Flor e pedrarias
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Moara (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufpa.br/index.php/moara/article/view/4239 |
Resumo: | Esta ‘resenha-antologia’, convoca duas faces de Max Martins: a do poeta parceiro de Age de Carvalho, co-autor de A fala entre parêntesis, e a do autor ausente das listas dos maiores poetas brasileiros. Depois de recuperar a curta fortuna crítica sobre sua poesia, pelo texto de Benedito Nunes, o ensaio destaca a não inserção da produção de Max no mercado editorial do Sudeste e apresenta um breve percurso literário e biográfico do poeta, desde O estranho (1952) até Colmando a lacuna. Encarando o poema como espaço de tensão, e buscando retratar a postura adotada pelo poeta diante da vida, do homem e da própria poesia, aponta para uma trajetória poética que se afirma descontinuamente, na qual o motor de criação é a crise permanente diante da linguagem e seus temas poéticos. |
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Esta ‘resenha-antologia’, convoca duas faces de Max Martins: a do poeta parceiro de Age de Carvalho, co-autor de A fala entre parêntesis, e a do autor ausente das listas dos maiores poetas brasileiros. Depois de recuperar a curta fortuna crítica sobre sua poesia, pelo texto de Benedito Nunes, o ensaio destaca a não inserção da produção de Max no mercado editorial do Sudeste e apresenta um breve percurso literário e biográfico do poeta, desde O estranho (1952) até Colmando a lacuna. Encarando o poema como espaço de tensão, e buscando retratar a postura adotada pelo poeta diante da vida, do homem e da própria poesia, aponta para uma trajetória poética que se afirma descontinuamente, na qual o motor de criação é a crise permanente diante da linguagem e seus temas poéticos. |
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