Resistência à tração de conectores de aço embutidos em elementos de concreto armado
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/7921 |
Resumo: | Na indústria da construção civil há diversas situações em que há a necessidade de transferência de esforços concentrados entre elementos de estruturas mistas de aço e concreto, onde é comum a utilização de conectores de aço para a transferência de tais esforços. Quando conectores são solicitados à tração, a resistência ao arrancamento pode ser considerada um ponto crítico de projeto. Neste trabalho foram feitas duas séries de ensaios experimentais de tração de conectores instalados em vigas de concreto armado, totalizando 16 ensaios. A primeira série de ensaios avaliou a influência do nível de fissuração do concreto na resistência à tração de conectores, onde as variáveis foram o embutimento de ancoragem efetivo do conector (hef) com valores de 60 mm e 110 mm, e a taxa de armadura de flexão dos espécimes (rf), variando de 0,33% a 3,21%, sendo este último, o parâmetro que controlou o nível de fissuração das peças. A segunda série de ensaios avaliou a influência da armadura complementar junto do conector na resistência ao arrancamento, onde as variáveis foram o diâmetro e o espaçamento entre a armadura complementar e o conector. O hef e o rf tiveram valores constantes de 110 mm e 0,51%, respectivamente. Também foram analisados alguns modelos teóricos que preveem a carga de ruptura de conectores com e sem armadura complementar. Na 1ª série de ensaios, constatou-se que, o nível de fissuração do concreto, possui influência considerável na resistência ao arrancamento de conectores de aço, onde a perda de resistência ao arrancamento de conectores é proporcional ao nível de fissuração do concreto. Na 2ª série de ensaios, observou-se que, conectores com armadura complementar, apresentaram um ganho de até 320% na capacidade resistente do conector. Na análise dos modelos teóricos que preveem a resistência à tração de conectores instalados em concreto não fissurado, o ACI 318 (2014), FIB BULLETIN 58 (2011) e EOTA/ETAG 001 (2010), apresentaram melhores desempenhos. Para conectores com armadura complementar, o INFASO (2012) obteve melhores resultados, com valores mais precisos e consideravelmente menos dispersos. |
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2017-03-20T13:22:13Z2017-03-20T13:22:13Z2016-03-04COSTA, Hamilton Damasceno. Resistência à tração de conectores de aço embutidos em elementos de concreto armado. 2016. 105 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Pará, Instituto de Tecnologia, Belém, 2016. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil.http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/7921Na indústria da construção civil há diversas situações em que há a necessidade de transferência de esforços concentrados entre elementos de estruturas mistas de aço e concreto, onde é comum a utilização de conectores de aço para a transferência de tais esforços. Quando conectores são solicitados à tração, a resistência ao arrancamento pode ser considerada um ponto crítico de projeto. Neste trabalho foram feitas duas séries de ensaios experimentais de tração de conectores instalados em vigas de concreto armado, totalizando 16 ensaios. 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When connectors are required to tensile loads, the tensile strength can be considered a critical project. In this work were made two series of pull-out tests of anchors installed on reinforced concrete beams, a total of 16 trials. The first series of tests evaluated the influence of concrete cracking level on the pull-out strength of connectors, where the variables were effective embedment depth of connector (hef) with 60 mm and 110 mm, and the flexural reinforcement ratio of specimens (rf) ranging from 0,33% to 3,21%, the latter being the parameter which controlled the cracking level of the concrete specimens. The second series of tests evaluated the influence of the anchor reinforcement on the pull-out strength, where the variables were the diameter and spacing of the anchor reinforcement. The hef and rf remained constant values of 110 mm and 0,51%, respectively. Were also analyzed some theoretical models that predict the connector pull-out strength with and without anchor reinforcement. In the 1st series of tests, it was found that the level of cracking concrete, it has considerable influence on the pull-out strength of steel connectors, where the loss of pull-out strength is proportional to the cracking level of concrete. In the 2nd series of tests, it was observed that, connectors with anchor reinforcement, showed a gain of up to 320% on the load capacity of the connector. In the analysis of theoretical models that predict the tensile strength of connectors installed in uncracked concrete, the ACI 318 (2014), FIB BULLETIN 58 (2011) e EOTA/ETAG 001 (2010), showed better performances. For connectors with anchor reinforcement, the INFASO (2012) obtained better results with more accurate values and considerably less dispersed.porUniversidade Federal do ParáPrograma de Pós-Graduação em Engenharia CivilUFPABrasilInstituto de TecnologiaCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVIL::ESTRUTURAS::ESTRUTURAS DE CONCRETOConstrução civilConcreto armadoArmadura para concreto armadoConectores de açoResistência à traçãoResistência à tração de conectores de aço embutidos em elementos de concreto armadoTensile strength of steel anchor embedded in reinforcement concrete elementsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisFERREIRA, Maurício de Pinahttp://lattes.cnpq.br/4242041552985485http://lattes.cnpq.br/0071005315972620COSTA, Hamilton Damascenoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPAinstname:Universidade Federal do Pará (UFPA)instacron:UFPACC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-849http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/7921/2/license_url4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52license_textlicense_texttext/html; charset=utf-80http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/7921/3/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53license_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-80http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/7921/4/license_rdfd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/7921/5/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD55ORIGINALDissertacao_ResistenciaTracaoConcectores.pdfDissertacao_ResistenciaTracaoConcectores.pdfapplication/pdf4380113http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/7921/1/Dissertacao_ResistenciaTracaoConcectores.pdfba9a280497f13b306154204cd8728b85MD51TEXTDissertacao_ResistenciaTracaoConcectores.pdf.txtDissertacao_ResistenciaTracaoConcectores.pdf.txtExtracted texttext/plain179027http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/7921/6/Dissertacao_ResistenciaTracaoConcectores.pdf.txtf677c3e75a9d8ab57f1bb38745888f21MD562011/79212017-10-16 10:00:08.622oai:repositorio.ufpa.br:2011/7921TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpa.br/oai/requestriufpabc@ufpa.bropendoar:21232017-10-16T13:00:08Repositório Institucional da UFPA - Universidade Federal do Pará (UFPA)false |
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