QUAIS SÃO OS EFEITOS DE LONGO PRAZO DA PRODUÇÃO E DA INFLAÇÃO?
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Cadernos CEPEC (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufpa.br/index.php/cepec/article/view/7072 |
Resumo: | O presente ensaio tem como objetivo discorrer a respeito da discussão histórica da Curva da Phillips e suas diferentes abordagens, os reais impactos do trade-off estabelecido na dimensão real da economia e o aprimoramento desta ferramenta pelas escolas. As questões essenciais das economias sobre o que produzir, quanto produzir e para quem produzir, considerando os efeitos dessa produção, são um dos temas mais recorrentes dentro do debate econômico, conduzindo os economistas a levantar a questão: sobre quais seriam estes efeitos da produção no longo prazo sobre variáveis como a inflação? Sendo esta questão central debatida nas literaturas econômicas, em conjunto com desemprego e o crescimento. A Curva de Phillips (CP) entra em cena como um instrumento de análise entre inflação e desemprego, despertando grande interesse na comunidade científica por se revelar como uma relação estável durante um período de aproximadamente cem anos (1861-1957). Portanto, a Curva de Phillips veio complementar teoricamente e proporcionar uma base empírica para a teoria keynesiana, pois, é compatível com os movimentos da demanda de trabalho, provocados por variações no nível dos preços e passou a ser uma ferramenta de acompanhamento do desempenho macroeconômico e do comportamento das variáveis inflação x desemprego. |
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QUAIS SÃO OS EFEITOS DE LONGO PRAZO DA PRODUÇÃO E DA INFLAÇÃO?Curva de Phillips, produção, trade-off entre inflação e desemprego, a Regra de Taylor.O presente ensaio tem como objetivo discorrer a respeito da discussão histórica da Curva da Phillips e suas diferentes abordagens, os reais impactos do trade-off estabelecido na dimensão real da economia e o aprimoramento desta ferramenta pelas escolas. As questões essenciais das economias sobre o que produzir, quanto produzir e para quem produzir, considerando os efeitos dessa produção, são um dos temas mais recorrentes dentro do debate econômico, conduzindo os economistas a levantar a questão: sobre quais seriam estes efeitos da produção no longo prazo sobre variáveis como a inflação? Sendo esta questão central debatida nas literaturas econômicas, em conjunto com desemprego e o crescimento. A Curva de Phillips (CP) entra em cena como um instrumento de análise entre inflação e desemprego, despertando grande interesse na comunidade científica por se revelar como uma relação estável durante um período de aproximadamente cem anos (1861-1957). Portanto, a Curva de Phillips veio complementar teoricamente e proporcionar uma base empírica para a teoria keynesiana, pois, é compatível com os movimentos da demanda de trabalho, provocados por variações no nível dos preços e passou a ser uma ferramenta de acompanhamento do desempenho macroeconômico e do comportamento das variáveis inflação x desemprego.Programa de Pós-Graduação em Economia - UFPAChagas, Luana BarrasAlencar, Douglas Alcântara2019-05-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/cepec/article/view/707210.18542/cepec.v7i1-6.7072Cadernos CEPEC; v. 7, n. 1-6 (2018)2238-118Xreponame:Cadernos CEPEC (Online)instname:Universidade Federal do Pará (UFPA)instacron:UFPAporhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/cepec/article/view/7072/5511/*ref*/BCB – BANCO CENTRAL DO BRASIL – http://www.bcb.gov.br BLANCHARD, O. (2001). Macroeconomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall. CERQUEIRA, Antonio Claudio.; LIBÂNIO, Gilberto. (2016) - Proposição e estimação de uma Curva de Phillips estruturalista pós-keynesiana – Belo Horizonte: UFMG/CEDEPLAR. CURADO, M.; OREIRO, J.L. (2005) – Metas de inflação: uma avaliação do caso brasileiro. Indicadores Econômicos FEE. Porto Alegre, v. 33, n.2, p. 127-146. DORNBUSCH, R. & FISHER, S. (1942) – Macroeconomia. São Paulo: Pearson Education – 2002. FROYEN, Richard T. (2006) – Macroeconomia 5ª Edição. São Paulo: Editora Saraiva HUMPHREY, T.M (1985) – The early history of the Phillips curve. Disponível em <http://ideas.repec.org/a/fip/fedrer/y1985isep-octp17-24nv.71no5.html> IPEADATA – http://www.ipeadata.gov.br LOPES, R.; ALENCAR, D. Curva de Phillips: os casos de Brasil e EUA, de 1999-08 - Revista de Economia, v. 38, n. 3 (ano 36), p. 81-114, set./dez. 2012. Editora UFPR LOPES e VASCONCELLOS. (2011) – Manual de Macroeconomia Nível Básico e Nível Intermediário. 3ª Edição. São Paulo: Editora Atlas S.A MODENESI, A. de M. (2005). Regimes Monetários: teoria e experiência do real. Barueri: Manole. PHILLIPS, W. A. (1958). “The relation between unemployment and the rate of change of money wages in the United Kingdom, 1861-1957”, Economica, v. 25 SIMONSEN, M. H.; CYSNE, R. P. (1995). Macroeconomia. São Paulo: Atlas.Direitos autorais 2019 Luana Barras Chagas, Douglas Alcântara Alencarinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-05-24T18:49:57Zoai:ojs.periodicos.ufpa.br:article/7072Revistahttps://periodicos.ufpa.br/index.php/cepec/PUBhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/cepec/oaicadernoscepec@gmail.com2966-11102238-118Xopendoar:2019-05-24T18:49:57Cadernos CEPEC (Online) - Universidade Federal do Pará (UFPA)false |
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