Resistência Cultural e Vivências Míticas: o Real e o Simbólico no Cotidiano dos Guarani Mbya

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Campos, Alzira Lobo de Arruda
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Godoy, Marília Gomes Ghizzi, Hora, Juliana Figueira da
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Novos Cadernos NAEA (Online)
Texto Completo: https://periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/view/9571
Resumo: A troca de cosmovisões entre a cultura indígena e a ocidental representa um aprendizado recíproco sobre confluências e oposições interétnicas, processo em que as fronteiras entre valores culturais da sociedade tradicional dos xamãs, baseada no mito, e da histórica, vivida na racionalidade material/espiritual do momento presente, constituem tema inescapável. Com o objetivo de contribuir para a compreensão das confluências possíveis entre essas visões, procura-se entender a interpretação mítica do presente e a predição do futuro pelos povos originários do Brasil, diante da visão histórica da sociedade brasileira, pela qual a afirmação da identidade indígena deveria seguir parâmetros ligados à busca de lucros, ao individualismo e à competividade. As distâncias entre essas concepções de mundo conduzem uma luta política que se faz cada vez mais presente, com lideranças e demandas próprias, que serão aquilatadas na resistência dos Guarani Mbya à globalização, que pretende uma humanidade única, embora desigual em direitos.
id UFPA-2_a52f2b32c197d9c2b66d5ed7dce219dd
oai_identifier_str oai:ojs.periodicos.ufpa.br:article/9571
network_acronym_str UFPA-2
network_name_str Novos Cadernos NAEA (Online)
repository_id_str
spelling Resistência Cultural e Vivências Míticas: o Real e o Simbólico no Cotidiano dos Guarani MbyaResistência cultural. Identidade indígena. Mito e prática social. Interculturalidade nos Guarani Mbya.A troca de cosmovisões entre a cultura indígena e a ocidental representa um aprendizado recíproco sobre confluências e oposições interétnicas, processo em que as fronteiras entre valores culturais da sociedade tradicional dos xamãs, baseada no mito, e da histórica, vivida na racionalidade material/espiritual do momento presente, constituem tema inescapável. Com o objetivo de contribuir para a compreensão das confluências possíveis entre essas visões, procura-se entender a interpretação mítica do presente e a predição do futuro pelos povos originários do Brasil, diante da visão histórica da sociedade brasileira, pela qual a afirmação da identidade indígena deveria seguir parâmetros ligados à busca de lucros, ao individualismo e à competividade. As distâncias entre essas concepções de mundo conduzem uma luta política que se faz cada vez mais presente, com lideranças e demandas próprias, que serão aquilatadas na resistência dos Guarani Mbya à globalização, que pretende uma humanidade única, embora desigual em direitos.Núcleo de Altos Estudos AmazônicosCampos, Alzira Lobo de ArrudaGodoy, Marília Gomes GhizziHora, Juliana Figueira da2022-04-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Paresapplication/pdfhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/view/957110.18542/ncn.v25i1.9571Novos Cadernos NAEA; v. 25, n. 1 (2022)2179-75361516-6481reponame:Novos Cadernos NAEA (Online)instname:Universidade Federal do Pará (UFPA)instacron:UFPAporhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/view/9571/8426https://periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/downloadSuppFile/9571/3069/*ref*/ALBA, C.; BRAIG, M.; RINKE, S.; ZERMEÑO, G. Entre espacios: movimientos, actores y representaciones de la globalización. Berlin: Verlag Walter Frey, 2013./*ref*/AZEVEDO, M. M. A.; COLMAN, R.; VEIGA, J. Paraguai: os indígenas nos censos e os censos específicos. In: AZEVEDO, M. M. A.; BAENINGER, R. (org.). Povos Indígenas: mobilidade espacial. 1. ed. Campinas: Núcleo de Estudos de População, 2013, v. 8, p. 71-82./*ref*/AZEVEDO, M. M. A.; SIMONI, A. T.; CRUZ, A. K. R. Povos indígenas e censos na década 2010: rumo ao censo demográfico de 2020. In: RICARDO, B.; RICARDO, F. (org.). Povos Indígenas no Brasil - 2011/2016. 1. ed. São Paulo: Instituto Socioambiental, 2017. v. 14. p. 31-37./*ref*/BANIWA, G. L. Movimentos e políticas indígenas no Brasil contemporâneo. Revista Tellus, Campo Grande, ano 7, n. 123, p. 127-146, 2007./*ref*/BARBOSA, P.; A. LEMOS. Curso de Tupi Antigo. Rio de Janeiro: Livraria São José, 1956./*ref*/BICALHO, P. S. S. Protagonismo Indígena no Brasil: movimento, cidadania e direitos (1970-2009). 2010. Tese (Doutorado em História) – Departamento de História, Instituto de Ciências Humanas, Universidade de Brasília, Brasília, 2010./*ref*/CAMPOS, A. L.; GODOY, M. G. G. Renovação da Casa de Reza (opy’i) em aldeias Guarani Mbya: imaginário e xamanismo. In: BASEIO, M. A. F. (org.). Arte, Cultura e Imaginário. São Paulo: Editora Terceira Margem, 2016. p. 17-36./*ref*/CICCARONE, C. Uma incursão teórica sobre o xamanismo e os motivos da paisagem cultural. Mosaico: revista de ciências sociais, Vitória, v. 1, n. 1, p. 85-105, 1998./*ref*/CLASTRES, H. Terra sem mal: o profetismo tupi-guarani. São Paulo: Editora Brasiliense, 1978./*ref*/CUCHE, D. A noção de cultura nas ciências sociais. 2. ed. Bauru, SP: Edusc, 2002./*ref*/CUNHA, M. C. Índios no Brasil: história, direitos e cidadania. São Paulo: Claro Enigma, 2012./*ref*/DALMOLIN, G. F. Colonialismo, política educacional e a escola para povos indígenas. Revista Tellus, Campo Grande, ano 3, n. 4, p. 17-18, 2003./*ref*/ELIADE, M. O Xamanismo e as técnicas arcaicas do êxtase. São Paulo: Martins Fontes, 1998./*ref*/GALVÃO, E. Encontro de sociedades: índios e brancos no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1979./*ref*/GUATA PORÃ. Belo caminhar. São Paulo: Centro de Trabalo Indígena, 2015./*ref*/KOPENAWA, D.; BRUCE, A. A queda do seu: palavras de um xamã yanomami. Tradução Beatriz Perrone-Moisés. São Paulo: Companhia das Letras, 2015./*ref*/LADEIRA, M. I. Guata Porã: belo caminhar. São Paulo: CTI, 2015./*ref*/LITAIFF, A. Os filhos do sol: mitos e práticas dos índios Mbya-Guarani do litoral brasileiro. Revista Tellus, Campo Grande, ano 4, n. 6, p. 15-30, abr. 2004./*ref*/LITAIFF, A. Mitologia guarani: encontros interculturais ou epistemologias em colisão. In: SILVEIRA, N. H.; MELO, C. R.; JESUS, S. C. (org.). Diálogos com os Guarani: articulando compreensões antropológicas e indígenas Florianópolis: Editora UFSC, 2016. p. 217-239./*ref*/MARQUES, F. D.; SOUSA, L. M.; VIZZOTTO, M. M.; BONFIM, T. E. A vivência dos mais velhos em uma Comunidade Indígena Guarani Mbyá. Psicol. Soc., Recife, v. 27, n. 2, p. 415-427, 2015./*ref*/MÉTRAUX, A. A religião dos tupinambás e suas relações com a das demais tribos tupi-guaranis. São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1979./*ref*/NIMUENDAJU, C. As lendas da criação e destruição do mundo como fundamentos da religião dos Apapocúva-Guarani. São Paulo: Hucitec: EDUSP, 1987./*ref*/PISSOLATO, E. A duração da pessoa: mobilidade, parentesco e xamanismo mbya (guarani). São Paulo: Editora UNESP, 2007./*ref*/REVISTA TELLUS. Edição atual. Revista Tellus, Campo Grande, 2022. Disponível em: https://www.tellus.ucdb.br/tellus. Acesso em: 12 fev. 2022./*ref*/SCHADEN, E. Aculturação indígena. São Paulo: Enio Matheus Guazzelli & Cia. Ltda, 1969./*ref*/SCHADEN, E. Aspectos fundamentais da cultura Guaraní. São Paulo: EPU: EDUSP, 1974./*ref*/SILVEIRA, L. F. M.; CASSANDRE, M. P.; AMARAL, W. R. Uma organização que atravessa dois mundos: aprofundamentos sobre o hibridismo da educação escolar Avá-Guarani. Revista Tellus, Campo Grande, ano 21, n. 46, p. 9-36, 2021./*ref*/VERDUM, R. Povos indígenas no Brasil: o desafio da autonomia. Instituto Socioambiental, São Paulo, 24 jun. 2009. Disponível em: https://terrasindigenas.org.br/noticia/69549#:~:text=Os%20povos%20ind%C3%ADgenas%20t%C3%AAm%20direito,Direitos%20dos%20Povos%20Ind%C3%ADgenas%2C%20Art.. Acesso em: 15 fev. 2022./*ref*/VIVEIROS DE CASTRO, E. O recado da mata. In: KOPENAWA, D.; BRUCE, A. A queda do seu: palavras de um xamã yanomami. Tradução Beatriz Perrone-Moisés. São Paulo: Companhia das Letras, 2015, p. 11-41./*ref*/VUKÁPANAVO. Vukápanavo: revista Terena, [s. l.], 2022. Disponível em: https://www.vukapanavo.com/. Acesso em: 16 fev. 2022.Direitos autorais 2022 Novos Cadernos NAEAinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-04-27T12:36:33Zoai:ojs.periodicos.ufpa.br:article/9571Revistahttp://www.periodicos.ufpa.br/index.php/ncnPUBhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/oairevistanovoscadernosnaea@gmail.com||revistancnaea@ufpa.br2179-75361516-6481opendoar:2022-04-27T12:36:33Novos Cadernos NAEA (Online) - Universidade Federal do Pará (UFPA)false
dc.title.none.fl_str_mv Resistência Cultural e Vivências Míticas: o Real e o Simbólico no Cotidiano dos Guarani Mbya
title Resistência Cultural e Vivências Míticas: o Real e o Simbólico no Cotidiano dos Guarani Mbya
spellingShingle Resistência Cultural e Vivências Míticas: o Real e o Simbólico no Cotidiano dos Guarani Mbya
Campos, Alzira Lobo de Arruda
Resistência cultural. Identidade indígena. Mito e prática social. Interculturalidade nos Guarani Mbya.
title_short Resistência Cultural e Vivências Míticas: o Real e o Simbólico no Cotidiano dos Guarani Mbya
title_full Resistência Cultural e Vivências Míticas: o Real e o Simbólico no Cotidiano dos Guarani Mbya
title_fullStr Resistência Cultural e Vivências Míticas: o Real e o Simbólico no Cotidiano dos Guarani Mbya
title_full_unstemmed Resistência Cultural e Vivências Míticas: o Real e o Simbólico no Cotidiano dos Guarani Mbya
title_sort Resistência Cultural e Vivências Míticas: o Real e o Simbólico no Cotidiano dos Guarani Mbya
author Campos, Alzira Lobo de Arruda
author_facet Campos, Alzira Lobo de Arruda
Godoy, Marília Gomes Ghizzi
Hora, Juliana Figueira da
author_role author
author2 Godoy, Marília Gomes Ghizzi
Hora, Juliana Figueira da
author2_role author
author
dc.contributor.none.fl_str_mv
dc.contributor.author.fl_str_mv Campos, Alzira Lobo de Arruda
Godoy, Marília Gomes Ghizzi
Hora, Juliana Figueira da
dc.subject.por.fl_str_mv Resistência cultural. Identidade indígena. Mito e prática social. Interculturalidade nos Guarani Mbya.
topic Resistência cultural. Identidade indígena. Mito e prática social. Interculturalidade nos Guarani Mbya.
description A troca de cosmovisões entre a cultura indígena e a ocidental representa um aprendizado recíproco sobre confluências e oposições interétnicas, processo em que as fronteiras entre valores culturais da sociedade tradicional dos xamãs, baseada no mito, e da histórica, vivida na racionalidade material/espiritual do momento presente, constituem tema inescapável. Com o objetivo de contribuir para a compreensão das confluências possíveis entre essas visões, procura-se entender a interpretação mítica do presente e a predição do futuro pelos povos originários do Brasil, diante da visão histórica da sociedade brasileira, pela qual a afirmação da identidade indígena deveria seguir parâmetros ligados à busca de lucros, ao individualismo e à competividade. As distâncias entre essas concepções de mundo conduzem uma luta política que se faz cada vez mais presente, com lideranças e demandas próprias, que serão aquilatadas na resistência dos Guarani Mbya à globalização, que pretende uma humanidade única, embora desigual em direitos.
publishDate 2022
dc.date.none.fl_str_mv 2022-04-27
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
Avaliado por Pares
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/view/9571
10.18542/ncn.v25i1.9571
url https://periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/view/9571
identifier_str_mv 10.18542/ncn.v25i1.9571
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/view/9571/8426
https://periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/downloadSuppFile/9571/3069
/*ref*/ALBA, C.; BRAIG, M.; RINKE, S.; ZERMEÑO, G. Entre espacios: movimientos, actores y representaciones de la globalización. Berlin: Verlag Walter Frey, 2013.
/*ref*/AZEVEDO, M. M. A.; COLMAN, R.; VEIGA, J. Paraguai: os indígenas nos censos e os censos específicos. In: AZEVEDO, M. M. A.; BAENINGER, R. (org.). Povos Indígenas: mobilidade espacial. 1. ed. Campinas: Núcleo de Estudos de População, 2013, v. 8, p. 71-82.
/*ref*/AZEVEDO, M. M. A.; SIMONI, A. T.; CRUZ, A. K. R. Povos indígenas e censos na década 2010: rumo ao censo demográfico de 2020. In: RICARDO, B.; RICARDO, F. (org.). Povos Indígenas no Brasil - 2011/2016. 1. ed. São Paulo: Instituto Socioambiental, 2017. v. 14. p. 31-37.
/*ref*/BANIWA, G. L. Movimentos e políticas indígenas no Brasil contemporâneo. Revista Tellus, Campo Grande, ano 7, n. 123, p. 127-146, 2007.
/*ref*/BARBOSA, P.; A. LEMOS. Curso de Tupi Antigo. Rio de Janeiro: Livraria São José, 1956.
/*ref*/BICALHO, P. S. S. Protagonismo Indígena no Brasil: movimento, cidadania e direitos (1970-2009). 2010. Tese (Doutorado em História) – Departamento de História, Instituto de Ciências Humanas, Universidade de Brasília, Brasília, 2010.
/*ref*/CAMPOS, A. L.; GODOY, M. G. G. Renovação da Casa de Reza (opy’i) em aldeias Guarani Mbya: imaginário e xamanismo. In: BASEIO, M. A. F. (org.). Arte, Cultura e Imaginário. São Paulo: Editora Terceira Margem, 2016. p. 17-36.
/*ref*/CICCARONE, C. Uma incursão teórica sobre o xamanismo e os motivos da paisagem cultural. Mosaico: revista de ciências sociais, Vitória, v. 1, n. 1, p. 85-105, 1998.
/*ref*/CLASTRES, H. Terra sem mal: o profetismo tupi-guarani. São Paulo: Editora Brasiliense, 1978.
/*ref*/CUCHE, D. A noção de cultura nas ciências sociais. 2. ed. Bauru, SP: Edusc, 2002.
/*ref*/CUNHA, M. C. Índios no Brasil: história, direitos e cidadania. São Paulo: Claro Enigma, 2012.
/*ref*/DALMOLIN, G. F. Colonialismo, política educacional e a escola para povos indígenas. Revista Tellus, Campo Grande, ano 3, n. 4, p. 17-18, 2003.
/*ref*/ELIADE, M. O Xamanismo e as técnicas arcaicas do êxtase. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
/*ref*/GALVÃO, E. Encontro de sociedades: índios e brancos no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1979.
/*ref*/GUATA PORÃ. Belo caminhar. São Paulo: Centro de Trabalo Indígena, 2015.
/*ref*/KOPENAWA, D.; BRUCE, A. A queda do seu: palavras de um xamã yanomami. Tradução Beatriz Perrone-Moisés. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.
/*ref*/LADEIRA, M. I. Guata Porã: belo caminhar. São Paulo: CTI, 2015.
/*ref*/LITAIFF, A. Os filhos do sol: mitos e práticas dos índios Mbya-Guarani do litoral brasileiro. Revista Tellus, Campo Grande, ano 4, n. 6, p. 15-30, abr. 2004.
/*ref*/LITAIFF, A. Mitologia guarani: encontros interculturais ou epistemologias em colisão. In: SILVEIRA, N. H.; MELO, C. R.; JESUS, S. C. (org.). Diálogos com os Guarani: articulando compreensões antropológicas e indígenas Florianópolis: Editora UFSC, 2016. p. 217-239.
/*ref*/MARQUES, F. D.; SOUSA, L. M.; VIZZOTTO, M. M.; BONFIM, T. E. A vivência dos mais velhos em uma Comunidade Indígena Guarani Mbyá. Psicol. Soc., Recife, v. 27, n. 2, p. 415-427, 2015.
/*ref*/MÉTRAUX, A. A religião dos tupinambás e suas relações com a das demais tribos tupi-guaranis. São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1979.
/*ref*/NIMUENDAJU, C. As lendas da criação e destruição do mundo como fundamentos da religião dos Apapocúva-Guarani. São Paulo: Hucitec: EDUSP, 1987.
/*ref*/PISSOLATO, E. A duração da pessoa: mobilidade, parentesco e xamanismo mbya (guarani). São Paulo: Editora UNESP, 2007.
/*ref*/REVISTA TELLUS. Edição atual. Revista Tellus, Campo Grande, 2022. Disponível em: https://www.tellus.ucdb.br/tellus. Acesso em: 12 fev. 2022.
/*ref*/SCHADEN, E. Aculturação indígena. São Paulo: Enio Matheus Guazzelli & Cia. Ltda, 1969.
/*ref*/SCHADEN, E. Aspectos fundamentais da cultura Guaraní. São Paulo: EPU: EDUSP, 1974.
/*ref*/SILVEIRA, L. F. M.; CASSANDRE, M. P.; AMARAL, W. R. Uma organização que atravessa dois mundos: aprofundamentos sobre o hibridismo da educação escolar Avá-Guarani. Revista Tellus, Campo Grande, ano 21, n. 46, p. 9-36, 2021.
/*ref*/VERDUM, R. Povos indígenas no Brasil: o desafio da autonomia. Instituto Socioambiental, São Paulo, 24 jun. 2009. Disponível em: https://terrasindigenas.org.br/noticia/69549#:~:text=Os%20povos%20ind%C3%ADgenas%20t%C3%AAm%20direito,Direitos%20dos%20Povos%20Ind%C3%ADgenas%2C%20Art.. Acesso em: 15 fev. 2022.
/*ref*/VIVEIROS DE CASTRO, E. O recado da mata. In: KOPENAWA, D.; BRUCE, A. A queda do seu: palavras de um xamã yanomami. Tradução Beatriz Perrone-Moisés. São Paulo: Companhia das Letras, 2015, p. 11-41.
/*ref*/VUKÁPANAVO. Vukápanavo: revista Terena, [s. l.], 2022. Disponível em: https://www.vukapanavo.com/. Acesso em: 16 fev. 2022.
dc.rights.driver.fl_str_mv Direitos autorais 2022 Novos Cadernos NAEA
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Direitos autorais 2022 Novos Cadernos NAEA
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Núcleo de Altos Estudos Amazônicos
publisher.none.fl_str_mv Núcleo de Altos Estudos Amazônicos
dc.source.none.fl_str_mv Novos Cadernos NAEA; v. 25, n. 1 (2022)
2179-7536
1516-6481
reponame:Novos Cadernos NAEA (Online)
instname:Universidade Federal do Pará (UFPA)
instacron:UFPA
instname_str Universidade Federal do Pará (UFPA)
instacron_str UFPA
institution UFPA
reponame_str Novos Cadernos NAEA (Online)
collection Novos Cadernos NAEA (Online)
repository.name.fl_str_mv Novos Cadernos NAEA (Online) - Universidade Federal do Pará (UFPA)
repository.mail.fl_str_mv revistanovoscadernosnaea@gmail.com||revistancnaea@ufpa.br
_version_ 1799711019120984064

Registros relacionados