente. A diálise peritoneal apresenta-se como modalidade terapêutica que possibilita melhores indicadores na atitude de adesão terapêutica no que se refere às limitações sociais, embora não gere melhores comportamentos de adesão. Palavras-chave: Adesão ao Tratamento; Insuficiência Renal Crônica; Diálise Renal; Psicologia da Saúde; Saúde Coletiva.Chronic kidney disease (CKD), understood as abnormalities of renal structure and / or function, present for more than three months, requires replacement renal therapy (RRT). Depending on the condition of each patient, it is possible to indicate two modalities - hemodialysis (HD) or peritoneal dialysis (PD. In both cases, RRT is usually rigorous and demanding, imposing physical and psychosocial stressors that cause adherence treatment is a challenge for patients, family members and professionals.When healing is not possible and survival alone is not enough, there is a need for answers on treatments that offer better quality of life to patients and, consequently, have greater adherence. In response to this demand, the present thesis had the general objective of providing data and promoting reflection on the therapeutic possibilities that generate better adherence to the treatment of subjects with chronic kidney disease.To meet this objective, three studies were carried out, structured in articles, one being theoretical and two empirical.The first article identified the national and international scientific production the main factors that influence adherence o the treatment of patients with chronic renal failure on hemodialysis or peritoneal dialysis. The second article identified the perception of patients, family members and professionals about chronic kidney disease and adherence to its treatment. The third article identified the possible associations between the therapeutic modalities and the types of coping used by subjects with CKD with the level of adherence to dialysis treatment. To carry out article 1, an integrative literature review was presented, selecting 20 articles published in Portuguese, English and Spanish, using pre-defined descriptors and sources, for quantitative and qualitative analysis. In article 2, a qualitative research was carried out with 47 participants who responded to an interview script whose data were analyzed on IRaMuTeQ. In article 3, a quantitative research was carried out, with a non-probabilistic sample, composed of 233 patients, who answered four instruments: the Sociodemographic and Clinical Data Questionnaire, the Jalowiec Coping Scale, the Renal Adherence Attitudes Questionnaire (RAAQ) and the Renal Adherence Behavior Questionnaire Scale (RABQ); analyzed using descriptive statistics, sample comparison and correlation. The main findings of the theoretical study stand out that several biosociodemographic factors (age, sex, education, cognition, knowledge about treatment, socioeconomic level, access to transport and treatment, pain and faith) and psychosocial (quality of life, well-being, mental health, personality and social and family support) that determine therapeutic adherence. The results of empirical studies show, in the second article, that patients had little understanding about the disease and the treatment and negative feelings associated with them. Adherence to treatment is facilitated by family / professional support and hampered by water restriction, diet and limitations in the routine of the patient and caregiver. In the third article, the results showed that there are some associations between the therapeutic modalities and the types of coping used by subjects with CKD with the level of adherence to dialysis treatment. Subjects on peritoneal dialysis and who have confrontational and supportive coping have better therapeutic adherence. It is concluded that the factors that enhance and limit adherence to the treatment of patients with chronic kidney disease must be recognized, in order to guide decision-making about the patient's unique therapeutic planning. Peritoneal dialysis is a therapeutic modality that allows better indicators in the attitude of therapeutic adherence with regard to social limitations, although it does not generate better adherence behaviors. Keywords: Adherence to Treatment; Chronic Kidney Failure; Renal Dialysis; Health Psychology;Collective Health.Tese enviada com autorização e certificação via CI 41358/22 em 13/06/2022Lins, Cynthia de Freitas MeloMorais, Normanda Araújo deCerqueira, Ana Teresa de Abreu RamosSeidl, Eliane Maria FleuryUniversidade de Fortaleza. Programa de Pós-Graduação em PsicologiaFeijão, Geórgia Maria Melo2020info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/128022https://uol.unifor.br/auth-sophia/exibicao/27009porreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFORinstname:Universidade de Fortaleza (UNIFOR)instacron:UNIFORinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-01-26T08:30:17Zoai::128022Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://www.unifor.br/bdtdONGhttp://dspace.unifor.br/oai/requestbib@unifor.br||bib@unifor.bropendoar:2024-01-26T08:30:17Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFOR - Universidade de Fortaleza (UNIFOR)false
dc.title.none.fl_str_mv Adesão ao tratamento na doença renal crônica: as experiências de profissionais, pacientes e familiares e sua associação com as modalidades terapêuticas e a capacidade de enfrentamento
title Adesão ao tratamento na doença renal crônica: as experiências de profissionais, pacientes e familiares e sua associação com as modalidades terapêuticas e a capacidade de enfrentamento
spellingShingle Adesão ao tratamento na doença renal crônica: as experiências de profissionais, pacientes e familiares e sua associação com as modalidades terapêuticas e a capacidade de enfrentamento
Feijão, Geórgia Maria Melo
Psicologia da saúde
Doença renal crônica
Hemodiálise
title_short Adesão ao tratamento na doença renal crônica: as experiências de profissionais, pacientes e familiares e sua associação com as modalidades terapêuticas e a capacidade de enfrentamento
title_full Adesão ao tratamento na doença renal crônica: as experiências de profissionais, pacientes e familiares e sua associação com as modalidades terapêuticas e a capacidade de enfrentamento
title_fullStr Adesão ao tratamento na doença renal crônica: as experiências de profissionais, pacientes e familiares e sua associação com as modalidades terapêuticas e a capacidade de enfrentamento
title_full_unstemmed Adesão ao tratamento na doença renal crônica: as experiências de profissionais, pacientes e familiares e sua associação com as modalidades terapêuticas e a capacidade de enfrentamento
title_sort Adesão ao tratamento na doença renal crônica: as experiências de profissionais, pacientes e familiares e sua associação com as modalidades terapêuticas e a capacidade de enfrentamento
author Feijão, Geórgia Maria Melo
author_facet Feijão, Geórgia Maria Melo
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Lins, Cynthia de Freitas Melo
Morais, Normanda Araújo de
Cerqueira, Ana Teresa de Abreu Ramos
Seidl, Eliane Maria Fleury
Universidade de Fortaleza. Programa de Pós-Graduação em Psicologia
dc.contributor.author.fl_str_mv Feijão, Geórgia Maria Melo
dc.subject.por.fl_str_mv Psicologia da saúde
Doença renal crônica
Hemodiálise
topic Psicologia da saúde
Doença renal crônica
Hemodiálise
description A doença renal crônica (DRC), entendida como anormalidades da estrutura e/ou função renal, presente por mais de três meses, exige a realização de terapia renal substitutiva (TRS). A depender do quadro de cada paciente, é possível a indicação de duas modalidades - a hemodiálise (HD) ou a diálise peritoneal (DP. Em ambas, a TRS costuma ser rigorosa e exigente, impondo estressores físicos e psicossociais que fazem com que a adesão ao tratamento seja um desafio para pacientes, familiares e profissionais. Quando a cura não é possível e apenas a sobrevida não é suficiente, surge a necessidade de respostas sobre tratamentos que ofereçam melhor qualidade de vida aos pacientes e, consequentemente, possuam maior adesão. Em resposta a essa demanda, a presente tese teve como objetivo geral fornecer dados e promover reflexão acerca das possibilidades terapêuticas que geram melhor adesão ao tratamento de sujeitos com doença renal crônica. Para atender esse objetivo, foram realizados três estudos, estruturados em artigos, sendo um teórico e dois empíricos. O primeiro artigo identificou a produção científica nacional e internacional os principais fatores que influenciam a adesão ao tratamento do paciente com insuficiência renal crônica em hemodiálise ou diálise peritoneal. O segundo artigo identificou a percepção de pacientes, familiares e profissionais sobre a doença renal crônica e a adesão ao seu tratamento. O terceiro artigo identificou as possíveis associações entre as modalidades terapêuticas e os tipos de enfrentamento utilizados por sujeitos com DRC com o nível de adesão ao tratamento dialítico. Para realização do artigo 1, apresentou-se uma revisão integrativa da literatura, selecionando 20 artigos publicados em português, inglês e espanhol, por meio de descritores e fontes pré-definidos, para análise quantitativa e qualitativa. No artigo 2, realizou-se uma pesquisa qualitativa com 47 participantes que responderam a um roteiro de entrevista cujos dados foram analisados no IRaMuTeQ. No artigo 3, realizou-se uma pesquisa quantitativa, com amostra não probabilística, composta por 233 pacientes, que responderam quatro instrumentos: o Questionário de Dados Sociodemográficos e Clínicos, a Escala de Coping de Jalowiec, o Renal Adherence Attitudes Questionnaire (RAAQ) e o a Escala Renal Adherence Behaviour Questionnaire (RABQ); analisados por meio de estatística descritiva, comparação amostral e correlação. Destacamse como principais achados do estudo teórico que diversos fatores biosociodemográficos (idade, sexo, escolaridade, cognição, conhecimento sobre tratamento, nível socioeconômico, acesso ao transporte e tratamento, dor e fé) e psicossociais (qualidade de vida, bem-estar, saúde mental, personalidade e suporte social e familiar) que determinam a adesão terapêutica. Os resultados dos estudos empíricos mostram, no segundo artigo, que os pacientes tinham pouca compreensão acerca da doença e do tratamento e sentimentos negativos associados a eles. A adesão ao tratamento é facilitada pelo apoio familiar/profissional e dificultada pela restrição hídrica, da dieta e das limitações na rotina do paciente e cuidador. No terceiro artigo, os resultados mostraram que existem algumas associações entre as modalidades terapêuticas e os tipos de enfrentamento utilizados por sujeitos com DRC com o nível de adesão ao tratamento dialítico. Sujeitos em diálise peritoneal e que apresentam enfrentamento confrontivo e sustentativo apresentam melhor adesão terapêutica. Conclui-se que os fatores que potencializam e limitam a adesão ao tratamento do paciente com doença renal crônica devem ser reconhecidos, para orientar a tomada de decisão sobre o planejamento terapêutico singular do paciente. A diálise peritoneal apresenta-se como modalidade terapêutica que possibilita melhores indicadores na atitude de adesão terapêutica no que se refere às limitações sociais, embora não gere melhores comportamentos de adesão. Palavras-chave: Adesão ao Tratamento; Insuficiência Renal Crônica; Diálise Renal; Psicologia da Saúde; Saúde Coletiva.
publishDate 2020
dc.date.none.fl_str_mv 2020
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/128022
url https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/128022
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://uol.unifor.br/auth-sophia/exibicao/27009
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFOR
instname:Universidade de Fortaleza (UNIFOR)
instacron:UNIFOR
instname_str Universidade de Fortaleza (UNIFOR)
instacron_str UNIFOR
institution UNIFOR
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFOR
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFOR
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFOR - Universidade de Fortaleza (UNIFOR)
repository.mail.fl_str_mv bib@unifor.br||bib@unifor.br
_version_ 1800408711039025152