HIDRELÉTRICAS NA AMAZÔNIA: O CASO DE CACHOEIRA PORTEIRA, ORIXIMINÁ-PA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Geoamazônia |
Texto Completo: | https://periodicos.ufpa.br/index.php/geoamazonia/article/view/12818 |
Resumo: | A Amazônia tem experienciado pressões socioambientais decorrentes da matriz energética predominante no Brasil. A necessidade de geração de energia e o volume hídrico da Amazônia propiciou decisões, ainda no período do governo militar, para o planejamento e a construção de hidrelétricas na região, fato evidenciado no caso do projeto hidrelétrico de Cachoeira Porteira, local homônimo a cachoeira onde vivem populações tradicionais e lidam com a possibilidade da construção de hidrelétrica. Nesse sentido, o objetivo do artigo consiste em analisar a dinâmica de planejamento e instalação da hidrelétrica em Cachoeira Porteira, considerando a pressão nas áreas de castanheiras (Bertholletia excelsa) e nas populações extrativistas, no município de Oriximiná, Pará, ao norte do Brasil. A metodologia utilizada é de carácter qualitativo, a partir de análise documental que retrata o período entre 1950 a 2014, bem como, entrevistas e rodadas de conversas para obtenção de relatos sobre a perspectiva de desapropriação da área em que a hidrelétrica seria instalada. Os resultados demonstraram que as populações tradicionais, desde a primeira proposição do projeto, vivenciaram constantes períodos de angústia, dado às recorrentes possibilidades de implantação da hidrelétrica de Cachoeira Porteira, sobretudo os extrativistas obrigados a migrar para outras áreas, desarticulando a cadeia produtiva da castanha, sem indenizações em suas perdas, econômicas e socioculturais. A dinâmica territorial demonstrada pelas populações tradicionais, mesmo anterior a instalação da usina, pode ser observada e analisada enquanto impacto especulativo, cuja característica consiste nos rearranjos e efeitos anteriores a sua materialização, contudo, já apresenta impactos de diversas ordens e permite vislumbrar que, diante do plano de expansão energética, tais eventos para a Amazônia e outras áreas têm sido tensionados como a da Cachoeira Porteira que, desde o período militar prevê o projeto de implantação da usina e até os dias atuais permanece nos planos energéticos enquanto possiblidade, gerando incertezas e desarticulação de toda a dinâmica local. |
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A metodologia utilizada é de carácter qualitativo, a partir de análise documental que retrata o período entre 1950 a 2014, bem como, entrevistas e rodadas de conversas para obtenção de relatos sobre a perspectiva de desapropriação da área em que a hidrelétrica seria instalada. Os resultados demonstraram que as populações tradicionais, desde a primeira proposição do projeto, vivenciaram constantes períodos de angústia, dado às recorrentes possibilidades de implantação da hidrelétrica de Cachoeira Porteira, sobretudo os extrativistas obrigados a migrar para outras áreas, desarticulando a cadeia produtiva da castanha, sem indenizações em suas perdas, econômicas e socioculturais. A dinâmica territorial demonstrada pelas populações tradicionais, mesmo anterior a instalação da usina, pode ser observada e analisada enquanto impacto especulativo, cuja característica consiste nos rearranjos e efeitos anteriores a sua materialização, contudo, já apresenta impactos de diversas ordens e permite vislumbrar que, diante do plano de expansão energética, tais eventos para a Amazônia e outras áreas têm sido tensionados como a da Cachoeira Porteira que, desde o período militar prevê o projeto de implantação da usina e até os dias atuais permanece nos planos energéticos enquanto possiblidade, gerando incertezas e desarticulação de toda a dinâmica local.Universidade Federal do ParáReale, Fátima Cristina GuerreiroCavalcante, Maria Madalena de Aguiar2022-06-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo Avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/geoamazonia/article/view/1281810.18542/geo.v9i18.12818Revista GeoAmazônia; v. 9, n. 18 (2021); 138-1562358-17781980-7759reponame:Revista Geoamazôniainstname:Universidade Federal do Pará (UFPA)instacron:UFPAporhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/geoamazonia/article/view/12818/8905/*ref*/BANCO MUNDIAL - Licenciamento Ambiental de Empreendimentos Hidrelétricos no Brasil: Uma Contribuição para o Debate. 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