EVOLUÇÃO ESPACIAL DA VEGETAÇÃO DE MANGUEZAL ENTRE 1972 À 2020 NA PARTE NORDESTE DA ILHA DO MARAJÓ (AMAZÔNIA ORIENTAL – BRASIL)
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Data de Publicação: | 2023 |
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Resumo: | O município de Soure, localizado na região Nordeste da ilha do Marajó, o qual é objeto de estudo deste trabalho, possui zona costeira condicionada a grandes mudanças do ponto de vista morfológico. Um fator importante que influência a dinâmica costeira de Soure é a presença das duas maiores desembocaduras do golfão marajoara, adesembocadura do rio Amazonas (a Oeste e Norte) e a desembocadura da baía de Marajó (a Leste). Diante do exposto o objetivo do trabalho é analisar a dinâmica da vegetação demangue ao longo de 48 anos (1972-2020) sobre as imagens de dos satélites do Programa LANDSAT, sendo divididos sua análise em: 1972-1985; 1985-1994; 1994-2004; 2004-2009; 2009-2020. Posteriormente, com identificação dos polígonos através daclassificação de imagens, foram quantificados, e elaborou-se produtos cartográficos. Os resultados da quantificação dos limites internos dos manguezais totalizam um crescimento de 64%, comparado os anos 48 anos de análise. Desta forma, os manguezais têm grande importância ecológica e social e, devem ter medidas prioritárias em sua conservação, e assim a ampliação das pesquisas nestes.Palavras-chave: Zona Costeira, Geoprocessamento, GIS, Manguezais. |
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EVOLUÇÃO ESPACIAL DA VEGETAÇÃO DE MANGUEZAL ENTRE 1972 À 2020 NA PARTE NORDESTE DA ILHA DO MARAJÓ (AMAZÔNIA ORIENTAL – BRASIL)O município de Soure, localizado na região Nordeste da ilha do Marajó, o qual é objeto de estudo deste trabalho, possui zona costeira condicionada a grandes mudanças do ponto de vista morfológico. Um fator importante que influência a dinâmica costeira de Soure é a presença das duas maiores desembocaduras do golfão marajoara, adesembocadura do rio Amazonas (a Oeste e Norte) e a desembocadura da baía de Marajó (a Leste). Diante do exposto o objetivo do trabalho é analisar a dinâmica da vegetação demangue ao longo de 48 anos (1972-2020) sobre as imagens de dos satélites do Programa LANDSAT, sendo divididos sua análise em: 1972-1985; 1985-1994; 1994-2004; 2004-2009; 2009-2020. Posteriormente, com identificação dos polígonos através daclassificação de imagens, foram quantificados, e elaborou-se produtos cartográficos. Os resultados da quantificação dos limites internos dos manguezais totalizam um crescimento de 64%, comparado os anos 48 anos de análise. Desta forma, os manguezais têm grande importância ecológica e social e, devem ter medidas prioritárias em sua conservação, e assim a ampliação das pesquisas nestes.Palavras-chave: Zona Costeira, Geoprocessamento, GIS, Manguezais.Universidade Federal do ParáMenezes, Rafael Alexandre AlvesMedeiros, Barbara Rebeca das NevesDe Paula, Eder Mileno Silva2023-07-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo Avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/geoamazonia/article/view/1498710.18542/geo.v11i21.14987Revista GeoAmazônia; v. 11, n. 21 (2023): Revista GeoAmazônia; 94-1132358-17781980-7759reponame:Revista Geoamazôniainstname:Universidade Federal do Pará (UFPA)instacron:UFPAporhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/geoamazonia/article/view/14987/10291/*ref*/AGUIAR, P. F. DE et al. Estrutura e produção de serapilheira do manguezal do rio baguaçu, Baía de Paranaguá -PR. Review of Palaeobotany and Palynology, v. 11, n. 1, p. 51, 2019. AHMAD, S. R.; LAKHAN, V. C. GIS-Based Analysis and Modeling of Coastline Advance and Retreat Along the Coast of Guyana. Marine Geodesy, v. 35, n. 1, p. 1–15, 1 jan. 2012. APOSTOLOPOULOS, D.; NIKOLAKOPOULOS, K. A review and meta-analysis of remote sensing data, GIS methods, materials and indices used for monitoring the coastline evolution over the last twenty years. European Journal of Remote Sensing, v. 54, n. 1, p. 240–265, 1 jan. 2021. BATISTA, E. DAS M.; FILHO, P. W. M. E S.; SILVEIRA, O. F. M. DA. Avaliação de áreas deposicionais e erosivas em cabos lamosos da zona costeira Amazônica através da análise multitemporal de imagens de sensores remotos. Revista Brasileira de Geofísica, v. 27, n. 1, p. 83–96, 2009. BEHLING, H.; COHEN, M. C. L.; LARA, R. J. 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O município de Soure, localizado na região Nordeste da ilha do Marajó, o qual é objeto de estudo deste trabalho, possui zona costeira condicionada a grandes mudanças do ponto de vista morfológico. Um fator importante que influência a dinâmica costeira de Soure é a presença das duas maiores desembocaduras do golfão marajoara, adesembocadura do rio Amazonas (a Oeste e Norte) e a desembocadura da baía de Marajó (a Leste). Diante do exposto o objetivo do trabalho é analisar a dinâmica da vegetação demangue ao longo de 48 anos (1972-2020) sobre as imagens de dos satélites do Programa LANDSAT, sendo divididos sua análise em: 1972-1985; 1985-1994; 1994-2004; 2004-2009; 2009-2020. Posteriormente, com identificação dos polígonos através daclassificação de imagens, foram quantificados, e elaborou-se produtos cartográficos. Os resultados da quantificação dos limites internos dos manguezais totalizam um crescimento de 64%, comparado os anos 48 anos de análise. Desta forma, os manguezais têm grande importância ecológica e social e, devem ter medidas prioritárias em sua conservação, e assim a ampliação das pesquisas nestes.Palavras-chave: Zona Costeira, Geoprocessamento, GIS, Manguezais. |
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