A poética subversora de Max Martins

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Tupiassú, Amarílis
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Moara (Online)
Texto Completo: https://periodicos.ufpa.br/index.php/moara/article/view/4161
Resumo: Partindo de uma relação entre a carga visual das capas de H’era e O risco subscrito e a poesia de Max Martins, o presente ensaio explora a noção de poema como espaço de pluralização de sentidos na radicalização da síntese poética maxiana, ancorando-se no estudo de imagens que percorrem a obra de Max Martins, desde o primeiro livro, O estranho, de 1952, até 1992, como a da pedra, a da escavação e do oco. Aposta ainda na leitura de um propósito de ruptura com o sistema normativo da língua por meio do tratamento dado ao tempo, na escolha de recursos poéticos como o jogo de inversões interrogações e em sua articulação com as noções de memória e escrita. PALAVRAS-CHAVE: Max Martins. Criação Poética. Tempo. Memória.
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