Paleografia e evolução da paisagem do nordeste do estado do Pará e noroeste do Maranhão: cretáceo ao holoceno

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SOARES JUNIOR, Adilson Viana
Data de Publicação: 2002
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPA
Texto Completo: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/11469
Resumo: This research presents some aspects of the tectonics and paeleogeographic evolution of northeastem region of Pará State and northwestem region of Maranhão State in the northem Brazil, based on the integration of structural, tectonic, stratigraphic, sedimentological and paeleontological data. The Marajó basin is elongated in a NW-SE direction and includes a sedimentary sequence deposited ffom Upper Cretaceous to Upper Tertiary. The geometry of the Marajó Basin is characterised by NW-SE normal faults in the northwest-southeast direction and NE-SW and ENE-WSW strike-slip faults, which define the boundaries ofthe Mexiana, Limoeiro, Cametá and Mocajuba sub-basins. The Gurupi Graben System encompasses the Bragança-Viseu, São Luís and Ilha Nova basins, with Cretaceous and Tertiary sedimentary filling. The Bragança-Viseu Basin is formed by two assymmetric grabens - the Caeté depocenter (close to the northem border) and the Piriá depocenter, close to the southem limit - in a NW-SE direction, separated by a transcurrent fault. The São Luís Basin comprises three sub-basins: Maracaçumé, in the northwest, Bacuri, in the northeast, and Bequimão, toward the southeast. The Ilha Nova basin is divided into two halfgrabens separated by a transcurrent fault. The westem half-graben presents antithetic faults in the southem and northem borders, while these faults ocurr only in its northem extreme ofthe eastem halfgraben. The Grajaú Basin is an extensional feature of the Cretaceous, generated by normal fault propagation towards the continent interior, during the opening ofthe Equatorial Atlantic, and by partial reactivation of the Paleozoic structures of the Pamaíba basin. The stratigraphy is composed ofthe Grajaú, Codó and Itapecurú formations, controled by N-S planar normal faults, diping to the west, and linked through NE-SW transcurrent faults. The Gurupá Are strikes NW-SE, correspond to the boundary ofthe Amazon Basin, and defines the shoulder ofthe Marajó basin, closely associated with listric faults. Northem Marajó encompasses the region between the northeastem shoulder of the Marajó Basin and the Pará/Ilha de Santana Platform, and is characterised by neotectonic structures represented by NE-SW transcurrent faults, as those that control the mouth of the Tocantins river towards the northeast. 4 The Tocantins Are is a positive feature that bounds the Marajó and Grajaú basins, and corresponds to a transpressive region. The Gurupi Are is a positive feature that limits the Bragança-Viseu and São Luís basins, running in a NNE-SSW direction, and worked as an area wich accomodated high strain during the Cretaceous. The Ferrer-Urbano Santos Are is an E-W positive feature that limits the São Luís and Grajaú basins formed during the Cretaceous, with an axis of uplifting that migrated southwards through the time. The partial collapse ofthis are evolved to the São Luís Basin. The Tiracambú Hills derived from Grajaú Basin inversion, since the Paleocene, wich resulted in the propagation ofE-W transcurrent dextral systems and was followed by the tectonic calm that originated the mature lateritic profile. The Estrondo Hills is related to N-W normal faults, and is interpreted as derived by reactivation of older struetures during the Cretaceous-Upper Tertiary extensional event, controlling the courses ofthe Araguaia and Tocantins rivers
id UFPA_3a3461ca7ed03970262c97829a45eb25
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpa.br:2011/11469
network_acronym_str UFPA
network_name_str Repositório Institucional da UFPA
repository_id_str 2123
spelling 2019-08-20T13:47:16Z2019-08-20T13:47:16Z2002-02-28SOARES JÚNIOR, Adilson Viana. Paleografia e evolução da paisagem do nordeste do estado do Pará e noroeste do Maranhão: cretáceo ao holoceno. Orientador: João Batista Sena Costa. 2002. 118 f. Dissertação (Mestrado em Geologia e Geoquímica) – Centro de Geociências, Universidade Federal do Pará, Belém, 2002. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/11469. Acesso em:.http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/11469This research presents some aspects of the tectonics and paeleogeographic evolution of northeastem region of Pará State and northwestem region of Maranhão State in the northem Brazil, based on the integration of structural, tectonic, stratigraphic, sedimentological and paeleontological data. The Marajó basin is elongated in a NW-SE direction and includes a sedimentary sequence deposited ffom Upper Cretaceous to Upper Tertiary. The geometry of the Marajó Basin is characterised by NW-SE normal faults in the northwest-southeast direction and NE-SW and ENE-WSW strike-slip faults, which define the boundaries ofthe Mexiana, Limoeiro, Cametá and Mocajuba sub-basins. The Gurupi Graben System encompasses the Bragança-Viseu, São Luís and Ilha Nova basins, with Cretaceous and Tertiary sedimentary filling. The Bragança-Viseu Basin is formed by two assymmetric grabens - the Caeté depocenter (close to the northem border) and the Piriá depocenter, close to the southem limit - in a NW-SE direction, separated by a transcurrent fault. The São Luís Basin comprises three sub-basins: Maracaçumé, in the northwest, Bacuri, in the northeast, and Bequimão, toward the southeast. The Ilha Nova basin is divided into two halfgrabens separated by a transcurrent fault. The westem half-graben presents antithetic faults in the southem and northem borders, while these faults ocurr only in its northem extreme ofthe eastem halfgraben. The Grajaú Basin is an extensional feature of the Cretaceous, generated by normal fault propagation towards the continent interior, during the opening ofthe Equatorial Atlantic, and by partial reactivation of the Paleozoic structures of the Pamaíba basin. The stratigraphy is composed ofthe Grajaú, Codó and Itapecurú formations, controled by N-S planar normal faults, diping to the west, and linked through NE-SW transcurrent faults. The Gurupá Are strikes NW-SE, correspond to the boundary ofthe Amazon Basin, and defines the shoulder ofthe Marajó basin, closely associated with listric faults. Northem Marajó encompasses the region between the northeastem shoulder of the Marajó Basin and the Pará/Ilha de Santana Platform, and is characterised by neotectonic structures represented by NE-SW transcurrent faults, as those that control the mouth of the Tocantins river towards the northeast. 4 The Tocantins Are is a positive feature that bounds the Marajó and Grajaú basins, and corresponds to a transpressive region. The Gurupi Are is a positive feature that limits the Bragança-Viseu and São Luís basins, running in a NNE-SSW direction, and worked as an area wich accomodated high strain during the Cretaceous. The Ferrer-Urbano Santos Are is an E-W positive feature that limits the São Luís and Grajaú basins formed during the Cretaceous, with an axis of uplifting that migrated southwards through the time. The partial collapse ofthis are evolved to the São Luís Basin. The Tiracambú Hills derived from Grajaú Basin inversion, since the Paleocene, wich resulted in the propagation ofE-W transcurrent dextral systems and was followed by the tectonic calm that originated the mature lateritic profile. The Estrondo Hills is related to N-W normal faults, and is interpreted as derived by reactivation of older struetures during the Cretaceous-Upper Tertiary extensional event, controlling the courses ofthe Araguaia and Tocantins riversEste trabalho apresenta aspectos relativos à evolução estrutural e paleogeográfíca das regiões nordeste do Estado do Pará e noroeste do Estado do Maranhão, através da integração de dados estruturais, tectônicos, estratigráficos, sedimentológicos e paleontológicos. A Bacia de Marajó tem forma alongada na direção NW-SE e apresenta um pacote de rochas sedimentares depositado desde o Eocretáceo até o Recente, que compreende as seqüências pré, sin e pós-rifte. Estruturalmente, a Bacia de Marajó é caracterizada por falhas normais de direção NW-SE e falhas transcorrentes NE-SW e ENE-WSW, que limitam dois grandes compartimentos tectônicos denominados sub-bacias de Limoeiro e Cametá. A sudoeste da subbacia de Cametá há um alto do embasamento que a separa da sub-bacia de Mocajuba e ainda um feixe de falhas transcorrentes de direção NE-SW onde se desenvolveu a sub-bacia de Mexiana. O Sistema de Grábens Gurupi compreende as Bacias de Bragança-Viseu, São Luís e Ilha Nova, cujo preenchimento sedimentar é constituído por unidades litoestratigráficas do Cretáceo e do Terciário. A Bacia de Bragança-Viseu é caracterizada por dois grábens assimétricos de direção NW-SE separados por uma falha transcorrente: o Baixo de Caeté, localizado próximo à borda norte e o Baixo de Piriá, próximo ao limite sul. A Bacia de São Luís é constituída pelas sub-bacias de Maracaçumé, na região noroeste, Bacuri, na região nordeste, e Bequimão, a sudeste. A Bacia de Ilha Nova divide-se em dois meio-grábens separados por uma falha transcorrente: o meio-gráben oeste, com falhas antitéticas nas bordas sul e norte, e o meio-gráben leste com falhas antitéticas apenas na borda norte. A Bacia de Grajaú é uma estrutura extensional do Cretáceo, instalada pela tectônica ativa durante a abertura do Atlântico Equatorial, mediante reativação parcial da arquitetura da Bacia do Pamaíba, com estratigrafia composta pelas formações Grajaú, Codó e Itapecurú e geometria constituída por falhas planares normais N-S, com mergulho para oeste, articuladas através de falhas transcorrentes NE-SW, que funcionaram como falhas de transferência, conformando uma bacia composta por vários segmentos extensionais alongados na direção NE-SW. O Arco de Gurupá possui direção NW-SE e é o elemento estrutural que limita a Bacia do Amazonas da Bacia de Marajó, formado pela tectônica distensiva que originou a Bacia de Marajó, através de soerguimento por alívio de carga e por rotações nas adjacências do arco, associadas às falhas lístricas. 2 O Marajó Setentrional compreende a região entre a ombreira nordeste da Bacia de Marajó e a Plataforma de Ilha de Santana e é caracterizado por estruturas neotectônicas (falhas transcorrentes NE-SW), como as que controlam a frente de Belém e que capturaram o baixo curso do Rio Tocantins para a direção NE no Quaternário. O Arco de Tocantins é a feição estrutural positiva que separa a Bacia de Marajó da Bacia de Grajaú, funcionando como uma região transpressiva que articulou estas bacias. O Arco de Gurupi é a feição estrutural positiva que separa as bacias de Bragança-Viseu e São Luís, alinhado na direção NNE-SSW, que funcionou como área de acomodação no Cretáceo. O Arco Ferrer-Urbano Santos é a feição estrutural positiva de direção E-W que limita as bacias São Luís e Grajaú. Foi formado no Cretáceo, com eixo de soerguimento migrando para sul com o tempo. O colapso parcial deste arco formou a Bacia de São Luís. A Serra do Tiracambu formou-se através da inversão da Bacia de Grajaú, desde o Paleogeno, após a calmaria tectônica que originou o perfil laterítico maturo, através de dois pulsos de inversão (transpressão e transtensão) decorrentes da propagação de sistemas transcorrentes dextrais E-W. A Serra do Estrondo está relacionada a falhas normais N-S, interpretadas como derivadas de reativação durante o evento extensional do Cretáceo-Eoterciário e que controlam fortemente o curso dos rios Araguaia e Tocantins. As regiões nordeste do Estado do Pará e noroeste Estado do Maranhão vêm sofrendo atuação de tectônica transcorrente desde pelo menos o Jurássico, com a formação do Atlântico Norte, cujo resultado na Placa Sul-Americana, entre outros, foi a formação da Bacia de Marajó e processos tectônicos associados, como a formação do Arco de Gurupá. No Eocretáceo, houve o início da formação do Atlântico Equatorial, também sob regime transtensivo, com a formação do Sistema de Grábens Gurupi e das bacias costeiras, como Foz do Amazonas, Pará-Maranhão e Barreirinhas. A partir do Mioceno, houve o início da interação intraplaca, sob regime tectônico transcorrente dextral, com falhas de direção preferencial E-W e formação de várias bacias, como a que abrigou os sedimentos da Formação Pirabas e Grupo Barreiras, assim como inversão de bacias e de relevo, materializado, por exemplo, pela Serra do Tiracambu.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal do ParáPrograma de Pós-Graduação em Geologia e GeoquímicaUFPABrasilInstituto de Geociências1 CD-ROMreponame:Repositório Institucional da UFPAinstname:Universidade Federal do Pará (UFPA)instacron:UFPACNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIASGEOLOGIAGeologia históricaPará - EstadoMaranhão - EstadoGeologia estratigráficaCretáceoHolocenoPaleografia e evolução da paisagem do nordeste do estado do Pará e noroeste do Maranhão: cretáceo ao holocenoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisCOSTA, João Batista Senahttp://lattes.cnpq.br/0141806217745286http://lattes.cnpq.br/6695778138601225SOARES JUNIOR, Adilson Vianainfo:eu-repo/semantics/openAccessCC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-849http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/11469/2/license_url4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52license_textlicense_texttext/html; charset=utf-80http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/11469/3/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53license_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-80http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/11469/4/license_rdfd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81899http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/11469/5/license.txt9d4d300cff78e8f375d89aab37134138MD55ORIGINALDissertacao_PaleografiaEvolucaoPaisagem.pdfDissertacao_PaleografiaEvolucaoPaisagem.pdfapplication/pdf3499968http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/11469/6/Dissertacao_PaleografiaEvolucaoPaisagem.pdf299763952e9d38eddb51041c450716f5MD56TEXTDissertacao_PaleografiaEvolucaoPaisagem.pdf.txtDissertacao_PaleografiaEvolucaoPaisagem.pdf.txtExtracted texttext/plain190510http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/11469/7/Dissertacao_PaleografiaEvolucaoPaisagem.pdf.txt4065072280b069891b8733a15b33e6a3MD572011/114692019-08-21 02:56:24.642oai:repositorio.ufpa.br:2011/11469TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUGFyw6EgKFJJVUZQQSkgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0csO0bmljbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8sIGluY2x1aW5kbyBvcyBmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gUklVRlBBIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gCnBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSSVVGUEEgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgCmUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSAKbGljZW7Dp2EuIAoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcMOzc2l0byBkYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIG7Do28sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIApkZSBuaW5ndcOpbS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2PDqiBuw6NvIHBvc3N1aSBhIHRpdHVsYXJpZGFkZSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIApvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUklVRlBBIG9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyAKbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gCm91IG5vIGNvbnRlw7pkbyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgUFVCTElDQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIApPUkdBTklTTU8sIFZPQ8OKIERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJU8ODTyBDT01PIFRBTULDiU0gQVMgREVNQUlTIE9CUklHQcOHw5VFUyAKRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUklVRlBBIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpa.br/oai/requestriufpabc@ufpa.bropendoar:21232019-08-21T05:56:24Repositório Institucional da UFPA - Universidade Federal do Pará (UFPA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Paleografia e evolução da paisagem do nordeste do estado do Pará e noroeste do Maranhão: cretáceo ao holoceno
title Paleografia e evolução da paisagem do nordeste do estado do Pará e noroeste do Maranhão: cretáceo ao holoceno
spellingShingle Paleografia e evolução da paisagem do nordeste do estado do Pará e noroeste do Maranhão: cretáceo ao holoceno
SOARES JUNIOR, Adilson Viana
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS
Geologia histórica
Pará - Estado
Maranhão - Estado
Geologia estratigráfica
Cretáceo
Holoceno
GEOLOGIA
title_short Paleografia e evolução da paisagem do nordeste do estado do Pará e noroeste do Maranhão: cretáceo ao holoceno
title_full Paleografia e evolução da paisagem do nordeste do estado do Pará e noroeste do Maranhão: cretáceo ao holoceno
title_fullStr Paleografia e evolução da paisagem do nordeste do estado do Pará e noroeste do Maranhão: cretáceo ao holoceno
title_full_unstemmed Paleografia e evolução da paisagem do nordeste do estado do Pará e noroeste do Maranhão: cretáceo ao holoceno
title_sort Paleografia e evolução da paisagem do nordeste do estado do Pará e noroeste do Maranhão: cretáceo ao holoceno
author SOARES JUNIOR, Adilson Viana
author_facet SOARES JUNIOR, Adilson Viana
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv COSTA, João Batista Sena
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0141806217745286
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6695778138601225
dc.contributor.author.fl_str_mv SOARES JUNIOR, Adilson Viana
contributor_str_mv COSTA, João Batista Sena
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS
topic CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS
Geologia histórica
Pará - Estado
Maranhão - Estado
Geologia estratigráfica
Cretáceo
Holoceno
GEOLOGIA
dc.subject.por.fl_str_mv Geologia histórica
Pará - Estado
Maranhão - Estado
Geologia estratigráfica
Cretáceo
Holoceno
dc.subject.areadeconcentracao.pt_BR.fl_str_mv GEOLOGIA
description This research presents some aspects of the tectonics and paeleogeographic evolution of northeastem region of Pará State and northwestem region of Maranhão State in the northem Brazil, based on the integration of structural, tectonic, stratigraphic, sedimentological and paeleontological data. The Marajó basin is elongated in a NW-SE direction and includes a sedimentary sequence deposited ffom Upper Cretaceous to Upper Tertiary. The geometry of the Marajó Basin is characterised by NW-SE normal faults in the northwest-southeast direction and NE-SW and ENE-WSW strike-slip faults, which define the boundaries ofthe Mexiana, Limoeiro, Cametá and Mocajuba sub-basins. The Gurupi Graben System encompasses the Bragança-Viseu, São Luís and Ilha Nova basins, with Cretaceous and Tertiary sedimentary filling. The Bragança-Viseu Basin is formed by two assymmetric grabens - the Caeté depocenter (close to the northem border) and the Piriá depocenter, close to the southem limit - in a NW-SE direction, separated by a transcurrent fault. The São Luís Basin comprises three sub-basins: Maracaçumé, in the northwest, Bacuri, in the northeast, and Bequimão, toward the southeast. The Ilha Nova basin is divided into two halfgrabens separated by a transcurrent fault. The westem half-graben presents antithetic faults in the southem and northem borders, while these faults ocurr only in its northem extreme ofthe eastem halfgraben. The Grajaú Basin is an extensional feature of the Cretaceous, generated by normal fault propagation towards the continent interior, during the opening ofthe Equatorial Atlantic, and by partial reactivation of the Paleozoic structures of the Pamaíba basin. The stratigraphy is composed ofthe Grajaú, Codó and Itapecurú formations, controled by N-S planar normal faults, diping to the west, and linked through NE-SW transcurrent faults. The Gurupá Are strikes NW-SE, correspond to the boundary ofthe Amazon Basin, and defines the shoulder ofthe Marajó basin, closely associated with listric faults. Northem Marajó encompasses the region between the northeastem shoulder of the Marajó Basin and the Pará/Ilha de Santana Platform, and is characterised by neotectonic structures represented by NE-SW transcurrent faults, as those that control the mouth of the Tocantins river towards the northeast. 4 The Tocantins Are is a positive feature that bounds the Marajó and Grajaú basins, and corresponds to a transpressive region. The Gurupi Are is a positive feature that limits the Bragança-Viseu and São Luís basins, running in a NNE-SSW direction, and worked as an area wich accomodated high strain during the Cretaceous. The Ferrer-Urbano Santos Are is an E-W positive feature that limits the São Luís and Grajaú basins formed during the Cretaceous, with an axis of uplifting that migrated southwards through the time. The partial collapse ofthis are evolved to the São Luís Basin. The Tiracambú Hills derived from Grajaú Basin inversion, since the Paleocene, wich resulted in the propagation ofE-W transcurrent dextral systems and was followed by the tectonic calm that originated the mature lateritic profile. The Estrondo Hills is related to N-W normal faults, and is interpreted as derived by reactivation of older struetures during the Cretaceous-Upper Tertiary extensional event, controlling the courses ofthe Araguaia and Tocantins rivers
publishDate 2002
dc.date.issued.fl_str_mv 2002-02-28
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-08-20T13:47:16Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-08-20T13:47:16Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SOARES JÚNIOR, Adilson Viana. Paleografia e evolução da paisagem do nordeste do estado do Pará e noroeste do Maranhão: cretáceo ao holoceno. Orientador: João Batista Sena Costa. 2002. 118 f. Dissertação (Mestrado em Geologia e Geoquímica) – Centro de Geociências, Universidade Federal do Pará, Belém, 2002. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/11469. Acesso em:.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/11469
identifier_str_mv SOARES JÚNIOR, Adilson Viana. Paleografia e evolução da paisagem do nordeste do estado do Pará e noroeste do Maranhão: cretáceo ao holoceno. Orientador: João Batista Sena Costa. 2002. 118 f. Dissertação (Mestrado em Geologia e Geoquímica) – Centro de Geociências, Universidade Federal do Pará, Belém, 2002. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/11469. Acesso em:.
url http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/11469
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Pará
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPA
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Geociências
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Pará
dc.source.pt_BR.fl_str_mv 1 CD-ROM
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPA
instname:Universidade Federal do Pará (UFPA)
instacron:UFPA
instname_str Universidade Federal do Pará (UFPA)
instacron_str UFPA
institution UFPA
reponame_str Repositório Institucional da UFPA
collection Repositório Institucional da UFPA
bitstream.url.fl_str_mv http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/11469/2/license_url
http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/11469/3/license_text
http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/11469/4/license_rdf
http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/11469/5/license.txt
http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/11469/6/Dissertacao_PaleografiaEvolucaoPaisagem.pdf
http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/11469/7/Dissertacao_PaleografiaEvolucaoPaisagem.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2f
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
9d4d300cff78e8f375d89aab37134138
299763952e9d38eddb51041c450716f5
4065072280b069891b8733a15b33e6a3
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPA - Universidade Federal do Pará (UFPA)
repository.mail.fl_str_mv riufpabc@ufpa.br
_version_ 1801771883759140864