Crescimento econômico e competitividade espúria na Amazônia: o caso da região de Carajás

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Monteiro, Maurílio de Abreu
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Novos Cadernos NAEA (Online)
Texto Completo: https://periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/view/13035
Resumo: O artigo analisa os fundamentos de o crescimento do PIB per capita da região amazônica de Carajás situar-se muito acima da ampla maioria das regiões brasileiras e da média nacional, durante as primeiras décadas do século XXI. Para tanto, são delineados padrões que expressam a combinação de capacidades e fontes de inovação, aprendizagem e desenvolvimento em escala subnacional; e indicadas trajetórias tecnológicas dos agentes econômicos mais relevantes na região e como eles interatuam no escopo de tal configuração espacial. Permitindo demonstrar que a dinâmica de crescimento econômico regional se assenta em acréscimos espúrios de competitividade que sustentam a reprodução dos principais e mais relevantes agentes econômicos da região cujas trajetórias tecnológicas resultam em degradação social e ambiental e no constrangimento à edificação de alternativas ao desenvolvimento regional em bases sustentáveis.
id UFPA-2_e6b9a62370105cce63f3e045ab9bbf64
oai_identifier_str oai:ojs.periodicos.ufpa.br:article/13035
network_acronym_str UFPA-2
network_name_str Novos Cadernos NAEA (Online)
repository_id_str
spelling Crescimento econômico e competitividade espúria na Amazônia: o caso da região de CarajásAmazônia. Crescimento econômico. Inovação. Competividade espúria. Região de Carajás.O artigo analisa os fundamentos de o crescimento do PIB per capita da região amazônica de Carajás situar-se muito acima da ampla maioria das regiões brasileiras e da média nacional, durante as primeiras décadas do século XXI. Para tanto, são delineados padrões que expressam a combinação de capacidades e fontes de inovação, aprendizagem e desenvolvimento em escala subnacional; e indicadas trajetórias tecnológicas dos agentes econômicos mais relevantes na região e como eles interatuam no escopo de tal configuração espacial. Permitindo demonstrar que a dinâmica de crescimento econômico regional se assenta em acréscimos espúrios de competitividade que sustentam a reprodução dos principais e mais relevantes agentes econômicos da região cujas trajetórias tecnológicas resultam em degradação social e ambiental e no constrangimento à edificação de alternativas ao desenvolvimento regional em bases sustentáveis.Núcleo de Altos Estudos AmazônicosMonteiro, Maurílio de Abreu2022-12-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/view/1303510.18542/ncn.v25i4.13035Novos Cadernos NAEA; v. 25, n. 4 (2022): Dossiê2179-75361516-6481reponame:Novos Cadernos NAEA (Online)instname:Universidade Federal do Pará (UFPA)instacron:UFPAporhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/view/13035/9545/*ref*/ARTHUR, W. B. Increasing returns and path dependence in the economy. University of Michigan Press, 1994./*ref*/BAUMOL, W. J.; QUANDT, R. E. Rules of thumb and optimally imperfect decisions. The American economic review, 54, n. 2, p. 23-46, 1964./*ref*/BRASIL. Plano Amazônia Sustentável: diretrizes para o desenvolvimento sustentável da Amazônia brasileira. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Brasília: MMA 2008a./*ref*/BRASIL. Portaria MMA nº 96 de 27/03/2008. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Brasília: MMA 2008b./*ref*/BRASIL. MacroZEE da Amazônia Legal: estratégias de transição para a sustentabilidade. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Brasília: MMA 2010./*ref*/BRASIL. Relatório Anual de Informações Sociais. MINISTÉRIO DA ECONOMIA. Brasília: Secretaria do Trabalho 2021./*ref*/CANTWELL, J. Technological Innovation and Multinational Corporations Oxford: Basil Blackwell 1989./*ref*/CAPELLO, R. Spatial transfer of knowledge in high technology milieux: learning versus collective learning processes. Regional studies, 33, n. 4, p. 353365, 1999./*ref*/CEPAL. Transformación productiva con equidad: la tarea prioritaria del desarrollo de América Latina y el Caribe en los años noventa. Santiago: Naciones Unidas, Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL), 1990./*ref*/COSTA, F. D. A. Trajetórias tecnológicas como objeto de política de conhecimento para a Amazônia: uma metodologia de delineamento. Revista Brasileira de Inovação, 8, n. 1, p. 35-86, 2009./*ref*/COSTA, F. D. A. Elementos para uma economia política da Amazônia: historicidade, territorialidade, diversidade, sustentabilidade. Belém: NAEA, 2012./*ref*/DELGADO, A. P.; GODINHO, I. M. Medidas de localização das actividades e de especialização regional. In: SILVA, J.;COSTA, T., et al (Ed.). Compêndio de economia regional. Cascais: Principia, 2011. v. 2, p. 15-35. (Métodos e técnicas de análise regional)./*ref*/DOSI, G. Technological paradigms and technological trajectories: a suggested interpretation of the determinants and directions of technical change. Research policy, 11, n. 3, p. 147-162, 1982./*ref*/DOSI, G.; PAVITT, K.; SOETE, L. The economics of technical change and international trade. London: Harvester Wheatsheaf, 1990. (LEM Book Series)./*ref*/ENSERINK, M.; HINES, P. J.; VIGNIERI, S. N.; WIGGINTON, N. S. et al. The pesticide paradox. Science, 341, n. 6147, p. 728-729, 2013./*ref*/FAJNZYLBER, F. Competitividad internacional: evolución y lecciones. Revista de la CEPAL, n. 36, p. 7-24, 1988./*ref*/FLORIDA, R. Towards the learning region futures. Futures, 27, n. 5, p. 527-536, 1995./*ref*/FORBES, N.; WIELD, D. Managing R&D in technology-followers. Research Policy, 29, n. 9, p. 1095-1109, 2000./*ref*/FREEMAN, C. The economics of technical change. Cambridge journal of economics, 18, n. 5, p. 463-514, 1994./*ref*/HARVEY, D. The Limits to Capital Oxford: Basil Blackwell, 1982./*ref*/HODGSON, G. M. Economics and evolution: bringing life back into economics. Ann Arbor: University of Michigan Press, 1996./*ref*/IBGE. Censo agropecuário 1995-1996. n. 5 , Pará (Banco de dados). Rio de Janeiro: IBGE 1998./*ref*/IBGE. Censo demográfico 2000: Norte e Sudeste. Microdados da amostra (Banco de dados). Rio de Janeiro: IBGE 2002./*ref*/IBGE. Censo agropecuário 2009. Segunda apuração. Rio de Janeiro: IBGE 2009./*ref*/IBGE. Censo demográfico 2010. Microdados da amostra (Banco de dados). Rio de Janeiro: IBGE 2012./*ref*/IBGE. Produto Interno Bruto dos Municípios 2002. 3ª edição. Rio de Janeiro, 2016. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/ economicas/contas-nacionais/9088-produto-interno-bruto-dos-municipios. html?edicao=18021&t=downloads. Acesso em: 8 jun. 2021./*ref*/IBGE. Divisão regional do Brasil em regiões geográficas imediatas e regiões geográficas intermediárias. Rio de Janeiro: IBGE 2017./*ref*/IBGE. Censo agropecuário 2017. Resultados definitivos, Rio de Janeiro, 2019a. Disponível em: https://sidra.ibge.gov.br/pesquisa/censo-agropecuario/ censo-agropecuario-2017. Acesso em: 17 out. 2021./*ref*/IBGE. Produto Interno Bruto dos Municípios 2017. Rio de Janeiro, 2019b. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/economicas/ contas-nacionais/9088-produto-interno-bruto-dos-municipios. html?edicao=18021&t=downloads. Acesso em: 8 jun. 2021./*ref*/JESSOP, B. The crisis of the national spatiotemporal fix and the tendential ecological dominance of globalizing capitalism. International journal of urban and regional research, 24, n. 2, p. 323-360, 2000./*ref*/KEEBLE, D.; LAWSON, C.; MOORE, B.; WILKINSON, F. Collective learning processes, networking and ‘institutional thickness’ in the Cambridge region. Regional studies, 33, n. 4, p. 319-332, 1999./*ref*/LAWSON, C.; LORENZ, E. Collective learning, tacit knowledge and regional innovative capacity. Regional studies, 33, n. 4, p. 305-317, 1999./*ref*/LAWSON, C.; MOORE, B.; KEEBLE, D.; LAWTON SMITH, H. et al. Inter-firm links between regionally clustered high-technology SMEs: a comparison of Cambridge and Oxford innovation networks. Cambridge: ESRC Centre for Business Research, University of Cambridge, 1997./*ref*/LAZONICK, W.; O’SULLIVAN, M. Maximizing shareholder value: a new ideology for corporate governance. Economy and society, 29, n. 1, p. 13-35, 2000./*ref*/LOVERING, J. Theory led by policy: the inadequacies of the ‘new regionalism’(illustrated from the case of Wales). International journal of urban and regional research, 23, n. 2, p. 379-395, 1999./*ref*/LUNDVALL, B.-A. Innovation as an interactive process: from user-producer interaction to the national system of innovation. In: DOSI, G.;FREEMAN, C., et al (Ed.). Technical change and economic theory. Pisa: LEM, 1988. p. 349-369./*ref*/MACKINNON, D.; CUMBERS, A.; CHAPMAN, K. Learning, innovation and regional development: a critical appraisal of recent debates. Progress in human geography, 26, n. 3, p. 293-311, 2002./*ref*/MACLEOD, G. New regionalism reconsidered: globalization and the remaking of political economic space. International journal of urban and regional research, 25, n. 4, p. 804-829, 2001./*ref*/MALMBERG, A.; MASKELL, P. Towards an explanation of regional specialization and industry agglomeration. European planning studies, 5, n. 1, p. 25-41, 1997./*ref*/MARKUSEN, A. Mudança econômica regional segundo o enfoque centrado no ator. In: DINIZ, C. C. e LEMOS, M. B. (Ed.). Economia e território: Editora UFMG Belo Horizonte, 2005. p. 57-75./*ref*/MASKELL, P.; ESKELINEN, H.; HANNIBALSSON, I.; MALMBERG, A. et al. Competitiveness, localised learning and regional development: specialization and prosperity in small open economies. London: Routledge, 2002./*ref*/MASSEY, D. A global sense of place. Marxism Today, 24-29. Globalization and Europe’s Rural Regions, 56, n. 38, p. 24-29, June 1991./*ref*/MAZZUCATO, M. Financing innovation: creative destruction vs. destructive creation. Industrial and Corporate Change, 22, n. 4, p. 851-867, 2013./*ref*/MEENA, R. S.; KUMAR, S.; DATTA, R.; LAL, R. et al. Impact of agrochemicals on soil microbiota and management: A review. Land, 9, n. 2, p. 34, 2020./*ref*/MONTEIRO, M. A. Capacidades endógenas, trajetórias tecnológicas e planos corporativos: limites a estratégias de desenvolvimento para a Amazônia. Revista Brasileira de Inovação, 21, n. e022013, p. 1-35, 2022./*ref*/MONTEIRO, M. A. Meio século de mineração industrial na Amazônia e suas implicações para o desenvolvimento regional. Estudos avançados, 19, p. 187207, 2005./*ref*/MONTEIRO, M. D. A.; SILVA, R. P. D. Expansão geográfica, fronteira e regionalização: a região de Carajás. Confins. Revue franco-brésilienne de géographie/Revista franco-brasilera de geografia, n. 49, p. 1-18, 2021./*ref*/NELSON, R. R. Economic development from the perspective of evolutionary economic theory. Oxford development studies, 36, n. 1, p. 9-21, 2008./*ref*/NELSON, R. R.; WINTER, S. G. An Evolutionary Theory of Economic Change. Cambridge: Belknap Press, 1982./*ref*/OECD. Technology and the economy: The key relationships. Paris: Organization for Economic Co-operation and Development, 1992./*ref*/OSMAN, K. T. Soil degradation, conservation and remediation. Dordrecht: Springer Netherlands, 2014./*ref*/PAASI, A. Deconstructing regions: notes on the scales of spatial life. Environment and planning A, 23, n. 2, p. 239-256, Feb. 1991./*ref*/PAVITT, K. Sectoral patterns of technical change: towards a taxonomy and a theory. Research policy, 13, n. 6, p. 343-373, Dec. 1984./*ref*/PORTER, M. E. Competitive advantage, agglomeration economies, and regional policy. International regional science review, 19, n. 1-2, p. 85-90, 1996./*ref*/POWELL, W. V. Neither market nor hierarchy. Sociology of organizations: structures and relationships. . In: CUMMINGS, L. L. e M, S. B. (Ed.). Research in organizational behavior. London: Elsevier, JAI Press, 1990. v. 12, p. 295-336./*ref*/PRASHAR, P.; SHAH, S. Impact of fertilizers and pesticides on soil microflora in agriculture. In: LICHTFOUSE, E. (Ed.). Sustainable agriculture reviews. Cham: Springer, 2016. p. 331-361./*ref*/ROBINSON, C.; STOKES, L.; VAN ARK, B.; STUIVENWOLD, E. Industry Structure and Taxonomies. In: O’MAHONY, M. e VAN ARK, B. (Ed.). EU productivity and competitiveness: An industry perspective. Can Europe resume the catching-up process? Luxembourg: Office for Official Publications of the European Communities, 2003. p. 37-72./*ref*/ROSENBERG, N. Inside the Black Box: Technology and Economics, Cambridge: Cambridge University, 1982./*ref*/SAFDAR, M.; GEVELT, T. V. Catching up with the ‘Core’: The nature of the agricultural machinery sector and challenges for Chinese manufacturers. The Journal of Development Studies, 56, n. 7, p. 1349-1366, 2020./*ref*/SPARKS, T. C.; LORSBACH, B. A. Perspectives on the agrochemical industry and agrochemical discovery. Pest management science, 73, n. 4, p. 672-677, 2017./*ref*/STOCKHAMMER, E. Shareholder value orientation and the investment-profit puzzle. Journal of Post Keynesian Economics, 28, n. 2, p. 193-215, 2005./*ref*/STORPER, M. The regional world: territorial development in a global economy. New York: Guilford, 1997./*ref*/TSOLOMYTI, G.; MAGOUTAS, A.; TSOULFAS, G. T. Global corporate concentration in pesticides: agrochemicals industry. In: SAKAS, D. P.;NASIOPOULOS, D. K., et al (Ed.). International Conference on Business Intelligence & Modelling: Springer, 2021. p. 289-297./*ref*/VALE. Form 20-F 2007. Rio de Janeiro, 2008. Disponível em: https://api. mziq.com/mzfilemanager/v2/d/53207d1c-63b4-48f1-96b7-19869fae19fe/ d78b67bc-1ba6-4952-a613-197cf6b82fc1?origin=1. Acesso em: 4 jan. 2022./*ref*/VALE. Form 20-F 2009. Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: https://api. mziq.com/mzfilemanager/v2/d/53207d1c-63b4-48f1-96b7-19869fae19fe/ b84febee-55d4-4162-9d2f-9e6b4c139b93?origin=1. Acesso em: 4 jan. 2022./*ref*/VALE. Form 20-F 2010. Rio de Janeiro, 2011. Disponível em: http://www.vale.com/EN/investors/information-market/annualreports/20f/20FDocs/20F_2010_i.pdf. Acesso em: 4 jan. 2022./*ref*/VALE. Form 20-F 2012. Rio de Janeiro, 2013. Disponível em: https:// api.mziq.com/mzfilemanager/v2/d/53207d1c-63b4-48f1-96b7-19869fae19fe/7ca1afb2-b102-45db-9980-b703372de660?origin=1. Acesso em: 4 jan. 2022./*ref*/VALE. Form 20-F 2014. Rio de Janeiro, 2015. Disponível em: https:// api.mziq.com/mzfilemanager/v2/d/53207d1c-63b4-48f1-96b7-19869fae19fe/92cdcd62-9b93-4195-8cd7-fb985cc63e88?origin=1. Acesso em: 4 jan. 2022./*ref*/VALE. Form 20-F 2016. Rio de Janeiro, 2017. Disponível em: http://www. vale.com/brasil/PT/investors/information-market/annual-reports/20f/ Paginas/default.aspx. Acesso em: 4 jan. 2022./*ref*/VALE. Form 20-F 2018. Rio de Janeiro, 2019. Disponível em: https:// api.mziq.com/mzfilemanager/v2/d/53207d1c-63b4-48f1-96b7-19869fae19fe/0b52c197-9c7e-4c67-b3f4-c60d658cf0de?origin=1. Acesso em: 04 jan. 2022./*ref*/VALE. Form 20-F 2020. Rio de Janeiro, 2021. Disponível em: https:// api.mziq.com/mzfilemanager/v2/d/53207d1c-63b4-48f1-96b7-19869fae19fe/348c0de9-5017-4a98-a9b7-4ba755a91f51?origin=1. Acesso em: 4 jan. 2022./*ref*/VAN ARK, H.; BROERSMA, L.; DEN HERTOG, P. Services innovation, performance and policy: a review, synthesis report in the framework of the project structural information provision on innovation in services. Den Haag: Strategy, Research & International Co-operation Department Directorate-General for Innovation, 2003./*ref*/VOGEL, G. Where have all the insects gone? Science, 356, n. 6338, p. 576579, 2017.Direitos autorais 2022 Novos Cadernos NAEAinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-09-11T13:16:05Zoai:ojs.periodicos.ufpa.br:article/13035Revistahttp://www.periodicos.ufpa.br/index.php/ncnPUBhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/oairevistanovoscadernosnaea@gmail.com||revistancnaea@ufpa.br2179-75361516-6481opendoar:2023-09-11T13:16:05Novos Cadernos NAEA (Online) - Universidade Federal do Pará (UFPA)false
dc.title.none.fl_str_mv Crescimento econômico e competitividade espúria na Amazônia: o caso da região de Carajás
title Crescimento econômico e competitividade espúria na Amazônia: o caso da região de Carajás
spellingShingle Crescimento econômico e competitividade espúria na Amazônia: o caso da região de Carajás
Monteiro, Maurílio de Abreu
Amazônia. Crescimento econômico. Inovação. Competividade espúria. Região de Carajás.
title_short Crescimento econômico e competitividade espúria na Amazônia: o caso da região de Carajás
title_full Crescimento econômico e competitividade espúria na Amazônia: o caso da região de Carajás
title_fullStr Crescimento econômico e competitividade espúria na Amazônia: o caso da região de Carajás
title_full_unstemmed Crescimento econômico e competitividade espúria na Amazônia: o caso da região de Carajás
title_sort Crescimento econômico e competitividade espúria na Amazônia: o caso da região de Carajás
author Monteiro, Maurílio de Abreu
author_facet Monteiro, Maurílio de Abreu
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv
dc.contributor.author.fl_str_mv Monteiro, Maurílio de Abreu
dc.subject.por.fl_str_mv Amazônia. Crescimento econômico. Inovação. Competividade espúria. Região de Carajás.
topic Amazônia. Crescimento econômico. Inovação. Competividade espúria. Região de Carajás.
description O artigo analisa os fundamentos de o crescimento do PIB per capita da região amazônica de Carajás situar-se muito acima da ampla maioria das regiões brasileiras e da média nacional, durante as primeiras décadas do século XXI. Para tanto, são delineados padrões que expressam a combinação de capacidades e fontes de inovação, aprendizagem e desenvolvimento em escala subnacional; e indicadas trajetórias tecnológicas dos agentes econômicos mais relevantes na região e como eles interatuam no escopo de tal configuração espacial. Permitindo demonstrar que a dinâmica de crescimento econômico regional se assenta em acréscimos espúrios de competitividade que sustentam a reprodução dos principais e mais relevantes agentes econômicos da região cujas trajetórias tecnológicas resultam em degradação social e ambiental e no constrangimento à edificação de alternativas ao desenvolvimento regional em bases sustentáveis.
publishDate 2022
dc.date.none.fl_str_mv 2022-12-29
dc.type.none.fl_str_mv
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/view/13035
10.18542/ncn.v25i4.13035
url https://periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/view/13035
identifier_str_mv 10.18542/ncn.v25i4.13035
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/view/13035/9545
/*ref*/ARTHUR, W. B. Increasing returns and path dependence in the economy. University of Michigan Press, 1994.
/*ref*/BAUMOL, W. J.; QUANDT, R. E. Rules of thumb and optimally imperfect decisions. The American economic review, 54, n. 2, p. 23-46, 1964.
/*ref*/BRASIL. Plano Amazônia Sustentável: diretrizes para o desenvolvimento sustentável da Amazônia brasileira. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Brasília: MMA 2008a.
/*ref*/BRASIL. Portaria MMA nº 96 de 27/03/2008. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Brasília: MMA 2008b.
/*ref*/BRASIL. MacroZEE da Amazônia Legal: estratégias de transição para a sustentabilidade. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Brasília: MMA 2010.
/*ref*/BRASIL. Relatório Anual de Informações Sociais. MINISTÉRIO DA ECONOMIA. Brasília: Secretaria do Trabalho 2021.
/*ref*/CANTWELL, J. Technological Innovation and Multinational Corporations Oxford: Basil Blackwell 1989.
/*ref*/CAPELLO, R. Spatial transfer of knowledge in high technology milieux: learning versus collective learning processes. Regional studies, 33, n. 4, p. 353365, 1999.
/*ref*/CEPAL. Transformación productiva con equidad: la tarea prioritaria del desarrollo de América Latina y el Caribe en los años noventa. Santiago: Naciones Unidas, Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL), 1990.
/*ref*/COSTA, F. D. A. Trajetórias tecnológicas como objeto de política de conhecimento para a Amazônia: uma metodologia de delineamento. Revista Brasileira de Inovação, 8, n. 1, p. 35-86, 2009.
/*ref*/COSTA, F. D. A. Elementos para uma economia política da Amazônia: historicidade, territorialidade, diversidade, sustentabilidade. Belém: NAEA, 2012.
/*ref*/DELGADO, A. P.; GODINHO, I. M. Medidas de localização das actividades e de especialização regional. In: SILVA, J.;COSTA, T., et al (Ed.). Compêndio de economia regional. Cascais: Principia, 2011. v. 2, p. 15-35. (Métodos e técnicas de análise regional).
/*ref*/DOSI, G. Technological paradigms and technological trajectories: a suggested interpretation of the determinants and directions of technical change. Research policy, 11, n. 3, p. 147-162, 1982.
/*ref*/DOSI, G.; PAVITT, K.; SOETE, L. The economics of technical change and international trade. London: Harvester Wheatsheaf, 1990. (LEM Book Series).
/*ref*/ENSERINK, M.; HINES, P. J.; VIGNIERI, S. N.; WIGGINTON, N. S. et al. The pesticide paradox. Science, 341, n. 6147, p. 728-729, 2013.
/*ref*/FAJNZYLBER, F. Competitividad internacional: evolución y lecciones. Revista de la CEPAL, n. 36, p. 7-24, 1988.
/*ref*/FLORIDA, R. Towards the learning region futures. Futures, 27, n. 5, p. 527-536, 1995.
/*ref*/FORBES, N.; WIELD, D. Managing R&D in technology-followers. Research Policy, 29, n. 9, p. 1095-1109, 2000.
/*ref*/FREEMAN, C. The economics of technical change. Cambridge journal of economics, 18, n. 5, p. 463-514, 1994.
/*ref*/HARVEY, D. The Limits to Capital Oxford: Basil Blackwell, 1982.
/*ref*/HODGSON, G. M. Economics and evolution: bringing life back into economics. Ann Arbor: University of Michigan Press, 1996.
/*ref*/IBGE. Censo agropecuário 1995-1996. n. 5 , Pará (Banco de dados). Rio de Janeiro: IBGE 1998.
/*ref*/IBGE. Censo demográfico 2000: Norte e Sudeste. Microdados da amostra (Banco de dados). Rio de Janeiro: IBGE 2002.
/*ref*/IBGE. Censo agropecuário 2009. Segunda apuração. Rio de Janeiro: IBGE 2009.
/*ref*/IBGE. Censo demográfico 2010. Microdados da amostra (Banco de dados). Rio de Janeiro: IBGE 2012.
/*ref*/IBGE. Produto Interno Bruto dos Municípios 2002. 3ª edição. Rio de Janeiro, 2016. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/ economicas/contas-nacionais/9088-produto-interno-bruto-dos-municipios. html?edicao=18021&t=downloads. Acesso em: 8 jun. 2021.
/*ref*/IBGE. Divisão regional do Brasil em regiões geográficas imediatas e regiões geográficas intermediárias. Rio de Janeiro: IBGE 2017.
/*ref*/IBGE. Censo agropecuário 2017. Resultados definitivos, Rio de Janeiro, 2019a. Disponível em: https://sidra.ibge.gov.br/pesquisa/censo-agropecuario/ censo-agropecuario-2017. Acesso em: 17 out. 2021.
/*ref*/IBGE. Produto Interno Bruto dos Municípios 2017. Rio de Janeiro, 2019b. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/economicas/ contas-nacionais/9088-produto-interno-bruto-dos-municipios. html?edicao=18021&t=downloads. Acesso em: 8 jun. 2021.
/*ref*/JESSOP, B. The crisis of the national spatiotemporal fix and the tendential ecological dominance of globalizing capitalism. International journal of urban and regional research, 24, n. 2, p. 323-360, 2000.
/*ref*/KEEBLE, D.; LAWSON, C.; MOORE, B.; WILKINSON, F. Collective learning processes, networking and ‘institutional thickness’ in the Cambridge region. Regional studies, 33, n. 4, p. 319-332, 1999.
/*ref*/LAWSON, C.; LORENZ, E. Collective learning, tacit knowledge and regional innovative capacity. Regional studies, 33, n. 4, p. 305-317, 1999.
/*ref*/LAWSON, C.; MOORE, B.; KEEBLE, D.; LAWTON SMITH, H. et al. Inter-firm links between regionally clustered high-technology SMEs: a comparison of Cambridge and Oxford innovation networks. Cambridge: ESRC Centre for Business Research, University of Cambridge, 1997.
/*ref*/LAZONICK, W.; O’SULLIVAN, M. Maximizing shareholder value: a new ideology for corporate governance. Economy and society, 29, n. 1, p. 13-35, 2000.
/*ref*/LOVERING, J. Theory led by policy: the inadequacies of the ‘new regionalism’(illustrated from the case of Wales). International journal of urban and regional research, 23, n. 2, p. 379-395, 1999.
/*ref*/LUNDVALL, B.-A. Innovation as an interactive process: from user-producer interaction to the national system of innovation. In: DOSI, G.;FREEMAN, C., et al (Ed.). Technical change and economic theory. Pisa: LEM, 1988. p. 349-369.
/*ref*/MACKINNON, D.; CUMBERS, A.; CHAPMAN, K. Learning, innovation and regional development: a critical appraisal of recent debates. Progress in human geography, 26, n. 3, p. 293-311, 2002.
/*ref*/MACLEOD, G. New regionalism reconsidered: globalization and the remaking of political economic space. International journal of urban and regional research, 25, n. 4, p. 804-829, 2001.
/*ref*/MALMBERG, A.; MASKELL, P. Towards an explanation of regional specialization and industry agglomeration. European planning studies, 5, n. 1, p. 25-41, 1997.
/*ref*/MARKUSEN, A. Mudança econômica regional segundo o enfoque centrado no ator. In: DINIZ, C. C. e LEMOS, M. B. (Ed.). Economia e território: Editora UFMG Belo Horizonte, 2005. p. 57-75.
/*ref*/MASKELL, P.; ESKELINEN, H.; HANNIBALSSON, I.; MALMBERG, A. et al. Competitiveness, localised learning and regional development: specialization and prosperity in small open economies. London: Routledge, 2002.
/*ref*/MASSEY, D. A global sense of place. Marxism Today, 24-29. Globalization and Europe’s Rural Regions, 56, n. 38, p. 24-29, June 1991.
/*ref*/MAZZUCATO, M. Financing innovation: creative destruction vs. destructive creation. Industrial and Corporate Change, 22, n. 4, p. 851-867, 2013.
/*ref*/MEENA, R. S.; KUMAR, S.; DATTA, R.; LAL, R. et al. Impact of agrochemicals on soil microbiota and management: A review. Land, 9, n. 2, p. 34, 2020.
/*ref*/MONTEIRO, M. A. Capacidades endógenas, trajetórias tecnológicas e planos corporativos: limites a estratégias de desenvolvimento para a Amazônia. Revista Brasileira de Inovação, 21, n. e022013, p. 1-35, 2022.
/*ref*/MONTEIRO, M. A. Meio século de mineração industrial na Amazônia e suas implicações para o desenvolvimento regional. Estudos avançados, 19, p. 187207, 2005.
/*ref*/MONTEIRO, M. D. A.; SILVA, R. P. D. Expansão geográfica, fronteira e regionalização: a região de Carajás. Confins. Revue franco-brésilienne de géographie/Revista franco-brasilera de geografia, n. 49, p. 1-18, 2021.
/*ref*/NELSON, R. R. Economic development from the perspective of evolutionary economic theory. Oxford development studies, 36, n. 1, p. 9-21, 2008.
/*ref*/NELSON, R. R.; WINTER, S. G. An Evolutionary Theory of Economic Change. Cambridge: Belknap Press, 1982.
/*ref*/OECD. Technology and the economy: The key relationships. Paris: Organization for Economic Co-operation and Development, 1992.
/*ref*/OSMAN, K. T. Soil degradation, conservation and remediation. Dordrecht: Springer Netherlands, 2014.
/*ref*/PAASI, A. Deconstructing regions: notes on the scales of spatial life. Environment and planning A, 23, n. 2, p. 239-256, Feb. 1991.
/*ref*/PAVITT, K. Sectoral patterns of technical change: towards a taxonomy and a theory. Research policy, 13, n. 6, p. 343-373, Dec. 1984.
/*ref*/PORTER, M. E. Competitive advantage, agglomeration economies, and regional policy. International regional science review, 19, n. 1-2, p. 85-90, 1996.
/*ref*/POWELL, W. V. Neither market nor hierarchy. Sociology of organizations: structures and relationships. . In: CUMMINGS, L. L. e M, S. B. (Ed.). Research in organizational behavior. London: Elsevier, JAI Press, 1990. v. 12, p. 295-336.
/*ref*/PRASHAR, P.; SHAH, S. Impact of fertilizers and pesticides on soil microflora in agriculture. In: LICHTFOUSE, E. (Ed.). Sustainable agriculture reviews. Cham: Springer, 2016. p. 331-361.
/*ref*/ROBINSON, C.; STOKES, L.; VAN ARK, B.; STUIVENWOLD, E. Industry Structure and Taxonomies. In: O’MAHONY, M. e VAN ARK, B. (Ed.). EU productivity and competitiveness: An industry perspective. Can Europe resume the catching-up process? Luxembourg: Office for Official Publications of the European Communities, 2003. p. 37-72.
/*ref*/ROSENBERG, N. Inside the Black Box: Technology and Economics, Cambridge: Cambridge University, 1982.
/*ref*/SAFDAR, M.; GEVELT, T. V. Catching up with the ‘Core’: The nature of the agricultural machinery sector and challenges for Chinese manufacturers. The Journal of Development Studies, 56, n. 7, p. 1349-1366, 2020.
/*ref*/SPARKS, T. C.; LORSBACH, B. A. Perspectives on the agrochemical industry and agrochemical discovery. Pest management science, 73, n. 4, p. 672-677, 2017.
/*ref*/STOCKHAMMER, E. Shareholder value orientation and the investment-profit puzzle. Journal of Post Keynesian Economics, 28, n. 2, p. 193-215, 2005.
/*ref*/STORPER, M. The regional world: territorial development in a global economy. New York: Guilford, 1997.
/*ref*/TSOLOMYTI, G.; MAGOUTAS, A.; TSOULFAS, G. T. Global corporate concentration in pesticides: agrochemicals industry. In: SAKAS, D. P.;NASIOPOULOS, D. K., et al (Ed.). International Conference on Business Intelligence & Modelling: Springer, 2021. p. 289-297.
/*ref*/VALE. Form 20-F 2007. Rio de Janeiro, 2008. Disponível em: https://api. mziq.com/mzfilemanager/v2/d/53207d1c-63b4-48f1-96b7-19869fae19fe/ d78b67bc-1ba6-4952-a613-197cf6b82fc1?origin=1. Acesso em: 4 jan. 2022.
/*ref*/VALE. Form 20-F 2009. Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: https://api. mziq.com/mzfilemanager/v2/d/53207d1c-63b4-48f1-96b7-19869fae19fe/ b84febee-55d4-4162-9d2f-9e6b4c139b93?origin=1. Acesso em: 4 jan. 2022.
/*ref*/VALE. Form 20-F 2010. Rio de Janeiro, 2011. Disponível em: http://www.vale.com/EN/investors/information-market/annualreports/20f/20FDocs/20F_2010_i.pdf. Acesso em: 4 jan. 2022.
/*ref*/VALE. Form 20-F 2012. Rio de Janeiro, 2013. Disponível em: https:// api.mziq.com/mzfilemanager/v2/d/53207d1c-63b4-48f1-96b7-19869fae19fe/7ca1afb2-b102-45db-9980-b703372de660?origin=1. Acesso em: 4 jan. 2022.
/*ref*/VALE. Form 20-F 2014. Rio de Janeiro, 2015. Disponível em: https:// api.mziq.com/mzfilemanager/v2/d/53207d1c-63b4-48f1-96b7-19869fae19fe/92cdcd62-9b93-4195-8cd7-fb985cc63e88?origin=1. Acesso em: 4 jan. 2022.
/*ref*/VALE. Form 20-F 2016. Rio de Janeiro, 2017. Disponível em: http://www. vale.com/brasil/PT/investors/information-market/annual-reports/20f/ Paginas/default.aspx. Acesso em: 4 jan. 2022.
/*ref*/VALE. Form 20-F 2018. Rio de Janeiro, 2019. Disponível em: https:// api.mziq.com/mzfilemanager/v2/d/53207d1c-63b4-48f1-96b7-19869fae19fe/0b52c197-9c7e-4c67-b3f4-c60d658cf0de?origin=1. Acesso em: 04 jan. 2022.
/*ref*/VALE. Form 20-F 2020. Rio de Janeiro, 2021. Disponível em: https:// api.mziq.com/mzfilemanager/v2/d/53207d1c-63b4-48f1-96b7-19869fae19fe/348c0de9-5017-4a98-a9b7-4ba755a91f51?origin=1. Acesso em: 4 jan. 2022.
/*ref*/VAN ARK, H.; BROERSMA, L.; DEN HERTOG, P. Services innovation, performance and policy: a review, synthesis report in the framework of the project structural information provision on innovation in services. Den Haag: Strategy, Research & International Co-operation Department Directorate-General for Innovation, 2003.
/*ref*/VOGEL, G. Where have all the insects gone? Science, 356, n. 6338, p. 576579, 2017.
dc.rights.driver.fl_str_mv Direitos autorais 2022 Novos Cadernos NAEA
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Direitos autorais 2022 Novos Cadernos NAEA
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Núcleo de Altos Estudos Amazônicos
publisher.none.fl_str_mv Núcleo de Altos Estudos Amazônicos
dc.source.none.fl_str_mv Novos Cadernos NAEA; v. 25, n. 4 (2022): Dossiê
2179-7536
1516-6481
reponame:Novos Cadernos NAEA (Online)
instname:Universidade Federal do Pará (UFPA)
instacron:UFPA
instname_str Universidade Federal do Pará (UFPA)
instacron_str UFPA
institution UFPA
reponame_str Novos Cadernos NAEA (Online)
collection Novos Cadernos NAEA (Online)
repository.name.fl_str_mv Novos Cadernos NAEA (Online) - Universidade Federal do Pará (UFPA)
repository.mail.fl_str_mv revistanovoscadernosnaea@gmail.com||revistancnaea@ufpa.br
_version_ 1799711018913366016