The mineralizing fluid in the Piaba gold deposit, São Luís cratonic fragment (NW-Maranhão, Brazil) based on fluid inclusion studies in quartz veins

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: FREITAS, Saney Cecílio Ferreira de
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: KLEIN, Evandro Luiz
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPA
Texto Completo: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/6434
Resumo: O depósito aurífero de Piaba tornou-se a primeira mina em operação no fragmento cratônico São Luís, noroeste do Maranhão. Seu ambiente geológico compreende rochas metavulcanossedimentares do Grupo Aurizona e granitoides da Suíte Tromaí, entre outras unidades menores, formadas em ambiente de arcos de ilhas entre 2240 e 2150 Ma, juntamente com outras unidades menores. A mineralização é caracterizada por uma trama stockwork de veios e vênulas de quartzo com seus halos de alteração (clorita + muscovita + carbonato + pirita + calcopirita e ouro) hospedada em um granodiorito granofírico fino (Granófiro Piaba) e em rocha subvulcânica andesítica do Grupo Aurizona. O corpo mineralizado é espacialmente limitado à zona de cisalhamento ENE-WSW rúptil-dúctil (Falha Piaba). Estudos petrográficos, microtermométricos e por espectroscopia microRaman no quartzo definiram inclusões aquo-carbônicas bifásicas e trifásicas, produzidas por aprisionamento heterogêneo durante separação de fases, e fluidos aquosos tardios. A solução mineralizadora corresponde a um fluido aquo-carbônico composto por CO2 (5 - 24 mol%, densidade de 0,96 - 0,99 g/cm3), H2O (74 - 93 mol%), N2 (< 1 mol%), CH4 (<1mol%) e 5,5 % em peso NaCl equivalente. O minério depositou a 267 - 302ºC e 1,25 - 2,08 kbar, correspondendo a profundidades de 4 a 7 km, em consonância com o regime estrutural. A composição e o intervalo de P-T do fluido mineralizador, combinados com o caráter redutor (log ƒO2 -31,3 a -34,3) e a sulfetação da rocha hospedeira, sugerem que o ouro foi transportado como um complexo sulfetado. O minério foi depositado em consequência da separação de fase, redução da atividade de enxofre e da ƒO2 pela interação fluido-rocha.
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spelling 2015-03-16T16:42:13Z2015-03-16T16:42:13Z2013-03FREITAS, Saney C. F. de; KLEIN, Evandro L. The mineralizing fluid in the Piaba gold deposit, São Luís cratonic fragment (NW-Maranhão, Brazil) based on fluid inclusion studies in quartz veins. Brazilian Journal of Geology, São Paulo, v. 43, n. 1, p. 70-84, mar. 2013. Disponível em: <http://ppegeo.igc.usp.br/pdf/bjg/v43n1/a07v43n1.pdf>. Acesso em: 10 mar. 2015. <http://dx.doi.org/http://dx.doi.org/10.5327/Z2317-48892013000100007>.2317-4889http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/6434O depósito aurífero de Piaba tornou-se a primeira mina em operação no fragmento cratônico São Luís, noroeste do Maranhão. Seu ambiente geológico compreende rochas metavulcanossedimentares do Grupo Aurizona e granitoides da Suíte Tromaí, entre outras unidades menores, formadas em ambiente de arcos de ilhas entre 2240 e 2150 Ma, juntamente com outras unidades menores. A mineralização é caracterizada por uma trama stockwork de veios e vênulas de quartzo com seus halos de alteração (clorita + muscovita + carbonato + pirita + calcopirita e ouro) hospedada em um granodiorito granofírico fino (Granófiro Piaba) e em rocha subvulcânica andesítica do Grupo Aurizona. O corpo mineralizado é espacialmente limitado à zona de cisalhamento ENE-WSW rúptil-dúctil (Falha Piaba). Estudos petrográficos, microtermométricos e por espectroscopia microRaman no quartzo definiram inclusões aquo-carbônicas bifásicas e trifásicas, produzidas por aprisionamento heterogêneo durante separação de fases, e fluidos aquosos tardios. A solução mineralizadora corresponde a um fluido aquo-carbônico composto por CO2 (5 - 24 mol%, densidade de 0,96 - 0,99 g/cm3), H2O (74 - 93 mol%), N2 (< 1 mol%), CH4 (<1mol%) e 5,5 % em peso NaCl equivalente. O minério depositou a 267 - 302ºC e 1,25 - 2,08 kbar, correspondendo a profundidades de 4 a 7 km, em consonância com o regime estrutural. A composição e o intervalo de P-T do fluido mineralizador, combinados com o caráter redutor (log ƒO2 -31,3 a -34,3) e a sulfetação da rocha hospedeira, sugerem que o ouro foi transportado como um complexo sulfetado. O minério foi depositado em consequência da separação de fase, redução da atividade de enxofre e da ƒO2 pela interação fluido-rocha.Piaba is the first gold mine to operate in the São Luís cratonic fragment, NW-Maranhão, northern Brazil. The geological setting comprises chiefly metavolcano-sedimentary sequences (Aurizona Group) and subduction-related granitoids (Tromaí Intrusive Suite), formed in island arc between 2240 and 2150 Ma. Gold mineralization is hosted in a fine-grained granophyric granodiorite (Piaba Granophyre) and in a subvolcanic andesite of the Aurizona Group. The mineralized zone is confined within the limits of the Piaba fault (ENE-WSW-trending brittle-ductile shear zone) and consists of quartz veins and veinlets and accompanying hydrothermal haloes (chlorite + muscovite + carbonate + pyrite + chalcopyrite + gold) disposed in stockwork geometry. Petrographic, microthermometric and microRaman spectroscopic studies of quartz have defined two- and three-phase aqueous-carbonic fluid inclusions produced by heterogeneous trapping during phase separation, in addition to late aqueous fluids. The mineralizing solution is an aqueous-carbonic fluid composed of CO2 (5 - 24 mol%), H2O (74 - 93 mol%), N2 (< 1 mol%) and CH4 (< 1mol%). It presents low salinity (5.5 wt.% NaCl equivalent) and density of 0.96 - 0.99 g/cm3). Ore deposition occurred at 267 - 302ºC and 1.25 - 2.08 kbars, corresponding to 4 - 7 km in depth, in agreement with the structural information. The P-T-X and reduced characteristics (log ƒO2 -31.3 to -34.3) of the fluid, combined with host rock sulfidation, altogether indicate that gold has been transported as a sulfur complex and that ore deposition occurred in response to phase separation and lowering of the sulfur activity and ƒO2 during fluid-rock interaction.engMetalogêneseInclusões fluídasOuroCO2Depósito aurífero de PiabaCráton São LuísMaranhão - EstadoThe mineralizing fluid in the Piaba gold deposit, São Luís cratonic fragment (NW-Maranhão, Brazil) based on fluid inclusion studies in quartz veinsO fluido mineralizador no depósito aurífero Piaba, Fragmento Cratônico São Luís (NW-Maranhão, Brasil), com base em estudos de inclusões fluidas em veios de quartzoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleFREITAS, Saney Cecílio Ferreira deKLEIN, Evandro Luizinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPAinstname:Universidade Federal do Pará (UFPA)instacron:UFPAORIGINALArtigo_MineralizingFluidPiaba.pdfArtigo_MineralizingFluidPiaba.pdfapplication/pdf11969141http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/6434/1/Artigo_MineralizingFluidPiaba.pdfa1b923fd3a007da2a24de4cac8cedbe1MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81703http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/6434/5/license.txta12ee01655d4f43dacf016d5e6168febMD55CC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-849http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/6434/2/license_url4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52license_textlicense_texttext/html; charset=utf-822376http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/6434/3/license_textd4b12fbc55dda86e4a445686ff8a56f3MD53license_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-822190http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/6434/4/license_rdf19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97dMD54TEXTArtigo_MineralizingFluidPiaba.pdf.txtArtigo_MineralizingFluidPiaba.pdf.txtExtracted texttext/plain46080http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/6434/6/Artigo_MineralizingFluidPiaba.pdf.txtf2d6e1412dd7e426d4ba2aa6c6d742cfMD562011/64342018-01-08 14:25:29.28oai:repositorio.ufpa.br:2011/6434TGljZW4/YSBkZSBkaXN0cmlidWk/P28gbj9vIGV4Y2x1c2l2YQoKQW8gYXNzaW5hciBlIGVudHJlZ2FyIGVzdGEgbGljZW4/YSwgdm9jPyBvKHMpIGF1dG9yIChlcykgb3UgcHJvcHJpZXQ/cmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgIGNvbmNlZGUgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBQYXI/IC0gVUZQQSwgbyBkaXJlaXRvIG4/byBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgdHJhZHV6aXIgKGNvbW8gZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIHN1YSBzdWJtaXNzP28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgZW0gdG9kbyBvIG11bmRvLCBlbSBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHI/bmljbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8sIGluY2x1aW5kbywgbWFzIG4/byBsaW1pdGFkbywgYSA/dWRpbyBvdSB2P2Rlby4KClZvYz8gY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZQQSBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlP2RvLCB0cmFkdXppciBhIHN1Ym1pc3M/byBhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIG8gcHJvcD9zaXRvIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIFVGUEEgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgYz9waWEgZGVzc2Egc3VibWlzcz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBhcHJlc2VudGE/P28gPyBvIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgdm9jPyB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIHN1YSBzdWJtaXNzP28sIGFvIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIG4/byBpbmZyaW5nZSBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBhbGd1P20uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250P20gbWF0ZXJpYWwgcGFyYSBvIHF1YWwgdm9jPyBuP28gdGVtIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2M/IGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3M/byBpcnJlc3RyaXRhIGRvIHByb3ByaWV0P3JpbyBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhIFVGUEEgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBtYXRlcmlhaXMgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdD8gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZT9kbyBkYSBhcHJlc2VudGE/P28uCgpTZSBhIHN1Ym1pc3M/byA/IGJhc2VhZGEgbm8gdHJhYmFsaG8gcXVlIHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtID9yZz9vIG91IG91dHJhIG9yZ2FuaXphPz9vIHF1ZSBuP28gc2VqYSBhIFVGUEEsIHZvYz8gZGVjbGFyYSB0ZXIgY3VtcHJpZG8gcXVhbHF1ZXIgZGlyZWl0byBkZSByZXZpcz9vIG91IG91dHJhcyBvYnJpZ2E/P2VzIHJlcXVlcmlkYXMgcGVsbyBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEEgaXI/IGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyhzKSBzZXUocykgbm9tZShzKSBjb21vIG8ocykgYXV0b3IgKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldD9yaW8ocykgZGEgc3VibWlzcz9vLCBlIG4/byBmYXI/IHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYT8/bywgYWw/bSBkYXMgcGVybWl0aWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbj9hLCBhIHN1YSBzdWJtaXNzP28uCgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpa.br/oai/requestriufpabc@ufpa.bropendoar:21232018-01-08T17:25:29Repositório Institucional da UFPA - Universidade Federal do Pará (UFPA)false
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