O PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE ÁREAS DE “REFLORESTAMENTO” NO MUNICÍPIO DE AÇAILÂNDIA/MA: perspectivas e conflitos sobre o plantio do eucalipto como estratégia de desenvolvimento
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos CEPEC (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufpa.br/index.php/cepec/article/view/7038 |
Resumo: | O artigo busca propor um exercício reflexivo a partir de algumas discussões sobre o processo de desenvolvimento em suas diferentes perspectivas. Isso a partir da crítica e do ponto de vista de alguns autores que tratam o assunto. Abarca uma problemática acerca da retórica da globalização e seus efeitos sobre o mercado de trabalho. Tece algumas considerações sobre o processo de implantação de áreas de reflorestamento em Açailândia e seus impactos no mercado de trabalho local. Abarca uma problemática sob o uso da monocultura e a utilização de prestadoras de serviços para manutenção do processo de produção que vai do plantio a colheita, apontando simultaneamente que o crescimento econômico da indústria florestal acabou por ignora alguns problemas no que tange a criação de empregos precários e a degradação do meio ambiente. É um trabalho de base mais exploratória, tendo em vista que a pesquisa encontra-se em fase de andamento e aprimoramento. |
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O PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE ÁREAS DE “REFLORESTAMENTO” NO MUNICÍPIO DE AÇAILÂNDIA/MA: perspectivas e conflitos sobre o plantio do eucalipto como estratégia de desenvolvimentoDesenvolvimento. Globalização. Indústria Florestal. Relações de trabalho.O artigo busca propor um exercício reflexivo a partir de algumas discussões sobre o processo de desenvolvimento em suas diferentes perspectivas. Isso a partir da crítica e do ponto de vista de alguns autores que tratam o assunto. Abarca uma problemática acerca da retórica da globalização e seus efeitos sobre o mercado de trabalho. Tece algumas considerações sobre o processo de implantação de áreas de reflorestamento em Açailândia e seus impactos no mercado de trabalho local. Abarca uma problemática sob o uso da monocultura e a utilização de prestadoras de serviços para manutenção do processo de produção que vai do plantio a colheita, apontando simultaneamente que o crescimento econômico da indústria florestal acabou por ignora alguns problemas no que tange a criação de empregos precários e a degradação do meio ambiente. É um trabalho de base mais exploratória, tendo em vista que a pesquisa encontra-se em fase de andamento e aprimoramento.Programa de Pós-Graduação em Economia - UFPAGomes, Lia Renata Costa2019-05-13info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/cepec/article/view/703810.18542/cepec.v6i1-6.7038Cadernos CEPEC; v. 6, n. 1-6 (2017)2238-118Xreponame:Cadernos CEPEC (Online)instname:Universidade Federal do Pará (UFPA)instacron:UFPAporhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/cepec/article/view/7038/5488/*ref*/ASSIS, W. S.; CARNEIRO, M.D.S. O uso do carvão vegetal como fonte de energia para o parque siderúrgico de Carajás: controvérsias sociais, ambientais e econômicas. In: PORRO, R.; TONI, F.(Org.). Energia na Amazônia. Belém: Iniciativa Amazônica, 2012. BRAVERMAN, Harry. Trabalho e Capital Monopolista, a Degradação do Trabalho no Século XX 3? Edição Nova York, Estados Unidos. Monthaly Review Press, 1974. CALVETE, Cássio da Silva. A disputa pelo tempo de trabalho. Al. In: KREIN, José Dari et al. (org.). Regulação do Trabalho e Instituições Públicas, São Paulo, Vol. 1 e 2, Fundação Perseu Abramo, 2013. CARNEIRO, Marcelo Sampaio. “Do Latifúndio Agropecuário à Empresa Latifundiária Carvoeira”. In COELHO, Maria Célia Nunes; COTA, Raymundo Garcia. (Org.). 10 anos da Estrada de Ferro Carajás. Belém UEPA/NAEA, Supercores, Belém, 1997. ________________________. Terra, trabalho e poder: conflitos e lutas sociais no Maranhão contemporâneo. São Paulo: Annablume, 2013. FEATHERSTONE, Mike (coord.). Cultura Global. 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ZHOURI, Andréa; LASCHEFSKI, Klemes. Desenvolvimento e conflitos ambientais: um novo campo de investigação. In: ZHOURI, Andréa; LASCHEFSKI, Klemes (Org.). Desenvolvimento e conflitos socioambientais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. p. 11-31. ZHOURI, Andréa; OLIVEIRA Raquel. Quando o lugar resiste ao espaço: colonialidade, modernidade e processos de territorialização. In: ZHOURI, Andréa; LASCHEFSKI, Klemes (Org.). Desenvolvimento e conflitos socioambientais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. p. 439-462. BATISTA, Paulo N. (1994) O Consenso de Washington: a visão neoliberal dos problemas da América Latina. Caderno Dívida Externa N? 6, 1994. CARNEIRO, Marcelo Sampaio. Crítica social e responsabilização empresarial: análise das estratégias para legitimação da produção siderúrgica na Amazônia Oriental. Caderno CRH. Salvador: v. 21, n. 53. 323-336, 2008. ________________________.Trabalhadores em carvoarias na Amazônia Oriental: distante da cidadania, além da mera exclusão. Revista Sociedade em Debate. V. 8, nº 2, UCPEL, Rio Grande do Sul, 2002. FILHO, A.; MASSON, N.; COSTA, R.. Atlas político-jurídico do trabalho escravo contemporâneo no Maranhão. Açailândia/Imperatriz: CDVDHCB/ÉTICA, 2011. MOURA, F. A. Escravos da Precisão: economia familiar e estratégias de sobrevivência de trabalhadores rurais em Codó (MA). 2006. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais)-Universidade Federal do Maranhão, São Luís, 2006. PITOMBEIRA, K. S. A construção da responsabilidade empresarial n Pólo Siderúrgico Carajás: o caso Instituto Carvão Cidadão. 2011. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais)- Universidade Federal do Maranhão, São Luís, 2011. BATISTA JR. Paulo Nogueira (1998) Mitos da “globalização”. Estudos Avançados 12, disponível em (http://www.scielo.br/pdf/ea/v12n32/v12n32a12.pdf). Acessado em Outubro de 2015. ESCOBAR, Arturo. O lugar da natureza e a natureza do lugar: globalização ou pós-desenvolvimento? In: A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino americanas. Edgardo Lander (org). Colección Sur Sur, CLACSO, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina. Setembro 2005. p. 63-79. Disponível em : http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ . Acessado em janeiro de 2016. RADOMSKY, Guilherme Francisco Waterloo. Desenvolvimento, pós-estruturalismo e pós-desenvolvimento; a crítica da modernidade e a emergência de “modernidades” alternativas. Revista Brasileira de Ciências Sociais. Vol. 25 N? 75, fevereiro de 2011. P. 149-193. Disponível em: http.//portal.anpocs.org/portal/índex.php?option=com content&view=article&id=161:rbcs-75&catid=69:rbcs&Itemid=399. Acessado em 08/09/2014. SILVA, Tathiane Paraíso da; BARBOSA, Rômulo Soares. Nova Dinâmica de expansão da monocultura de eucalipto: produção de carvão vegetal e MDL. UNIMONTE, 2012. 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