Aportes conceituais de referência ao planejamento metropolitano no Brasil contemporâneo
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Novos Cadernos NAEA (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/view/3397 |
Resumo: | A reestruturação das cidades do final do século XX é marcada por determinantes interurbanos e intraurbanos. A dinâmica das redes técnicas tende a substituir a estática dos lugares construídos, condicionando mentalidades e comportamentos urbanos; a interação dos indivíduos passa a ser reduzida e deslocalizada; o pertencimento a comunidades de interesses diversos não se funda mais nem sobre a proximidade nem sobre a densidade demográfica local. Nesse cenário, ocorre a aprovação do Estatuto da Metrópole, em janeiro de 2015, colocando as Regiões Metropolitanas (RMs) e Aglomerações Urbanas (AUs) brasileiras em lugar de destaque na agenda das ações sobre o urbano, exigindo uma maior compreensão sobre as novas lógicas de ocupação do território e suas relações com as atividades econômicas e sociais marcadas por redes e fluxos de alcances variados. A realidade metropolitana contemporânea nos conduz à necessidade de rever o conceito de região, bem como de pensar as novas centralidades urbanas. |
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Aportes conceituais de referência ao planejamento metropolitano no Brasil contemporâneoEstatuto da metrópole, planejamento urbano, planejamento metropolitano, reestruturação urbana; centralidade urbana A reestruturação das cidades do final do século XX é marcada por determinantes interurbanos e intraurbanos. A dinâmica das redes técnicas tende a substituir a estática dos lugares construídos, condicionando mentalidades e comportamentos urbanos; a interação dos indivíduos passa a ser reduzida e deslocalizada; o pertencimento a comunidades de interesses diversos não se funda mais nem sobre a proximidade nem sobre a densidade demográfica local. Nesse cenário, ocorre a aprovação do Estatuto da Metrópole, em janeiro de 2015, colocando as Regiões Metropolitanas (RMs) e Aglomerações Urbanas (AUs) brasileiras em lugar de destaque na agenda das ações sobre o urbano, exigindo uma maior compreensão sobre as novas lógicas de ocupação do território e suas relações com as atividades econômicas e sociais marcadas por redes e fluxos de alcances variados. A realidade metropolitana contemporânea nos conduz à necessidade de rever o conceito de região, bem como de pensar as novas centralidades urbanas. Núcleo de Altos Estudos AmazônicosHauser, GhissiaCampos, HelenizaSouza, Diogo Onofre2016-12-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Paresapplication/pdfhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/view/339710.5801/ncn.v19i3.3397Novos Cadernos NAEA; v. 19, n. 3 (2016); 8-242179-75361516-6481reponame:Novos Cadernos NAEA (Online)instname:Universidade Federal do Pará (UFPA)instacron:UFPAporhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/view/3397/4080Direitos autorais 2017 Novos Cadernos NAEAinfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-07-25T17:21:11Zoai:ojs.periodicos.ufpa.br:article/3397Revistahttp://www.periodicos.ufpa.br/index.php/ncnPUBhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/oairevistanovoscadernosnaea@gmail.com||revistancnaea@ufpa.br2179-75361516-6481opendoar:2017-07-25T17:21:11Novos Cadernos NAEA (Online) - Universidade Federal do Pará (UFPA)false |
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