SERVIÇO HIDROLÓGICO DE PROVISÃO DE ÁGUA DA REGIÃO HIDROGRÁFICA AMAZÔNICA: UM EXERCÍCIO DE VALORAÇÃO
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos CEPEC (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufpa.br/index.php/cepec/article/view/12834 |
Resumo: | Este artigo procura estimar o valor monetário gerado à economia pelos bens e serviços privados derivados do serviço de provisão de água da região hidrográfica amazônica. A valoração partiu do valor realizado via preços de mercado (demanda manifesta), enquanto medida que expressa as preferências dos agentes associados em cada caso. No exercício de valoração, o preço do bem é interpretado como o benefício marginal (disposição a pagar) na última unidade adquirida. Os bens privados avaliados foram: água tratada para consumo humano e industrial, água para consumo pecuário, hidroeletricidade, recursos pesqueiros, transporte fluvial de carga e passageiros. Como resultado obteve-se que o valor monetário gerado a economia pelo uso direto dos recursos hídricos foi de R$ 18.234,010 milhões, com predominância na hidroeletricidade (58,94%), seguido do consumo de água para uso industrial (15,18%) e transporte fluvial de carga (13,63%). Este montante compreende 10,27% do valor bruto de produção industrial da região. |
id |
UFPA-8_961874d5578792ddc9ae3ad41e32aff6 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.periodicos.ufpa.br:article/12834 |
network_acronym_str |
UFPA-8 |
network_name_str |
Cadernos CEPEC (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
SERVIÇO HIDROLÓGICO DE PROVISÃO DE ÁGUA DA REGIÃO HIDROGRÁFICA AMAZÔNICA: UM EXERCÍCIO DE VALORAÇÃOserviço de provisão de água, valor monetário, região hidrográfica amazônica.Este artigo procura estimar o valor monetário gerado à economia pelos bens e serviços privados derivados do serviço de provisão de água da região hidrográfica amazônica. A valoração partiu do valor realizado via preços de mercado (demanda manifesta), enquanto medida que expressa as preferências dos agentes associados em cada caso. No exercício de valoração, o preço do bem é interpretado como o benefício marginal (disposição a pagar) na última unidade adquirida. Os bens privados avaliados foram: água tratada para consumo humano e industrial, água para consumo pecuário, hidroeletricidade, recursos pesqueiros, transporte fluvial de carga e passageiros. Como resultado obteve-se que o valor monetário gerado a economia pelo uso direto dos recursos hídricos foi de R$ 18.234,010 milhões, com predominância na hidroeletricidade (58,94%), seguido do consumo de água para uso industrial (15,18%) e transporte fluvial de carga (13,63%). Este montante compreende 10,27% do valor bruto de produção industrial da região.Programa de Pós-Graduação em Economia - UFPAUFPACardozo, MonicaDiniz, Marcelo BentesSzlafsztein, Claudio Fabian2022-06-24info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/cepec/article/view/1283410.18542/cepec.v10i2.12834Cadernos CEPEC; v. 10, n. 2 (2021): Incertezas e Esperança2238-118Xreponame:Cadernos CEPEC (Online)instname:Universidade Federal do Pará (UFPA)instacron:UFPAporhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/cepec/article/view/12834/pdf/*ref*/AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA. Banco de Informações de Geração. 2015. Disponível em: <http://www.aneel.gov.br/informacoes-tecnicas/-/asset_publisher/CegkWaVJWF5E/content/big-banco-de-informacoes-de-geracao/. Acesso em: 04 jul. 2014. AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIARIOS (ANTAQ). Hidrovias Brasileiras: indicadores de transporte de cargas – 2013. Brasília, 2014. Disponível em: <http://web.antaq.gov.br/Portal/pdf/EstatisticaNavInterior/Transporte_de_Cargas_Hidrovias_Brasileiras_2013TKU.pdf>. Acesso em: 03 ago. 2014. ______. Caracterização da oferta e da demanda do transporte fluvial de passageiros da região amazônica: Relatório Executivo. Brasília, 2013. Disponível em: <http://web.antaq.gov.br/Portal/pdf/TransportePassageiros.pdf>. Acesso em: 03 ago. 2014. AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). A gestão dos recursos hídricos e a mineração. Brasília, 2006. 334 p. Disponível em: <http://www.ana.gov.br/bibliotecavirtual/arquivos/A%20gest%C3%A3o%20dos%20recursos%20h%C3%ADdricos%20e%20a%20minera%C3%A7%C3%A3o.pdf>. Acesso em: 17 dez. 2014. ______. Conjuntura dos recursos hídricos no Brasil 2013. Brasília, 2013. 432 p. Disponível em: <http://arquivos.ana.gov.br/institucional/spr/conjuntura/webSite_relatorioConjuntura/projeto/index.html>. Acesso em: 03 abr. 2014. ARONSON, J.; MILTON, S.; BLIGNAUT, J. Restoring Natural Capital: Definitions and Rationale. In: ______. (Org.). Restoring Natural Capital: Science, business and practice. Washington: Island Press, 2007. p. 3 – 7. BELLUZZO, L.; MORABITO, R. Otimização nos padrões de corte de chapas de fibra de madeira reconstituída: um estudo de caso. Pesquisa Operacional, Rio de Janeiro, v. 25, n. 3, p. 391 – 415, 2005. BLIGNAUT. J. et al. Restoring Natural Capital: A reflection on Ethics. In: ARONSON, J.; MILTON, S.; BLIGNAUT, J.; (Org.). Restoring Natural Capital: Science, business and practice. Washington: Island Press, 2007. p. 9 – 16. BRAGA. R. et al. Estimativa das vazões para atividades de uso consuntivo da água em bacias do sistema interligado nacional – SIN: Relatório Final. Brasília, 2005. Disponível em: <http://www.ceivap.org.br/downloads/Relatorio%20final%20ONS.pdf>. Acesso em: 11 jan. 2015. CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. Informações ao Mercado. São Paulo, 2013. Disponível em: <http://www.ccee.org.br/portal/faces/pages_publico/o-que-fazemos/infomercado?. Acesso em: agosto 2015. CONVENTION ON BIOLOGICAL DIVERSITY. Diversidad Biológica de las Aguas Continentales. Montreal, 2015. 2 p. Disponível em: <https://www.cbd.int/undb/media/factsheets/undb-factsheet-waters-es.pdf>. Acesso em: 13 jul. 2015. CHANG, M. Global Hydrological Cycles and World Water Resources. 3. ed. United States: CRC Press, 2013. BESANKO, D; BRAEUTIGAM, R. Microeconomia: uma abordagem completa. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 2004 BIROL, E; KAROUSAKIS, K; KOUNDOURI, P. Using economic valuation techniques to inform water resources management: A survey and critical appraisal of available techniques and an application. Science of the Total Environmental: United Kingdom. V 365, p 105- 122, 2006. BRASIL. Presidência da República. Secretaria de Portos. Agência Nacional de Transportes Aquaviários. Caracterização da oferta e da demanda do transporte fluvial de passageiros da região amazônica / Agencia Nacional de Transportes Aquaviários. - Brasília: ANTAQ, 2013.108p. Disponível em: http://www.antaq.gov.br/portal/pdf/EstatisticaNavInterior/Transporte_de_Cargas_Hidrovias_ Brasileiras_2013TKU.pdf BRAUMAN, K et al. The Nature and value of ecosystem services: an overview highlighting hydrologic services. Annual Review of Environmental and Resources. Palo Alto, United States. V. 32, p 67-98, 2007 CONSTANZA, R. et al. The value of the world´s ecosystem services and natural capital. NATURE, Stockholm, v. 387, p. 253 – 260, 1997. DAVID, R. As dinâmicas do transporte fluvial de passageiros no Estado do Amazonas. 2010. 121f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2010. De ROEST, K; FERRARI, P; KNICKEL, K. Specialisation and economies of scale or diversification and economies of scope? Assessing different agricultural development pathways. Journal of Rural Studies, v 59, p 222 – 231, 2018. FANAIAN, S. et al. An ecological economic assessment of flow regimes in a hydropower dominated river basin: The case of the lower Zambezi River, Mozambique. Science Total Environment, v. 505, p. 464 – 473, 2015. FUENTES, A.; SOTO, G. (Coord.). Estimación de los factores y funciones de la demanda de agua potable en el sector doméstico en México. México D.F: Comisión Nacional del Agua, 2012. 153 p. GORSHKOV, V; GORSHKOV, A; MAKARIEVA, A. Biotic Regulation of the Environment: Key Issue of Global Change. Berlim: Springer-Praxis, 2000. 368 p. HANEMANN, M. The Economic Conception of Water. CUDARE WORKING PAPER SERIES (California, University. Department of Agricultural and Resource Economics working paper series), California, n. 1005, p. 1 – 30, 2005. HAWKEN, P.; LOVINS, A.; LOVINS L, H. Capitalismo Natural: criando a próxima revolução industrial. São Paulo: Pensamento Cultrix, 2000. 361 p. HOFFMANN, S. Planet Water: Investing in the World’s Most Valuable Resource. New Jersey: John Wiley & Sons, 2009. 368 p. HOWARD, G.; BARTRAM, J. Domestic Water Quantity, Service Level and Health. Switzerland: World Health Organization (WHO), 2003. 39 p. IBAMA. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Diretoria de Uso Sustentável da Biodiversidade e Florestas – DBFLO. ESTATÍSTICA DA PESCA 2007: Grandes regiões e unidades da federação. Brasília. 2007. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA (IBGE). Pesquisa Industrial Anual. 2013a. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/industria/pia/produtos/produto2013/defaultproduto.shtm>. Acesso em: 10 jan. 2015. ______. Produção da Pecuária Municipal. 2013b. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/ppm/2013/default.shtm>. Acesso em: 10 jan. 2015. LOGIT TRANSPORTATION ENGINEERS. Projeto de reavaliação de estimativas e metas do plano nacional de logística e transportes (PNLT): Relatório Final. Brasília: Ministério dos Transportes. 2012. Disponível em: <http://www.transportes.gov.br/images/2014/11/PNLT/2011.pdf>. Acesso em: 12 dez. 2014. MINISTERIO DE MEDIO AMBIENTE DO BRASIL. Caderno da Região Hidrográfica Amazônica. Brasília. 2006. Disponivel em: http://www.mma.gov.br/estruturas/161/_publicacao/161_publicacao03032011024915.pdf. Acesso em: maio de 2014. MINISTÉRIO DE PESCA E AQUICULTURA. Boletim Estatístico de Pesca e Aquicultura 2011. Brasília, 2013. Disponível em: <http://www.icmbio.gov.br/cepsul/images/stories/biblioteca/download/estatistica/est_2011_bol__bra.pdf>. Acesso em: 27 mar. 2015. MORAN, D.; DANN, S. The economic value of water use: Implications for implementing the Water Framework Directive in Scotland. Journal of Environmental Management, v. 87, p. 484 - 496, 2008. MUELLER, C. O Debate dos Economistas sobre a Sustentabilidade – Uma Avaliação sob a Ótica da Análise do Processo Produtivo de Georgescu-Roegen. Estudos Econômicos. São Paulo, v. 35, n. 4, p. 687 – 713, 2005. PEARCE, D. Economia Ambiental. México: Fundo de Cultura Econômica, 1985. 258 p. PEARCE, D.; MORAN, D. O valor econômico da biodiversidade. Lisboa: Instituto Piaget, 1994. 226 p. SAUTCHÚK, C., et al. Conservação e reuso de água: manual de orientações para o setor industrial. São Paulo: Federação e Centro das Indústrias de São Paulo (FIESP), 2011. 90 p. Disponível em: <http://www.ciesp.com.br/pesquisas/conservacao-e-reuso-de-agua-manual-de-orientacoes-para-o-setor-industrial/>. Acesso em: 23 jan. 2015. SHIKLOMANOV, I. World Water Resources: a new Appraisal and Assessment for the 21st century. Russia: Milton Keynes, 1998. 40 p. SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÃO SOB SANEAMENTO (SNIS). Diagnóstico dos Serviços de Água e Esgotos – 2013. Brasília: Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental, 2014. 181 p. Disponível em: <http://www.snis.gov.br/diagnostico-agua-e-esgotos/diagnostico-ae-2013>. Acesso em: 01 jun. 2014. ______. Série Histórica de dados por Municípios. 2013. Disponível em: <http://app.cidades.gov.br/serieHistorica/>. Acesso em: 01 jun. 2014. UNITED NATIONS DEVELOPMENT PROGRAMME. HDR 2006—Beyond Scarcity: Power, Poverty and the Global Water Crisis. New York, EUA: UNDP, 2006. UNITED NATIONS EDUCATIONAL, SCIENTIFIC, AND CULTURAL ORGANIZATION – UNESCO, WORLD WATER ASSESSMENT PROGRAMME. World water development report. Wastewater, the untapped resource. Paris, France: UNESCO, 2017. VASCONCELLOS, M; OLIVEIRA, R; BARBIERI, F. Manual de Microeconomia. 3. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2011. VÖRÖSMARTY, C. J. et al. Global threats to human water security and river biodiversity. Nature 467, p.555-561, September, 2010. YOUNG, R.; LOOMIS, J. Determining the Economic Value of Water: concepts and methods. 2. ed. Washington: Resources for the future – RFF PRES, 2005. 358 p.Direitos autorais 2022 Monica Cardozo, Marcelo Bentes Diniz, Claudio Fabian Szlafszteininfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-07-31T22:20:16Zoai:ojs.periodicos.ufpa.br:article/12834Revistahttps://periodicos.ufpa.br/index.php/cepec/PUBhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/cepec/oaicadernoscepec@gmail.com2966-11102238-118Xopendoar:2023-07-31T22:20:16Cadernos CEPEC (Online) - Universidade Federal do Pará (UFPA)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
SERVIÇO HIDROLÓGICO DE PROVISÃO DE ÁGUA DA REGIÃO HIDROGRÁFICA AMAZÔNICA: UM EXERCÍCIO DE VALORAÇÃO |
title |
SERVIÇO HIDROLÓGICO DE PROVISÃO DE ÁGUA DA REGIÃO HIDROGRÁFICA AMAZÔNICA: UM EXERCÍCIO DE VALORAÇÃO |
spellingShingle |
SERVIÇO HIDROLÓGICO DE PROVISÃO DE ÁGUA DA REGIÃO HIDROGRÁFICA AMAZÔNICA: UM EXERCÍCIO DE VALORAÇÃO Cardozo, Monica serviço de provisão de água, valor monetário, região hidrográfica amazônica. |
title_short |
SERVIÇO HIDROLÓGICO DE PROVISÃO DE ÁGUA DA REGIÃO HIDROGRÁFICA AMAZÔNICA: UM EXERCÍCIO DE VALORAÇÃO |
title_full |
SERVIÇO HIDROLÓGICO DE PROVISÃO DE ÁGUA DA REGIÃO HIDROGRÁFICA AMAZÔNICA: UM EXERCÍCIO DE VALORAÇÃO |
title_fullStr |
SERVIÇO HIDROLÓGICO DE PROVISÃO DE ÁGUA DA REGIÃO HIDROGRÁFICA AMAZÔNICA: UM EXERCÍCIO DE VALORAÇÃO |
title_full_unstemmed |
SERVIÇO HIDROLÓGICO DE PROVISÃO DE ÁGUA DA REGIÃO HIDROGRÁFICA AMAZÔNICA: UM EXERCÍCIO DE VALORAÇÃO |
title_sort |
SERVIÇO HIDROLÓGICO DE PROVISÃO DE ÁGUA DA REGIÃO HIDROGRÁFICA AMAZÔNICA: UM EXERCÍCIO DE VALORAÇÃO |
author |
Cardozo, Monica |
author_facet |
Cardozo, Monica Diniz, Marcelo Bentes Szlafsztein, Claudio Fabian |
author_role |
author |
author2 |
Diniz, Marcelo Bentes Szlafsztein, Claudio Fabian |
author2_role |
author author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
UFPA |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Cardozo, Monica Diniz, Marcelo Bentes Szlafsztein, Claudio Fabian |
dc.subject.por.fl_str_mv |
serviço de provisão de água, valor monetário, região hidrográfica amazônica. |
topic |
serviço de provisão de água, valor monetário, região hidrográfica amazônica. |
description |
Este artigo procura estimar o valor monetário gerado à economia pelos bens e serviços privados derivados do serviço de provisão de água da região hidrográfica amazônica. A valoração partiu do valor realizado via preços de mercado (demanda manifesta), enquanto medida que expressa as preferências dos agentes associados em cada caso. No exercício de valoração, o preço do bem é interpretado como o benefício marginal (disposição a pagar) na última unidade adquirida. Os bens privados avaliados foram: água tratada para consumo humano e industrial, água para consumo pecuário, hidroeletricidade, recursos pesqueiros, transporte fluvial de carga e passageiros. Como resultado obteve-se que o valor monetário gerado a economia pelo uso direto dos recursos hídricos foi de R$ 18.234,010 milhões, com predominância na hidroeletricidade (58,94%), seguido do consumo de água para uso industrial (15,18%) e transporte fluvial de carga (13,63%). Este montante compreende 10,27% do valor bruto de produção industrial da região. |
publishDate |
2022 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2022-06-24 |
dc.type.none.fl_str_mv |
|
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.ufpa.br/index.php/cepec/article/view/12834 10.18542/cepec.v10i2.12834 |
url |
https://periodicos.ufpa.br/index.php/cepec/article/view/12834 |
identifier_str_mv |
10.18542/cepec.v10i2.12834 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.ufpa.br/index.php/cepec/article/view/12834/pdf /*ref*/AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA. Banco de Informações de Geração. 2015. Disponível em: <http://www.aneel.gov.br/informacoes-tecnicas/-/asset_publisher/CegkWaVJWF5E/content/big-banco-de-informacoes-de-geracao/. Acesso em: 04 jul. 2014. AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIARIOS (ANTAQ). Hidrovias Brasileiras: indicadores de transporte de cargas – 2013. Brasília, 2014. Disponível em: <http://web.antaq.gov.br/Portal/pdf/EstatisticaNavInterior/Transporte_de_Cargas_Hidrovias_Brasileiras_2013TKU.pdf>. Acesso em: 03 ago. 2014. ______. Caracterização da oferta e da demanda do transporte fluvial de passageiros da região amazônica: Relatório Executivo. Brasília, 2013. Disponível em: <http://web.antaq.gov.br/Portal/pdf/TransportePassageiros.pdf>. Acesso em: 03 ago. 2014. AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). A gestão dos recursos hídricos e a mineração. Brasília, 2006. 334 p. Disponível em: <http://www.ana.gov.br/bibliotecavirtual/arquivos/A%20gest%C3%A3o%20dos%20recursos%20h%C3%ADdricos%20e%20a%20minera%C3%A7%C3%A3o.pdf>. Acesso em: 17 dez. 2014. ______. Conjuntura dos recursos hídricos no Brasil 2013. Brasília, 2013. 432 p. Disponível em: <http://arquivos.ana.gov.br/institucional/spr/conjuntura/webSite_relatorioConjuntura/projeto/index.html>. Acesso em: 03 abr. 2014. ARONSON, J.; MILTON, S.; BLIGNAUT, J. Restoring Natural Capital: Definitions and Rationale. In: ______. (Org.). Restoring Natural Capital: Science, business and practice. Washington: Island Press, 2007. p. 3 – 7. BELLUZZO, L.; MORABITO, R. Otimização nos padrões de corte de chapas de fibra de madeira reconstituída: um estudo de caso. Pesquisa Operacional, Rio de Janeiro, v. 25, n. 3, p. 391 – 415, 2005. BLIGNAUT. J. et al. Restoring Natural Capital: A reflection on Ethics. In: ARONSON, J.; MILTON, S.; BLIGNAUT, J.; (Org.). Restoring Natural Capital: Science, business and practice. Washington: Island Press, 2007. p. 9 – 16. BRAGA. R. et al. Estimativa das vazões para atividades de uso consuntivo da água em bacias do sistema interligado nacional – SIN: Relatório Final. Brasília, 2005. Disponível em: <http://www.ceivap.org.br/downloads/Relatorio%20final%20ONS.pdf>. Acesso em: 11 jan. 2015. CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. Informações ao Mercado. São Paulo, 2013. Disponível em: <http://www.ccee.org.br/portal/faces/pages_publico/o-que-fazemos/infomercado?. Acesso em: agosto 2015. CONVENTION ON BIOLOGICAL DIVERSITY. Diversidad Biológica de las Aguas Continentales. Montreal, 2015. 2 p. Disponível em: <https://www.cbd.int/undb/media/factsheets/undb-factsheet-waters-es.pdf>. Acesso em: 13 jul. 2015. CHANG, M. Global Hydrological Cycles and World Water Resources. 3. ed. United States: CRC Press, 2013. BESANKO, D; BRAEUTIGAM, R. Microeconomia: uma abordagem completa. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 2004 BIROL, E; KAROUSAKIS, K; KOUNDOURI, P. Using economic valuation techniques to inform water resources management: A survey and critical appraisal of available techniques and an application. Science of the Total Environmental: United Kingdom. V 365, p 105- 122, 2006. BRASIL. Presidência da República. Secretaria de Portos. Agência Nacional de Transportes Aquaviários. Caracterização da oferta e da demanda do transporte fluvial de passageiros da região amazônica / Agencia Nacional de Transportes Aquaviários. - Brasília: ANTAQ, 2013.108p. Disponível em: http://www.antaq.gov.br/portal/pdf/EstatisticaNavInterior/Transporte_de_Cargas_Hidrovias_ Brasileiras_2013TKU.pdf BRAUMAN, K et al. The Nature and value of ecosystem services: an overview highlighting hydrologic services. Annual Review of Environmental and Resources. Palo Alto, United States. V. 32, p 67-98, 2007 CONSTANZA, R. et al. The value of the world´s ecosystem services and natural capital. NATURE, Stockholm, v. 387, p. 253 – 260, 1997. DAVID, R. As dinâmicas do transporte fluvial de passageiros no Estado do Amazonas. 2010. 121f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2010. De ROEST, K; FERRARI, P; KNICKEL, K. Specialisation and economies of scale or diversification and economies of scope? Assessing different agricultural development pathways. Journal of Rural Studies, v 59, p 222 – 231, 2018. FANAIAN, S. et al. An ecological economic assessment of flow regimes in a hydropower dominated river basin: The case of the lower Zambezi River, Mozambique. Science Total Environment, v. 505, p. 464 – 473, 2015. FUENTES, A.; SOTO, G. (Coord.). Estimación de los factores y funciones de la demanda de agua potable en el sector doméstico en México. México D.F: Comisión Nacional del Agua, 2012. 153 p. GORSHKOV, V; GORSHKOV, A; MAKARIEVA, A. Biotic Regulation of the Environment: Key Issue of Global Change. Berlim: Springer-Praxis, 2000. 368 p. HANEMANN, M. The Economic Conception of Water. CUDARE WORKING PAPER SERIES (California, University. Department of Agricultural and Resource Economics working paper series), California, n. 1005, p. 1 – 30, 2005. HAWKEN, P.; LOVINS, A.; LOVINS L, H. Capitalismo Natural: criando a próxima revolução industrial. São Paulo: Pensamento Cultrix, 2000. 361 p. HOFFMANN, S. Planet Water: Investing in the World’s Most Valuable Resource. New Jersey: John Wiley & Sons, 2009. 368 p. HOWARD, G.; BARTRAM, J. Domestic Water Quantity, Service Level and Health. Switzerland: World Health Organization (WHO), 2003. 39 p. IBAMA. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Diretoria de Uso Sustentável da Biodiversidade e Florestas – DBFLO. ESTATÍSTICA DA PESCA 2007: Grandes regiões e unidades da federação. Brasília. 2007. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA (IBGE). Pesquisa Industrial Anual. 2013a. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/industria/pia/produtos/produto2013/defaultproduto.shtm>. Acesso em: 10 jan. 2015. ______. Produção da Pecuária Municipal. 2013b. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/ppm/2013/default.shtm>. Acesso em: 10 jan. 2015. LOGIT TRANSPORTATION ENGINEERS. Projeto de reavaliação de estimativas e metas do plano nacional de logística e transportes (PNLT): Relatório Final. Brasília: Ministério dos Transportes. 2012. Disponível em: <http://www.transportes.gov.br/images/2014/11/PNLT/2011.pdf>. Acesso em: 12 dez. 2014. MINISTERIO DE MEDIO AMBIENTE DO BRASIL. Caderno da Região Hidrográfica Amazônica. Brasília. 2006. Disponivel em: http://www.mma.gov.br/estruturas/161/_publicacao/161_publicacao03032011024915.pdf. Acesso em: maio de 2014. MINISTÉRIO DE PESCA E AQUICULTURA. Boletim Estatístico de Pesca e Aquicultura 2011. Brasília, 2013. Disponível em: <http://www.icmbio.gov.br/cepsul/images/stories/biblioteca/download/estatistica/est_2011_bol__bra.pdf>. Acesso em: 27 mar. 2015. MORAN, D.; DANN, S. The economic value of water use: Implications for implementing the Water Framework Directive in Scotland. Journal of Environmental Management, v. 87, p. 484 - 496, 2008. MUELLER, C. O Debate dos Economistas sobre a Sustentabilidade – Uma Avaliação sob a Ótica da Análise do Processo Produtivo de Georgescu-Roegen. Estudos Econômicos. São Paulo, v. 35, n. 4, p. 687 – 713, 2005. PEARCE, D. Economia Ambiental. México: Fundo de Cultura Econômica, 1985. 258 p. PEARCE, D.; MORAN, D. O valor econômico da biodiversidade. Lisboa: Instituto Piaget, 1994. 226 p. SAUTCHÚK, C., et al. Conservação e reuso de água: manual de orientações para o setor industrial. São Paulo: Federação e Centro das Indústrias de São Paulo (FIESP), 2011. 90 p. Disponível em: <http://www.ciesp.com.br/pesquisas/conservacao-e-reuso-de-agua-manual-de-orientacoes-para-o-setor-industrial/>. Acesso em: 23 jan. 2015. SHIKLOMANOV, I. World Water Resources: a new Appraisal and Assessment for the 21st century. Russia: Milton Keynes, 1998. 40 p. SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÃO SOB SANEAMENTO (SNIS). Diagnóstico dos Serviços de Água e Esgotos – 2013. Brasília: Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental, 2014. 181 p. Disponível em: <http://www.snis.gov.br/diagnostico-agua-e-esgotos/diagnostico-ae-2013>. Acesso em: 01 jun. 2014. ______. Série Histórica de dados por Municípios. 2013. Disponível em: <http://app.cidades.gov.br/serieHistorica/>. Acesso em: 01 jun. 2014. UNITED NATIONS DEVELOPMENT PROGRAMME. HDR 2006—Beyond Scarcity: Power, Poverty and the Global Water Crisis. New York, EUA: UNDP, 2006. UNITED NATIONS EDUCATIONAL, SCIENTIFIC, AND CULTURAL ORGANIZATION – UNESCO, WORLD WATER ASSESSMENT PROGRAMME. World water development report. Wastewater, the untapped resource. Paris, France: UNESCO, 2017. VASCONCELLOS, M; OLIVEIRA, R; BARBIERI, F. Manual de Microeconomia. 3. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2011. VÖRÖSMARTY, C. J. et al. Global threats to human water security and river biodiversity. Nature 467, p.555-561, September, 2010. YOUNG, R.; LOOMIS, J. Determining the Economic Value of Water: concepts and methods. 2. ed. Washington: Resources for the future – RFF PRES, 2005. 358 p. |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Direitos autorais 2022 Monica Cardozo, Marcelo Bentes Diniz, Claudio Fabian Szlafsztein info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Direitos autorais 2022 Monica Cardozo, Marcelo Bentes Diniz, Claudio Fabian Szlafsztein |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Economia - UFPA |
publisher.none.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Economia - UFPA |
dc.source.none.fl_str_mv |
Cadernos CEPEC; v. 10, n. 2 (2021): Incertezas e Esperança 2238-118X reponame:Cadernos CEPEC (Online) instname:Universidade Federal do Pará (UFPA) instacron:UFPA |
instname_str |
Universidade Federal do Pará (UFPA) |
instacron_str |
UFPA |
institution |
UFPA |
reponame_str |
Cadernos CEPEC (Online) |
collection |
Cadernos CEPEC (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Cadernos CEPEC (Online) - Universidade Federal do Pará (UFPA) |
repository.mail.fl_str_mv |
cadernoscepec@gmail.com |
_version_ |
1806551946352394240 |