A escola como objeto de pesquisa histórica na (e sobre a) região de Carajás: notas iniciais

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Autor(a) principal: Cavalcanti, Erinaldo Vicente
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Novos Cadernos NAEA (Online)
Texto Completo: https://periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/view/12997
Resumo: A região de Carajás é caracterizada como uma unidade distinta no espaço do bioma Amazônia pelo fato de que nela processos históricos e sociais construíram uma miríade particular de relações e de práticas sociais relacionadas a diferentes atividades econômicas como a pecuária e a extração vegetal e mineral. Se, por um lado, tais relações e atividades impactaram e formataram uma configuração particular nas histórias construídas na referida região, por outro, sabemos que as experiências históricas são múltiplas e se desdobram em diferentes formas de viver, sentir e relatar. Por conseguinte, compreender os diferentes relatos, além daqueles associados às atividades econômicas, podem oferecer importantes leituras sobre um conjunto variado de práticas e relações vivenciadas em diferentes espaços e por distintos sujeitos que contribuíram e contribuem para imprimir uma dada construção para a região de Carajás. O artigo analisa algumas possiblidades de estudos acerca da região de Carajás problematizando a escola como espaço de produção de saber e construção de relatos que concorreram e concorrem para a elaboração da própria região. Como metodologia, se recorre aos procedimentos qualitativos através da bibliografia especializada e dos documentos mobilizados. Por meio das reflexões produzidas, se defende a potencialidade de apreender a escola como espaço produtor de disputas narrativas na e sobre a formação da região de Carajás.
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Por conseguinte, compreender os diferentes relatos, além daqueles associados às atividades econômicas, podem oferecer importantes leituras sobre um conjunto variado de práticas e relações vivenciadas em diferentes espaços e por distintos sujeitos que contribuíram e contribuem para imprimir uma dada construção para a região de Carajás. O artigo analisa algumas possiblidades de estudos acerca da região de Carajás problematizando a escola como espaço de produção de saber e construção de relatos que concorreram e concorrem para a elaboração da própria região. Como metodologia, se recorre aos procedimentos qualitativos através da bibliografia especializada e dos documentos mobilizados. Por meio das reflexões produzidas, se defende a potencialidade de apreender a escola como espaço produtor de disputas narrativas na e sobre a formação da região de Carajás.Núcleo de Altos Estudos AmazônicosCavalcanti, Erinaldo Vicente2022-12-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/view/1299710.18542/ncn.v25i4.12997Novos Cadernos NAEA; v. 25, n. 4 (2022): Dossiê2179-75361516-6481reponame:Novos Cadernos NAEA (Online)instname:Universidade Federal do Pará (UFPA)instacron:UFPAporhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/view/12997/9542/*ref*/ALBERTI, V. Fontes orais: histórias dentro da história. In: PINSKY, B. C. (Ed.). Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2005./*ref*/ANDRÉ, M. E. D. A. Etnografia da prática escolar. Papirus, 2013./*ref*/BENITO, A. E. A escola como cultura: experiência, memória e arqueologia. Campinas: Alínea, 2017./*ref*/BOURDIEU, P. A identidade e a representação. 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