Estudos de citotoxicidade e genotoxicidade de Eleutherine plicata Herb

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: GALUCIO, Natasha Costa da Rocha
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPA
Texto Completo: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/7517
Resumo: O objetivo do presente trabalho foi realizar estudos fitoquímicos de E. plicata, bem como avaliar a citotoxicidade, o papel do estresse oxidativo e a genotoxicidade. O pó dos bulbos de E. plicata foi submetido à maceração com etanol, a solução concentrada até resíduo em rotaevaporador. O extrato etanólico foi submetido ao fracionamento em coluna cromatográfica aberta de sílica gel, sendo utilizado como fase móvel solventes de polaridade crescente. A fração diclorometano foi submetida ao refracionamento em cromatografia em camada preparativa, utilizando como fase móvel o diclorometano, sendo obtidas 3 subfrações. O extrato etanólico, suas frações e subfrações foram submetidos a análises cromatográficas e espectrofotométricas. Todas as amostras foram submetidas aos ensaios: viabilidade celular (MTT), da capacidade antioxidante (DPPH), cometa e micronúcleo. A partir do extrato etanólico obteve-se uma fração rica em naftoquinona (Fração diclorometano). O fracionamento desta levou ao isolamento da isoeleuterina (fração S2 e majoritária), sendo a fração S3 minoritária (não identificada e não testadas). Estudos cromatográficos e espectrofotométricos permitiram a identificação de S2 (isoeleuterina). O fracionamento contribuiu positivamente para citotoxicidade em células VERO, sendo a amostra mais citotóxica a S1. Para células HepG2, a citotoxicidade foi concentração dependente, sendo que o fracionamento não contribuiu positivamente para esta. Também, em relação ao tempo, quanto maior o tempo de exposição, menor foi a citotoxicidade para as células HepG2. A capacidade antioxidante máxima foi observada para subfração S1, sendo que esta possuiu baixa genotoxicidade em ambos os métodos e foi a mais citotóxica. A fração diclorometano possui uma capacidade antioxidante intermediaria, porém apresentou uma elevada genotoxicidade no ensaio do micronúcleo. A isoeleuterina (S2) mostrou-se menor capacidade antioxidante, menor citotoxicidade e resultados conflitantes na genotoxicidade. O extrato etanólico possuiu a menor capacidade antioxidante, genotoxicidade moderada e menor citotoxicidade. Ao se analisar os resultados verifica-se que: a subfração S1 é a mais promissora como candidato a 9 fármaco antimalárico, visto possuir taxas de citotoxicidade e genotoxicidade em níveis aceitáveis. A isoeleuterina necessita de investigações complementares sobre a genotoxicidade. Em relação à fração diclorometano desaconselha-se seu uso para o desenvolvimento do medicamento antimalárico, visto ser a mais genotóxica.
id UFPA_8c1a31882d8a51757615e61f95d18ba2
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpa.br:2011/7517
network_acronym_str UFPA
network_name_str Repositório Institucional da UFPA
repository_id_str 2123
spelling 2017-02-01T12:16:39Z2017-02-01T12:16:39Z2014-09-30GALUCIO, Natasha Costa da Rocha. Estudos de citotoxicidade e genotoxicidade de Eleutherine plicata Herb. 2014. 95 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Pará, Instituto de Ciências Médicas, Belém, 2014. Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas.http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/7517O objetivo do presente trabalho foi realizar estudos fitoquímicos de E. plicata, bem como avaliar a citotoxicidade, o papel do estresse oxidativo e a genotoxicidade. O pó dos bulbos de E. plicata foi submetido à maceração com etanol, a solução concentrada até resíduo em rotaevaporador. O extrato etanólico foi submetido ao fracionamento em coluna cromatográfica aberta de sílica gel, sendo utilizado como fase móvel solventes de polaridade crescente. A fração diclorometano foi submetida ao refracionamento em cromatografia em camada preparativa, utilizando como fase móvel o diclorometano, sendo obtidas 3 subfrações. O extrato etanólico, suas frações e subfrações foram submetidos a análises cromatográficas e espectrofotométricas. Todas as amostras foram submetidas aos ensaios: viabilidade celular (MTT), da capacidade antioxidante (DPPH), cometa e micronúcleo. A partir do extrato etanólico obteve-se uma fração rica em naftoquinona (Fração diclorometano). O fracionamento desta levou ao isolamento da isoeleuterina (fração S2 e majoritária), sendo a fração S3 minoritária (não identificada e não testadas). Estudos cromatográficos e espectrofotométricos permitiram a identificação de S2 (isoeleuterina). O fracionamento contribuiu positivamente para citotoxicidade em células VERO, sendo a amostra mais citotóxica a S1. Para células HepG2, a citotoxicidade foi concentração dependente, sendo que o fracionamento não contribuiu positivamente para esta. Também, em relação ao tempo, quanto maior o tempo de exposição, menor foi a citotoxicidade para as células HepG2. A capacidade antioxidante máxima foi observada para subfração S1, sendo que esta possuiu baixa genotoxicidade em ambos os métodos e foi a mais citotóxica. A fração diclorometano possui uma capacidade antioxidante intermediaria, porém apresentou uma elevada genotoxicidade no ensaio do micronúcleo. A isoeleuterina (S2) mostrou-se menor capacidade antioxidante, menor citotoxicidade e resultados conflitantes na genotoxicidade. O extrato etanólico possuiu a menor capacidade antioxidante, genotoxicidade moderada e menor citotoxicidade. Ao se analisar os resultados verifica-se que: a subfração S1 é a mais promissora como candidato a 9 fármaco antimalárico, visto possuir taxas de citotoxicidade e genotoxicidade em níveis aceitáveis. A isoeleuterina necessita de investigações complementares sobre a genotoxicidade. Em relação à fração diclorometano desaconselha-se seu uso para o desenvolvimento do medicamento antimalárico, visto ser a mais genotóxica.The purpose of this study was phytochemical studies of E. plicata, and to evaluate the cytotoxicity, the role of oxidative stress and genotoxicity. The powder of E. plicata bulbs underwent maceration with ethanol, the solution concentrated to residue in rotaevaporator. The ethanol extract was subjected to fractionation by open column chromatography over silica gel, being used as the mobile phase solvents of increasing polarity. The dichloromethane fraction was subjected to fractionation by preparative layer chromatography using dichloromethane as mobile phase, and 3 subfractions obtained. The ethanol extract, fractions and subfractions were subjected to chromatographic and spectrophotometric analysis. All samples were subjected to the tests: cellular viability (MTT), the antioxidant capacity (DPPH), comet and micronucleus assays. From the ethanol extract obtained a rich fraction naphthoquinone (dichloromethane fraction). Fractionation of this led to the isolation of: S1, S2 (major fraction), and fraction of minority S3 (unidentified, not tested). Chromatographic studies and spectrophotometric allowed the identification of S2 (isoeleuterin). Fractionation contributed positively to cytotoxicity on VERO cells, the sample being more cytotoxic to S1. The cytotoxicity in HepG2 cells was concentration dependent, being the fractionation did not contribute positively to this. Also, over time, the longer the exposure time, the lower the cytotoxicity to HepG2 cells. The maximum antioxidant activity was observed for subfraction S1, and this low genotoxicity possessed by both methods and it was the most cytotoxic. The dichloromethane fraction has an intermediate antioxidant capacity, but had a high genotoxicity in micronucleus assay. The isoeleuterin (S2) was lower antioxidant capacity, lower cytotoxicity and genotoxicity conflicting results. The ethanol extract possessed the lowest antioxidant capacity, moderate genotoxicity and lower cytotoxicity. When analyzing the results occur that: a subfraction S1 is the most promising candidate as the antimalarial drug, as have cytotoxicity and genotoxicity rates at acceptable levels. The isoeleuterin needs additional research on 11 genotoxicity. Regarding the dichloromethane fraction was not advisable to use for the development of an antimalarial drug, since it is more genotoxic.CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal do ParáPrograma de Pós-Graduação em Ciências FarmacêuticasUFPABrasilInstituto de Ciências da SaúdeCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIA::ANALISE TOXICOLOGICACNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::GENETICA::MUTAGENESEEleutherine plicataNaftoquinonasEnsaio cometaGenotoxicidadePlantas medicinaisToxicologiaCitotoxicidadeIsoeleuterinaEstresse oxidativoEstudos de citotoxicidade e genotoxicidade de Eleutherine plicata HerbPhytochemical studies, cytotoxicity and genotoxicity Eleutherine plicata Herbinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisDOLABELA, Maria Fânihttp://lattes.cnpq.br/0458080121943649BAHIA, Marcelo de Oliveirahttp://lattes.cnpq.br/3219037174956649http://lattes.cnpq.br/2741381379542815GALUCIO, Natasha Costa da Rochainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPAinstname:Universidade Federal do Pará (UFPA)instacron:UFPAORIGINALDissertacao_EstudosCitotoxidadeGenotoxicidade.pdfDissertacao_EstudosCitotoxidadeGenotoxicidade.pdfapplication/pdf1733760http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/7517/1/Dissertacao_EstudosCitotoxidadeGenotoxicidade.pdf0cca3fb160419636f3ea55387b97b442MD51CC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-849http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/7517/2/license_url4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52license_textlicense_texttext/html; charset=utf-80http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/7517/3/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53license_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-80http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/7517/4/license_rdfd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/7517/5/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD55TEXTDissertacao_EstudosCitotoxidadeGenotoxicidade.pdf.txtDissertacao_EstudosCitotoxidadeGenotoxicidade.pdf.txtExtracted texttext/plain166139http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/7517/6/Dissertacao_EstudosCitotoxidadeGenotoxicidade.pdf.txt1d59e1b82b4cb0cfcd22a0016d2f875bMD562011/75172017-11-22 10:08:27.117oai:repositorio.ufpa.br:2011/7517TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpa.br/oai/requestriufpabc@ufpa.bropendoar:21232017-11-22T13:08:27Repositório Institucional da UFPA - Universidade Federal do Pará (UFPA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Estudos de citotoxicidade e genotoxicidade de Eleutherine plicata Herb
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Phytochemical studies, cytotoxicity and genotoxicity Eleutherine plicata Herb
title Estudos de citotoxicidade e genotoxicidade de Eleutherine plicata Herb
spellingShingle Estudos de citotoxicidade e genotoxicidade de Eleutherine plicata Herb
GALUCIO, Natasha Costa da Rocha
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIA::ANALISE TOXICOLOGICA
CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::GENETICA::MUTAGENESE
Eleutherine plicata
Naftoquinonas
Ensaio cometa
Genotoxicidade
Plantas medicinais
Toxicologia
Citotoxicidade
Isoeleuterina
Estresse oxidativo
title_short Estudos de citotoxicidade e genotoxicidade de Eleutherine plicata Herb
title_full Estudos de citotoxicidade e genotoxicidade de Eleutherine plicata Herb
title_fullStr Estudos de citotoxicidade e genotoxicidade de Eleutherine plicata Herb
title_full_unstemmed Estudos de citotoxicidade e genotoxicidade de Eleutherine plicata Herb
title_sort Estudos de citotoxicidade e genotoxicidade de Eleutherine plicata Herb
author GALUCIO, Natasha Costa da Rocha
author_facet GALUCIO, Natasha Costa da Rocha
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv DOLABELA, Maria Fâni
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0458080121943649
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv BAHIA, Marcelo de Oliveira
dc.contributor.advisor-co1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3219037174956649
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2741381379542815
dc.contributor.author.fl_str_mv GALUCIO, Natasha Costa da Rocha
contributor_str_mv DOLABELA, Maria Fâni
BAHIA, Marcelo de Oliveira
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIA::ANALISE TOXICOLOGICA
CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::GENETICA::MUTAGENESE
topic CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIA::ANALISE TOXICOLOGICA
CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::GENETICA::MUTAGENESE
Eleutherine plicata
Naftoquinonas
Ensaio cometa
Genotoxicidade
Plantas medicinais
Toxicologia
Citotoxicidade
Isoeleuterina
Estresse oxidativo
dc.subject.por.fl_str_mv Eleutherine plicata
Naftoquinonas
Ensaio cometa
Genotoxicidade
Plantas medicinais
Toxicologia
Citotoxicidade
Isoeleuterina
Estresse oxidativo
description O objetivo do presente trabalho foi realizar estudos fitoquímicos de E. plicata, bem como avaliar a citotoxicidade, o papel do estresse oxidativo e a genotoxicidade. O pó dos bulbos de E. plicata foi submetido à maceração com etanol, a solução concentrada até resíduo em rotaevaporador. O extrato etanólico foi submetido ao fracionamento em coluna cromatográfica aberta de sílica gel, sendo utilizado como fase móvel solventes de polaridade crescente. A fração diclorometano foi submetida ao refracionamento em cromatografia em camada preparativa, utilizando como fase móvel o diclorometano, sendo obtidas 3 subfrações. O extrato etanólico, suas frações e subfrações foram submetidos a análises cromatográficas e espectrofotométricas. Todas as amostras foram submetidas aos ensaios: viabilidade celular (MTT), da capacidade antioxidante (DPPH), cometa e micronúcleo. A partir do extrato etanólico obteve-se uma fração rica em naftoquinona (Fração diclorometano). O fracionamento desta levou ao isolamento da isoeleuterina (fração S2 e majoritária), sendo a fração S3 minoritária (não identificada e não testadas). Estudos cromatográficos e espectrofotométricos permitiram a identificação de S2 (isoeleuterina). O fracionamento contribuiu positivamente para citotoxicidade em células VERO, sendo a amostra mais citotóxica a S1. Para células HepG2, a citotoxicidade foi concentração dependente, sendo que o fracionamento não contribuiu positivamente para esta. Também, em relação ao tempo, quanto maior o tempo de exposição, menor foi a citotoxicidade para as células HepG2. A capacidade antioxidante máxima foi observada para subfração S1, sendo que esta possuiu baixa genotoxicidade em ambos os métodos e foi a mais citotóxica. A fração diclorometano possui uma capacidade antioxidante intermediaria, porém apresentou uma elevada genotoxicidade no ensaio do micronúcleo. A isoeleuterina (S2) mostrou-se menor capacidade antioxidante, menor citotoxicidade e resultados conflitantes na genotoxicidade. O extrato etanólico possuiu a menor capacidade antioxidante, genotoxicidade moderada e menor citotoxicidade. Ao se analisar os resultados verifica-se que: a subfração S1 é a mais promissora como candidato a 9 fármaco antimalárico, visto possuir taxas de citotoxicidade e genotoxicidade em níveis aceitáveis. A isoeleuterina necessita de investigações complementares sobre a genotoxicidade. Em relação à fração diclorometano desaconselha-se seu uso para o desenvolvimento do medicamento antimalárico, visto ser a mais genotóxica.
publishDate 2014
dc.date.issued.fl_str_mv 2014-09-30
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-02-01T12:16:39Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-02-01T12:16:39Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv GALUCIO, Natasha Costa da Rocha. Estudos de citotoxicidade e genotoxicidade de Eleutherine plicata Herb. 2014. 95 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Pará, Instituto de Ciências Médicas, Belém, 2014. Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/7517
identifier_str_mv GALUCIO, Natasha Costa da Rocha. Estudos de citotoxicidade e genotoxicidade de Eleutherine plicata Herb. 2014. 95 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Pará, Instituto de Ciências Médicas, Belém, 2014. Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas.
url http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/7517
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Pará
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPA
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Ciências da Saúde
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Pará
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPA
instname:Universidade Federal do Pará (UFPA)
instacron:UFPA
instname_str Universidade Federal do Pará (UFPA)
instacron_str UFPA
institution UFPA
reponame_str Repositório Institucional da UFPA
collection Repositório Institucional da UFPA
bitstream.url.fl_str_mv http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/7517/1/Dissertacao_EstudosCitotoxidadeGenotoxicidade.pdf
http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/7517/2/license_url
http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/7517/3/license_text
http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/7517/4/license_rdf
http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/7517/5/license.txt
http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/7517/6/Dissertacao_EstudosCitotoxidadeGenotoxicidade.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 0cca3fb160419636f3ea55387b97b442
4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2f
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
1d59e1b82b4cb0cfcd22a0016d2f875b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPA - Universidade Federal do Pará (UFPA)
repository.mail.fl_str_mv riufpabc@ufpa.br
_version_ 1801771857176690688