NÃO INSISTA. A DESPEDIDA É LOGO MAIS, É HOJE, É AGORA: LINDANOR CELINA PRANTEIA DALCÍDIO JURANDIR

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Maués, Júlia
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Sentidos da Cultura
Texto Completo: https://periodicos.uepa.br/index.php/sentidos/article/view/1434
Resumo: Há um novo território sendo percorrido pela literatura em que se desfazem todos os rígidos limites das amarras dos gêneros literários territorializados como "memorialismo", "ficção", "autobiografia", "diário", "poesia", porque a escritura se apropria do tempo como um continuum, uma nova littera: em que se tenta recuperar, sem êxito completo, pelo movimento da escrita, a forma total de um acontecimento vivido. Na verdade, é uma desmemoria feminina (que não necessariamente será feita pela mulher, segundo os ensinamentos de Freud), para registrar, em forma de narrativa ficcional, a descontinuidade do tempo da memória agora estreitamente ligado ao plano da imaginação.
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