Inovação lexical na rede social: as criações neológicas para nomes de festas universitárias no Facebook
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Moara (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufpa.br/index.php/moara/article/view/10904 |
Resumo: | As criações lexicais são recorrentes na língua geral e/ou especializada, porque essas inovações linguísticas, compreendidas como neologismos, denominam a quilo que é tido como novidade na realidade dos sujeitos. Neste viés, acreditamos que, na contemporaneidade, essa renovação lexical é disseminada sobretudo por intermédio das redes sociais (GONÇALVES, 2019). Por esse prisma, nesse estudo temos como objetivo investigar os processos neológicos mais frequentes em nomes de festas universitárias divulgados na rede social Facebook. Para isso, utilizaremos como pressupostos teóricos os estudos de Alves (2007), Correia e Almeida (2012), Guilbert (1975), entre outros que versam sobre a temática que ora abordamos. A metodologia tem cunho quanti-qualitativo, posto que coletamos os neologismos manualmente na rede social supramencionada e realizamos o cotejo deles em dicionários gerais de língua, com vistas a conferir seus status neológicos. Nossos resultados apontam que os neologismos formais, em sua maioria composições sintagmáticas e cruzamentos vocabulares, foram os mais recorrentes. |
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Inovação lexical na rede social: as criações neológicas para nomes de festas universitárias no FacebookAs criações lexicais são recorrentes na língua geral e/ou especializada, porque essas inovações linguísticas, compreendidas como neologismos, denominam a quilo que é tido como novidade na realidade dos sujeitos. Neste viés, acreditamos que, na contemporaneidade, essa renovação lexical é disseminada sobretudo por intermédio das redes sociais (GONÇALVES, 2019). Por esse prisma, nesse estudo temos como objetivo investigar os processos neológicos mais frequentes em nomes de festas universitárias divulgados na rede social Facebook. Para isso, utilizaremos como pressupostos teóricos os estudos de Alves (2007), Correia e Almeida (2012), Guilbert (1975), entre outros que versam sobre a temática que ora abordamos. A metodologia tem cunho quanti-qualitativo, posto que coletamos os neologismos manualmente na rede social supramencionada e realizamos o cotejo deles em dicionários gerais de língua, com vistas a conferir seus status neológicos. Nossos resultados apontam que os neologismos formais, em sua maioria composições sintagmáticas e cruzamentos vocabulares, foram os mais recorrentes.Universidade Federal do ParáOliveira Silva, Maiune deCastorino, PaulerXavier, Vanessa Regina Duarte2021-07-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/moara/article/view/1090410.18542/moara.v0i58.10904MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944; n. 58 (2021): Avanços recentes na pesquisa sobre línguas indígenas: homenagem a Lucy Seki; 243-2610104-0944reponame:Moara (Online)instname:Universidade Federal do Pará (UFPA)instacron:UFPAporhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/moara/article/view/10904/7503Direitos autorais 2021 MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944info:eu-repo/semantics/openAccess2021-09-01T16:14:01Zoai:ojs.periodicos.ufpa.br:article/10904Revistahttps://periodicos.ufpa.br/index.php/moaraPUBhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/moara/oaiivanian@uol.com.br||moarappgl@gmail.com2358-06580104-0944opendoar:2021-09-01T16:14:01Moara (Online) - Universidade Federal do Pará (UFPA)false |
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