Os amigos que desconheço : performance(s) do caminhar e a guerrilha dos cuidados no Antropoceno
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/14723 |
Resumo: | Os amigos que desconheço é um processo de criação artística e poética concebido como uma performance caminhante em que o caminhar é composto como um fundamento e qualidade de guerrilha e posto em prática como um cuidado de pensamento e ação em relação à emergência e a permanência do Antropoceno. Se o Antropoceno, a época geológica do homem, o homem tornado força geológica, indica um tempo inexorável de intensificação das catástrofes em todo o planeta, como é possível caminhar-viver por entre catástrofes? E o que o caminhar pode nos fazer ver e criar como linha de fuga e deserção em relação ao modo como temos vivido, sobretudo, frente às estruturas de colapso que são os grandes centros urbanos? Assim, este caminho artístico é pronunciado através dos impactos e das metamorfoses que afetam o performercaminhante em um mundo que rapidamente e violentamente se atropela de novas premissas à vida. Os calçados, nesse sentido, se situam como o ponto de partida que o orientam na trama deste processo-caminho. Aparecem como imagens espectrais que insinuam tragédias. Calçados nas ruas: que dizem da falência do mundo e o que podem sugerir de histórias e/ou situações que suscitem sensibilidades e/ou cuidados que nos fortaleçam e/ou apontem outros caminhos? Para pensá-los nestes termos, performei um modo de ir e de me fazer ao encontro deles; sou seu amigo, eu lhes disse. Junto a eles é que esse processo foi se alargando – dando origem, inclusive, a séries performativas consequentes – e sendo esculpido através de inúmeras linhas de escrituras e densidades literárias, entre enxertos e estratos de pensamento, fragmentos poéticos e insinuações teóricas e/ou imagéticas, que especulam e discorrem, à sua maneira, acerca dos modos e das possibilidades de caminhar e, portanto, de existir, em um mundo cada vez mais hostil ao corpo e aos corpos |
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E o que o caminhar pode nos fazer ver e criar como linha de fuga e deserção em relação ao modo como temos vivido, sobretudo, frente às estruturas de colapso que são os grandes centros urbanos? Assim, este caminho artístico é pronunciado através dos impactos e das metamorfoses que afetam o performercaminhante em um mundo que rapidamente e violentamente se atropela de novas premissas à vida. Os calçados, nesse sentido, se situam como o ponto de partida que o orientam na trama deste processo-caminho. Aparecem como imagens espectrais que insinuam tragédias. Calçados nas ruas: que dizem da falência do mundo e o que podem sugerir de histórias e/ou situações que suscitem sensibilidades e/ou cuidados que nos fortaleçam e/ou apontem outros caminhos? Para pensá-los nestes termos, performei um modo de ir e de me fazer ao encontro deles; sou seu amigo, eu lhes disse. Junto a eles é que esse processo foi se alargando – dando origem, inclusive, a séries performativas consequentes – e sendo esculpido através de inúmeras linhas de escrituras e densidades literárias, entre enxertos e estratos de pensamento, fragmentos poéticos e insinuações teóricas e/ou imagéticas, que especulam e discorrem, à sua maneira, acerca dos modos e das possibilidades de caminhar e, portanto, de existir, em um mundo cada vez mais hostil ao corpo e aos corposOs amigos que desconheço is a process of creation artistic and poetic conceived as a walking performance where the walk is compose as a fundament and quality of guerilla and put into pratice as a care of thought and action in relation to the emergency and permanency of the Anthropocene. If the Anthropocene, the epoch geology of man, when the man became a geological strenght, indicates a time inexorable of intensification of the catástrofes in the whole planet, how it´s possible to walk-live between catastophes? And what can walking make us see and create as a line of flight and desertion in relation to the way we have lived, especially in the face of collapsed structures that are large urban centers? Thus, this artistic path is pronounced through the impacts and metamorphoses that affect the performer-walker in a world that quickly and violently runs over new premises to life. Shoes, in this sense, are the starting point that guide him in the plot of this process-path. They appear as spectral images that suggest tragedies. Footwear on the streets: what do they say about the bankruptcy of the world and what can they suggest about stories and/or situations that arouse sensitivities and/or care that strengthen us and/or point to other paths? To think of them in these terms, I performed a way of going and making myself towards them; I'm your friend, I told them. Along with them, this process expanded – even giving rise to consequent performative series – and being sculpted through countless lines of writings and literary densities, between grafts and strata of thought, poetic fragments and theoretical and/or imagery insinuations, who speculate and discuss, in their own way, about the ways and possibilities of walking and, therefore, of existing, in a world that is increasingly hostile to the body and bodies.porUniversidade Federal do ParáPrograma de Pós-Graduação em ArtesUFPABrasilInstituto de Ciências da Arte1 CD-ROMreponame:Repositório Institucional da UFPAinstname:Universidade Federal do Pará (UFPA)instacron:UFPACNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTESPOÉTICAS E PROCESSOS DE ATUAÇÃO EM ARTESARTESArte - PerformanceArte - Processo de criaçãoAntropocenoOs amigos que desconheço : performance(s) do caminhar e a guerrilha dos cuidados no Antropocenoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisALENCAR, Cesário Augusto Pimentel dehttp://lattes.cnpq.br/0024366223698692http://lattes.cnpq.br/4498543648674824MOTA, Artur Dóriainfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALTese_PerformanceCaminhoAntropoceno.pdfTese_PerformanceCaminhoAntropoceno.pdfapplication/pdf30713537http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/14723/1/Tese_PerformanceCaminhoAntropoceno.pdf30409af9603b881fd24c4bc23c2d0891MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81890http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/14723/2/license.txt2b55adef5313c442051bad36d3312b2bMD522011/147232022-09-09 11:23:11.552oai:repositorio.ufpa.br:2011/14723TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUGFyw6EgKFJJVUZQQSkgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0csO0bmljbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8sIGluY2x1aW5kbyBvcyBmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gUklVRlBBIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJJVUZQQSBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIGZpbnMgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIAoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcMOzc2l0byBkYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIG7Do28sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGFvIFJJVUZQQSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gCm91IG5vIGNvbnRlw7pkbyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgUFVCTElDQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTywgVk9Dw4ogREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklTw4NPIENPTU8gVEFNQsOJTSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBw4fDlUVTIEVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIFJJVUZQQSBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lIChzKSBvdSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpa.br/oai/requestriufpabc@ufpa.bropendoar:21232022-09-09T14:23:11Repositório Institucional da UFPA - Universidade Federal do Pará (UFPA)false |
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