Geopoética do Orun ao Ayiê: a Terra que atravessa o Tempo, pelos caminhos de Obá e Oyá
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Data de Publicação: | 2024 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Sentidos da Cultura |
Texto Completo: | https://periodicos.uepa.br/index.php/sentidos/article/view/7845 |
Resumo: | Representando uma união das Geociências com as Artes Cênicas e Geopoética, o objetivo deste trabalho foi criar e apresentar performances baseadas na Cultura Afro-brasileira, a fim de criar um novo material para o ensino e a divulgação das Ciências da Terra, além outras diversas matérias, em especial as que abrangem a Conservação da Natureza. Para tal, o foco foi em alguns ìtàn, que ampliam a nossa percepção das diversas formas de relação sensível e afetiva dos seres humanos com o planeta Terra, sintetizadas no termo Geopoética. A reintegração das expressões artísticas junto com os conteúdos científicos visa oferecer a oportunidade de trilhar caminhos diferentes para escutar, ler, sentir e pensar o mundo. A valorização da Cultura Afro-brasileira também é uma maneira de estimular o respeito pela diversidade de saberes, numa afinidade e intimidade mais profunda entre os seres humanos e a Natureza, dado que, mesmo sem perceber, nós somos Natureza. Estas novas performances foram apresentadas em escolas, universidades, museus e eventos culturais e científicos diversos, unindo o ensino e a divulgação das Geociências com o empoderamento feminino e a valorização da Cultura Afro-brasileira. |
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Geopoética do Orun ao Ayiê: a Terra que atravessa o Tempo, pelos caminhos de Obá e OyáRepresentando uma união das Geociências com as Artes Cênicas e Geopoética, o objetivo deste trabalho foi criar e apresentar performances baseadas na Cultura Afro-brasileira, a fim de criar um novo material para o ensino e a divulgação das Ciências da Terra, além outras diversas matérias, em especial as que abrangem a Conservação da Natureza. Para tal, o foco foi em alguns ìtàn, que ampliam a nossa percepção das diversas formas de relação sensível e afetiva dos seres humanos com o planeta Terra, sintetizadas no termo Geopoética. A reintegração das expressões artísticas junto com os conteúdos científicos visa oferecer a oportunidade de trilhar caminhos diferentes para escutar, ler, sentir e pensar o mundo. A valorização da Cultura Afro-brasileira também é uma maneira de estimular o respeito pela diversidade de saberes, numa afinidade e intimidade mais profunda entre os seres humanos e a Natureza, dado que, mesmo sem perceber, nós somos Natureza. Estas novas performances foram apresentadas em escolas, universidades, museus e eventos culturais e científicos diversos, unindo o ensino e a divulgação das Geociências com o empoderamento feminino e a valorização da Cultura Afro-brasileira.EDUEPA2024-01-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://periodicos.uepa.br/index.php/sentidos/article/view/7845Revista Sentidos da Cultura; v. 10 n. 18 (2023): REVISTA SENTIDOS DA CULTURA; 36-572359-310510.31792/rsc.v10i18reponame:Revista Sentidos da Culturainstname:Universidade do Estado do Pará (UEPA)instacron:UFPAporhttps://periodicos.uepa.br/index.php/sentidos/article/view/7845/3411Copyright (c) 2024 Revista Sentidos da Culturainfo:eu-repo/semantics/openAccessRolin Lopes Oliveira Ribeiro, AdrianaAmancai, LilianPonciano, Luiza2024-01-29T16:40:06Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/7845Revistahttps://periodicos.uepa.br/index.php/sentidosPUBhttps://periodicos.uepa.br/index.php/sentidos/oaisentidosdaculturarevista@gmail.com || bruna.toscano@uepa.br2359-31052359-3105opendoar:2024-01-29T16:40:06Revista Sentidos da Cultura - Universidade do Estado do Pará (UEPA)false |
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