Petrografia e geoquímica de formações ferríferas bandadas e a gênese de cavernas da Serra Norte, Carajás, Pará
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/14803 |
Resumo: | Atualmente, o número de cavernas em formações ferríferas conhecidas no Brasil ultrapassa quatro mil. No entanto, o número de trabalhos de pesquisas sobre o assunto ainda está reduzido, principalmente com relação à gênese dessas cavernas, logo, o conhecimento ainda está pouco avançado. Este trabalho objetiva entender os processos responsáveis pela formação das cavernas desenvolvidas em jaspilitos e minério de ferro da Formação Carajás, no platô N4, na Unidade Espeleológica de Carajás, além de posicionar a formação das cavernas na evolução do relevo e do minério. O estudo se baseou em análises petrográficas e geoquímicas do jaspilito apresentando variados graus de alteração intempérica, com o objetivo de entender a evolução mineralógica, textural e geoquímica dessas rochas divididas em quatro subgrupos: A) Jaspilito Fresco (JF); B) Jaspilito Pouco Alterado (PA); C) Jaspilito Muito Alterado (JMA) e D) Minério de Ferro (MN). Essas análises foram fundamentais para o entendimento dos processos de remoção da sílica, bem como do enriquecimento em ferro no perfil de alteração. A principal característica petrográfica do JF é a presença de minerais opacos como a hematita-1, magnetita e rara maghemita, além dos minerais silicosos como o jaspe e o chert. O JF não apresenta sinais de dissolução de sílica e o bandamento encontra-se preservado. O JPA é caracterizado pelo aparecimento de minerais secundários como a goethita e hematita-2, há sinais de dissolução da sílica evidenciados pela presença de microcavidades de dissolução. No JMA os cristais de magnetita encontram-se totalmente substituídos pela hematita-2, e há hematita-3 em poucas ocorrências; cavidades de dissolução são mais abundantes nesse litotipo. O MN é a categoria com maiores sinais de alteração intempérica, caracterizado pela presença marcante de hematita-3 e quase nenhuma sílica, logo, o acamamento é praticamente ausente. As análises químicas concordam com a petrografia. Fe e Si no JF somam mais de 98% do total, com teor de SiO2 variando de 42,61 a 62,51 % e o de Fe2O3t de 35,92 a 56,48 %. Por outro lado, no MN verificou-se grande perda de SiO2 cujo teor varia de 2,75 a 0,51 % e de Fe2O3t com teor significativamente maior, variando de 94,35 a 97,71%. Os elementos-traço demonstram leve diminuição de teor do JF ao MN, indicando uma mobilidade notável desses elementos no perfil de alteração, com exceção de Zn e Pb, que apresentam pequeno aumento de teor. No JF, a média de ΣETR é de 6,7 ppm, passando para 15,2 ppm no MN, demonstrando maior concentração desses elementos no topo do perfil de alteração. A gênese das cavernas estudadas esteve inicialmente relacionada aos processos químicos de dissolução e lixiviação da sílica. Essa dissolução foi ocasiona pela infiltração de fluidos de origem meteórica, as quais percolaram preferencialmente nos planos de acamamento silicosos do jaspilito por serem mais vulneráveis à dissolução. Posteriormente, processos de erosão em sub-superfície aceleraram a redução de volume, com abatimentos do material residual e consequente formação das cavernas. Os fenômenos que atuaram na formação das cavernas são os mesmos que condicionaram a formação do minério friável, pois à medida que a sílica era lixiviada formando as microcavidades de dissolução, o ferro (Fe2O3t) era relativamente concentrado, chegando a um teor de até 97%. Os dados químicos, mineralógicas e texturais indicam que os fluidos que transformaram o JF em MN e, paralelamente geraram as cavernas, são de origem meteórica. A dissolução não foi o único fenômeno que atuou no processo, outros fatores também tiveram um papel importante no processo, em particular no controle da percolação e da migração das águas meteóricas para canais preferenciais de dissolução e erosão, a saber, fatores estruturais, hidrológicos, litoestratigráficos, abatimento e rocha selante. |
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2022-09-30T11:33:32Z2022-09-30T11:33:32Z2017-05-22ABREU, Soraia da Silva. Petrografia e geoquímica de formações ferríferas bandadas e a gênese de cavernas da Serra Norte, Carajás, Pará. Orientador: Moacir José Buenano Macambira 2017. 60 f. Dissertação (Mestrado em Geoquímica e Petrologia) - Programa de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará, Belém, 2017. Disponível em:http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/14803 . Acesso em:.http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/14803Atualmente, o número de cavernas em formações ferríferas conhecidas no Brasil ultrapassa quatro mil. No entanto, o número de trabalhos de pesquisas sobre o assunto ainda está reduzido, principalmente com relação à gênese dessas cavernas, logo, o conhecimento ainda está pouco avançado. Este trabalho objetiva entender os processos responsáveis pela formação das cavernas desenvolvidas em jaspilitos e minério de ferro da Formação Carajás, no platô N4, na Unidade Espeleológica de Carajás, além de posicionar a formação das cavernas na evolução do relevo e do minério. O estudo se baseou em análises petrográficas e geoquímicas do jaspilito apresentando variados graus de alteração intempérica, com o objetivo de entender a evolução mineralógica, textural e geoquímica dessas rochas divididas em quatro subgrupos: A) Jaspilito Fresco (JF); B) Jaspilito Pouco Alterado (PA); C) Jaspilito Muito Alterado (JMA) e D) Minério de Ferro (MN). Essas análises foram fundamentais para o entendimento dos processos de remoção da sílica, bem como do enriquecimento em ferro no perfil de alteração. A principal característica petrográfica do JF é a presença de minerais opacos como a hematita-1, magnetita e rara maghemita, além dos minerais silicosos como o jaspe e o chert. O JF não apresenta sinais de dissolução de sílica e o bandamento encontra-se preservado. O JPA é caracterizado pelo aparecimento de minerais secundários como a goethita e hematita-2, há sinais de dissolução da sílica evidenciados pela presença de microcavidades de dissolução. No JMA os cristais de magnetita encontram-se totalmente substituídos pela hematita-2, e há hematita-3 em poucas ocorrências; cavidades de dissolução são mais abundantes nesse litotipo. O MN é a categoria com maiores sinais de alteração intempérica, caracterizado pela presença marcante de hematita-3 e quase nenhuma sílica, logo, o acamamento é praticamente ausente. As análises químicas concordam com a petrografia. Fe e Si no JF somam mais de 98% do total, com teor de SiO2 variando de 42,61 a 62,51 % e o de Fe2O3t de 35,92 a 56,48 %. Por outro lado, no MN verificou-se grande perda de SiO2 cujo teor varia de 2,75 a 0,51 % e de Fe2O3t com teor significativamente maior, variando de 94,35 a 97,71%. Os elementos-traço demonstram leve diminuição de teor do JF ao MN, indicando uma mobilidade notável desses elementos no perfil de alteração, com exceção de Zn e Pb, que apresentam pequeno aumento de teor. No JF, a média de ΣETR é de 6,7 ppm, passando para 15,2 ppm no MN, demonstrando maior concentração desses elementos no topo do perfil de alteração. A gênese das cavernas estudadas esteve inicialmente relacionada aos processos químicos de dissolução e lixiviação da sílica. Essa dissolução foi ocasiona pela infiltração de fluidos de origem meteórica, as quais percolaram preferencialmente nos planos de acamamento silicosos do jaspilito por serem mais vulneráveis à dissolução. Posteriormente, processos de erosão em sub-superfície aceleraram a redução de volume, com abatimentos do material residual e consequente formação das cavernas. Os fenômenos que atuaram na formação das cavernas são os mesmos que condicionaram a formação do minério friável, pois à medida que a sílica era lixiviada formando as microcavidades de dissolução, o ferro (Fe2O3t) era relativamente concentrado, chegando a um teor de até 97%. Os dados químicos, mineralógicas e texturais indicam que os fluidos que transformaram o JF em MN e, paralelamente geraram as cavernas, são de origem meteórica. A dissolução não foi o único fenômeno que atuou no processo, outros fatores também tiveram um papel importante no processo, em particular no controle da percolação e da migração das águas meteóricas para canais preferenciais de dissolução e erosão, a saber, fatores estruturais, hidrológicos, litoestratigráficos, abatimento e rocha selante.Currently, the number of rocky caves in Brazil exceeds four thousand. However, the number of researches on this subject is still low, mainly with respect to the caves genesis. Consequently, the knowledge about the subject is still little developed. This research aims to understand the main factors responsible for the formation of caves associated with Jaspilite in N4 plateau, at Carajás Speleological Unit, and additionally positioning the formation of the caves in the evolution of the relief and the ore. The research was based on petrographic and geochemical analyses of Jaspilite with varying degree of weathering, seeking to understand the mineralogical, textural and geochemical evolution in four subgroups: A) Fresh Jaspilite (JF); B) Little Altered Jaspilite (JPA); C) Very Altered Jaspilite (JMA) and D) Iron Ore (MN). These analyses were fundamental to understand silica removal processes, as well as iron enrichment in the alteration profile. The main petrographic feature of the Fresh Jaspilite is the minerals components consisting mainly of hematite-1, magnetite and rare maghemite, in addition to silica minerals such as jasper and chert; Fresh Jaspilite shows no signs of dissolution of the silica and the rock banding is preserved. The Little Altered Jaspilite is characterized by the appearance of secondary minerals, such as goethite and hematite-2; there are signs of dissolution of the silica evidenced by the presence of micro-dissolution cavities. In the Very Altered Jaspilite, magnetite crystals are totally replaced by secondary minerals of hematite-2, and hematite-3 in low occurrences; dissolution cavities are more abundant in this lithotype. The Iron Ore represents the most advanced stage of weathering, characterized by the marked presence of hematite-3 and practically no silica; as a consequence, the banding is practically absent. Chemical analyses are totally in agreement with the petrography. Fe and Si in Fresh Jaspilite account for more than 98% of the total, with SiO2 content ranging from 42.61 to 62.51% and Fe2O3t from 35.92 to 56.48%. Whereas in Iron Ore there was a great loss of SiO2 with a variation of 2.75 to 0.51% and Fe2O3t with a significantly high content ranging from 94.35 to 97.71%. In relation to the trace elements, they show a slight decrease in Fresh Jaspilite to the Iron Ore, indicating the mobility of these elements in the alteration profile, with the exception of Zn and Pb, which showed a small decrease in the content towards the alteration products. In the Fresh Jaspilite, the mean of ΣETR is 6.7 ppm, passing to 15.2 ppm in Iron Ore, demonstrating the concentration of these elements to the top of the alteration profile. The genesis of the study caves is initially related to chemical processes of dissolution and leaching of silica. This dissolution is caused by the percolation of fluids of meteoric origin, channeled through the jaspilite banding itself, together with the inclination of the layers, which served as preferred paths for these solutions. Subsequently, erosion processes in sub-surface accelerated the reduction of volume, with collapse of the residual material and consequent formation of the caves. The initial processes that acted in the formation of the caves are the same ones that conditioned the formation of the friable ore, because as the silica is leached forming the micro-dissolution wells, the iron (Fe2O3t) is relatively concentrated, reaching a content up to 97%. The chemical, mineralogical and textural evidences indicate that the fluids that transformed the Fresh Jaspilite in Iron Ore and, in parallel generated the caves, are of meteoric origin. The dissolution does not act alone, other factors also collaborate, channeling meteoric water to preferential channels of dissolution and erosion, as examples: structural, hydrological, lithostratigraphic factors, abatement and sealant rock.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal do ParáPrograma de Pós-Graduação em Geologia e GeoquímicaUFPABrasilInstituto de GeociênciasAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccess1 CD-ROMreponame:Repositório Institucional da UFPAinstname:Universidade Federal do Pará (UFPA)instacron:UFPACNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIAGEOCRONOLOGIA E GEOQUÍMICA ISOTÓPICAGEOQUÍMICA E PETROLOGIACavernas – Carajás, Serra dos (PA)Formações (Geologia) - Carajás, Serra dos (PA)Minérios de ferro – Carajás, Serra dos (PA)Intemperismo – Carajás, Serra dos (PA)Petrografia e geoquímica de formações ferríferas bandadas e a gênese de cavernas da Serra Norte, Carajás, Paráinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisMACAMBIRA, Moacir José Buenanohttp://lattes.cnpq.br/8489178778254136MACAMBIRA, Joel Buenanohttp://lattes.cnpq.br/6313919428235440ABREU, Soraia da SilvaCC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/14803/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81890http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/14803/3/license.txt2b55adef5313c442051bad36d3312b2bMD53ORIGINALDissertacao_PetrografiaGeoquimicaFormacoes.pdfDissertacao_PetrografiaGeoquimicaFormacoes.pdfapplication/pdf3754729http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/14803/1/Dissertacao_PetrografiaGeoquimicaFormacoes.pdf238a580eb7c30a8b4b1bf6123c8a98e1MD512011/148032022-09-30 08:33:55.448oai:repositorio.ufpa.br:2011/14803TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUGFyw6EgKFJJVUZQQSkgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0csO0bmljbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8sIGluY2x1aW5kbyBvcyBmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gUklVRlBBIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJJVUZQQSBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIGZpbnMgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIAoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcMOzc2l0byBkYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIG7Do28sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGFvIFJJVUZQQSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gCm91IG5vIGNvbnRlw7pkbyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgUFVCTElDQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTywgVk9Dw4ogREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklTw4NPIENPTU8gVEFNQsOJTSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBw4fDlUVTIEVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIFJJVUZQQSBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lIChzKSBvdSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpa.br/oai/requestriufpabc@ufpa.bropendoar:21232022-09-30T11:33:55Repositório Institucional da UFPA - Universidade Federal do Pará (UFPA)false |
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Petrografia e geoquímica de formações ferríferas bandadas e a gênese de cavernas da Serra Norte, Carajás, Pará ABREU, Soraia da Silva CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA Cavernas – Carajás, Serra dos (PA) Formações (Geologia) - Carajás, Serra dos (PA) Minérios de ferro – Carajás, Serra dos (PA) Intemperismo – Carajás, Serra dos (PA) GEOCRONOLOGIA E GEOQUÍMICA ISOTÓPICA GEOQUÍMICA E PETROLOGIA |
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ABREU, Soraia da Silva. Petrografia e geoquímica de formações ferríferas bandadas e a gênese de cavernas da Serra Norte, Carajás, Pará. Orientador: Moacir José Buenano Macambira 2017. 60 f. Dissertação (Mestrado em Geoquímica e Petrologia) - Programa de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará, Belém, 2017. Disponível em:http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/14803 . Acesso em:. |
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