Geologia do perfil entre os municípios de Colina e Couto Magalhães no estado do Tocantins-Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: MORAES JÚNIOR, Ofir
Data de Publicação: 1997
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPA
Texto Completo: http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/14919
Resumo: A área está inserida no quadro geológico da Província Tocantins, dentro da porção mais meridional da Amazônia oriental. Está compreendida entre os paralelos 08° 00’ 00’’ e 08° 30’ 00’’ e os meridianos 48° 30’ 00’’ e 49° 30’ 00’’. A região pesquisada engloba uma seção geológica que tem inserção na cidade de Colinas do Tocantins, com prosseguimento através da rodovia estadual TO-280 e término ocorrendo às proximidades da cidade de Couto Magalhães/TO, perfazendo cerca de 107 km em perfil. Adota-se nesse trabalho a divisão cronoestratigráfica para o Supergrupo Baixo Araguaia, que inclui da base para o topo, os grupos Estrondo e Grupo Pequizeiro. Optou-se por incluir no Grupo Estrondo os litotipos atribuídos à Formação Xambioá (além da inclusão, neste grupo, da Formação Couto Magalhães). Esta unidade, em sua porção leste, está constituída dominantemente por xistos e quartzitos, sendo mais comuns biotita xistos, xistos feldspáticos (gnaissóides) e quartzitos puros; na sua porção oeste, aflora a unidade denominada, por alguns autores, de Formação Couto Magalhães, cuja litologia principal é representada por metassedimentos, dominantemente filitos. O Grupo Pequizeiro, em alguns trabalhos denominado Formação Pequizeiro (incluída no antigo Grupo Tocantins), situa-se na pare centro-oeste da área e exige rochas fundamentalmente formadas por micaxistos, sendo mais frequentes clorita xistos e biotita xistos intercalados. A bacia do Parnaíba está representada, em sua borda oeste (porção leste da área de trabalho) pelos sedimentos pelíticos da Formação Pimenteira e arenitos da Formação Cabeças. Também foram observadas unidades essencialmente conglomeráticas atribuídas à Formação Rio das Barreiras e à unidade Conglomerado Cipó, as quais, por alguns autores, têm sido consideradas como variações deposicionais da Formação Cabeças, ou da Formação Piauí ou até da Formação Pedra de Fogo. Estes conglomerados são aqui considerados como de idade eopaleozóica. As características sedimentológicas da Formação Rio das Barreiras não permitem correlacioná-la a nenhuma unidade da bacia do Parnaíba; já os Conglomerados Cipó podem ter relação com a Formação Serra Grande desta bacia. Os aspectos estruturais identificados dentro do Supergrupo Baixo Araguaia segregam não apenas dois grupos litoestratigráficos enfeixados nos grupos Estrondo e Pequizeiro, mas também duas classes de estruturas: uma originada por sistema de tectônica puramente dúctil e não-coaxial; e outra oriunda de uma tectônica predominantemente rúptil e coaxial, implantada posteriormente. São marcados pela presença constante de três tipos mais importantes de estruturas tectógenas: [a] foliação milonítica e xistosidade; [b] lineação de estiramento; além de uma terceira estrutura identificada pontualmente; [c] bandamento composicional. Outras feições, não menos importantes, são descritas como dobras, clivagem de crenulação, veios e lentes. Dentro do domínio de estruturas de caráter rúptil são reconhecidas falhas de diferentes tipos, juntas ou fraturas, além do lineamento de orientações várias que podem representar distintos tipos de estruturas. As estruturas identificadas no âmbito da bacia do Parnaíba são caracterizadas fundamentalmente através da atuação de processos originados por falhamentos de caráter normal. São estruturas oriundas de regime de tectônica frágil que gerou falhas normais importantes, tanto em escala regional como em escala de afloramento. De igual importância, são as descontinuidades descritas como juntas que constituem marcantes impressões registradas nas duas unidades sedimentares mapeadas dentro desta porção da bacia. A correlação entre as feições exibidas em escala de afloramento (falhas, fraturas, estrias) com os lineamentos de escala regional evidencia o direcionamento principal segundo uma direção preferencial norte-sul. Esta orientação pode ser visualizada através dos registros (diagramas) de tratamentos estatísticos baseados em medidas de campo. As estruturas glaciotectônicas estudadas referem-se às geometrias deformadas e caóticas existentes nos depósitos areno-conglomeráticos devonianos pertencentes à Formação Cabeças da bacia do Parnaíba. Ocorrem em boa parte da área de trabalho, ao longo da porção mais oriental da região. São principalmente tilitos que exibem exuberantes feições cisalhantes, atribuídas ao tectonismo de paleogeleiras do final da sedimentação marinha dos arenitos Cabeças, no Fameniano. São descritos tilitos deformados e pouco deformados originados em regime de deformação progressiva através de movimentos tangenciais em zonas de cisalhamento simples e heterogêneo, geradas em ambientes subglaciais distais e de contato glacial. Dois principais compartimentos de relevo estão expostos dentro da área de trabalho: [1] aquele atribuído ao cinturão Araguaia e [2] aquele correlacionado à cobertura sedimentar da bacia do Parnaíba. No âmbito do cinturão Araguaia, que faz parte do Planalto do Interflúvio Araguaia-Tocantins, foram individualizadas as seguintes unidades de relevo diferenciado: [a] relevo de serras alinhadas de topos aguçados; [b] relevo de morros de topos tabulares; [c] relevo de morrotes isolados de topos abaulados; [d] relevo colinoso de topos arredondados; [e] pedeplano terciário; [f] planície fluvial do rio Araguaia; [g] aluviões holocênicos. As duas últimas sub-unidades estão inseridas na Depressão do Araguaia. Na área pertencente à bacia do Parnaíba, englobada na Depressão do Tocantins, foram individualizadas apenas duas unidades morfológicas; [h] relevo de morros de topos planos; [i] relevo de colinas amplas de topos planos e arredondados. A evolução da área no contexto do cinturão Araguaia é entendida através do modelo de distensão-compressão litosférica, onde a fase distensiva promoveu a formação de hemigraben dominado por falhas normais inclinadas para leste; a fase compressiva caracterizou-se pela reativação das falhas normais em cavalgamentos. A acomodação desses tensores deu-se através da formação de sistema imbricado com nappes associadas. O Supergrupo Baixo Araguaia possui características de seqüência marinha transgressiva. A instalação da bacia do Parnaíba ocorreu através de um eixo extensorial de direção NW-SE durante o início do Paleozóico, no Ordoviciiano-Siluriano. Os efeitos dessa abertura levaram à formação de falhas extensionais que se concentraram nas bordas W, E e SE que foram controladas por lineamentos antigos pré-cambrianos. Os depósitos clásticos do Grupo Canindé, registros do Devoniano da bacia, representam a alternância de ciclos regressivos (pelitos das formações Pimenteira e Longá) e transgressivos (arenitos das formações Itaim e Cabeças) e são caracterizados por deposição em climas temperados a frios nas proximidades de geleiras.
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spelling 2022-11-03T14:19:29Z2022-11-03T14:19:29Z1997-02-18MORAES JÚNIOR, Ofir. Geologia do perfil entre os municípios de Colina e Couto Magalhães no estado do Tocantins-Brasil. Orientador: Maurício da Silva Borges. 1997. 182 f. Dissertação (Mestrado em Geologia) - Curso de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica, Centro de Geociências, Universidade Federal do Pará, Belém, 1997. Disponível em:http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/14919 . Acesso em:.http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/14919A área está inserida no quadro geológico da Província Tocantins, dentro da porção mais meridional da Amazônia oriental. Está compreendida entre os paralelos 08° 00’ 00’’ e 08° 30’ 00’’ e os meridianos 48° 30’ 00’’ e 49° 30’ 00’’. A região pesquisada engloba uma seção geológica que tem inserção na cidade de Colinas do Tocantins, com prosseguimento através da rodovia estadual TO-280 e término ocorrendo às proximidades da cidade de Couto Magalhães/TO, perfazendo cerca de 107 km em perfil. Adota-se nesse trabalho a divisão cronoestratigráfica para o Supergrupo Baixo Araguaia, que inclui da base para o topo, os grupos Estrondo e Grupo Pequizeiro. Optou-se por incluir no Grupo Estrondo os litotipos atribuídos à Formação Xambioá (além da inclusão, neste grupo, da Formação Couto Magalhães). Esta unidade, em sua porção leste, está constituída dominantemente por xistos e quartzitos, sendo mais comuns biotita xistos, xistos feldspáticos (gnaissóides) e quartzitos puros; na sua porção oeste, aflora a unidade denominada, por alguns autores, de Formação Couto Magalhães, cuja litologia principal é representada por metassedimentos, dominantemente filitos. O Grupo Pequizeiro, em alguns trabalhos denominado Formação Pequizeiro (incluída no antigo Grupo Tocantins), situa-se na pare centro-oeste da área e exige rochas fundamentalmente formadas por micaxistos, sendo mais frequentes clorita xistos e biotita xistos intercalados. A bacia do Parnaíba está representada, em sua borda oeste (porção leste da área de trabalho) pelos sedimentos pelíticos da Formação Pimenteira e arenitos da Formação Cabeças. Também foram observadas unidades essencialmente conglomeráticas atribuídas à Formação Rio das Barreiras e à unidade Conglomerado Cipó, as quais, por alguns autores, têm sido consideradas como variações deposicionais da Formação Cabeças, ou da Formação Piauí ou até da Formação Pedra de Fogo. Estes conglomerados são aqui considerados como de idade eopaleozóica. As características sedimentológicas da Formação Rio das Barreiras não permitem correlacioná-la a nenhuma unidade da bacia do Parnaíba; já os Conglomerados Cipó podem ter relação com a Formação Serra Grande desta bacia. Os aspectos estruturais identificados dentro do Supergrupo Baixo Araguaia segregam não apenas dois grupos litoestratigráficos enfeixados nos grupos Estrondo e Pequizeiro, mas também duas classes de estruturas: uma originada por sistema de tectônica puramente dúctil e não-coaxial; e outra oriunda de uma tectônica predominantemente rúptil e coaxial, implantada posteriormente. São marcados pela presença constante de três tipos mais importantes de estruturas tectógenas: [a] foliação milonítica e xistosidade; [b] lineação de estiramento; além de uma terceira estrutura identificada pontualmente; [c] bandamento composicional. Outras feições, não menos importantes, são descritas como dobras, clivagem de crenulação, veios e lentes. Dentro do domínio de estruturas de caráter rúptil são reconhecidas falhas de diferentes tipos, juntas ou fraturas, além do lineamento de orientações várias que podem representar distintos tipos de estruturas. As estruturas identificadas no âmbito da bacia do Parnaíba são caracterizadas fundamentalmente através da atuação de processos originados por falhamentos de caráter normal. São estruturas oriundas de regime de tectônica frágil que gerou falhas normais importantes, tanto em escala regional como em escala de afloramento. De igual importância, são as descontinuidades descritas como juntas que constituem marcantes impressões registradas nas duas unidades sedimentares mapeadas dentro desta porção da bacia. A correlação entre as feições exibidas em escala de afloramento (falhas, fraturas, estrias) com os lineamentos de escala regional evidencia o direcionamento principal segundo uma direção preferencial norte-sul. Esta orientação pode ser visualizada através dos registros (diagramas) de tratamentos estatísticos baseados em medidas de campo. As estruturas glaciotectônicas estudadas referem-se às geometrias deformadas e caóticas existentes nos depósitos areno-conglomeráticos devonianos pertencentes à Formação Cabeças da bacia do Parnaíba. Ocorrem em boa parte da área de trabalho, ao longo da porção mais oriental da região. São principalmente tilitos que exibem exuberantes feições cisalhantes, atribuídas ao tectonismo de paleogeleiras do final da sedimentação marinha dos arenitos Cabeças, no Fameniano. São descritos tilitos deformados e pouco deformados originados em regime de deformação progressiva através de movimentos tangenciais em zonas de cisalhamento simples e heterogêneo, geradas em ambientes subglaciais distais e de contato glacial. Dois principais compartimentos de relevo estão expostos dentro da área de trabalho: [1] aquele atribuído ao cinturão Araguaia e [2] aquele correlacionado à cobertura sedimentar da bacia do Parnaíba. No âmbito do cinturão Araguaia, que faz parte do Planalto do Interflúvio Araguaia-Tocantins, foram individualizadas as seguintes unidades de relevo diferenciado: [a] relevo de serras alinhadas de topos aguçados; [b] relevo de morros de topos tabulares; [c] relevo de morrotes isolados de topos abaulados; [d] relevo colinoso de topos arredondados; [e] pedeplano terciário; [f] planície fluvial do rio Araguaia; [g] aluviões holocênicos. As duas últimas sub-unidades estão inseridas na Depressão do Araguaia. Na área pertencente à bacia do Parnaíba, englobada na Depressão do Tocantins, foram individualizadas apenas duas unidades morfológicas; [h] relevo de morros de topos planos; [i] relevo de colinas amplas de topos planos e arredondados. A evolução da área no contexto do cinturão Araguaia é entendida através do modelo de distensão-compressão litosférica, onde a fase distensiva promoveu a formação de hemigraben dominado por falhas normais inclinadas para leste; a fase compressiva caracterizou-se pela reativação das falhas normais em cavalgamentos. A acomodação desses tensores deu-se através da formação de sistema imbricado com nappes associadas. O Supergrupo Baixo Araguaia possui características de seqüência marinha transgressiva. A instalação da bacia do Parnaíba ocorreu através de um eixo extensorial de direção NW-SE durante o início do Paleozóico, no Ordoviciiano-Siluriano. Os efeitos dessa abertura levaram à formação de falhas extensionais que se concentraram nas bordas W, E e SE que foram controladas por lineamentos antigos pré-cambrianos. Os depósitos clásticos do Grupo Canindé, registros do Devoniano da bacia, representam a alternância de ciclos regressivos (pelitos das formações Pimenteira e Longá) e transgressivos (arenitos das formações Itaim e Cabeças) e são caracterizados por deposição em climas temperados a frios nas proximidades de geleiras.The area is part of the geological framework of the Tocantins Province, within the southernmost portion of the eastern Amazon. It is comprised between the parallels 08° 00' 00'' and 08° 30' 00'' and the meridians 48° 30' 00'' and 49° 30' 00''. The researched region encompasses a geological section that has insertion in the city of Colinas do Tocantins, continuing through the state highway TO-280 and ending in the vicinity of the city of Couto Magalhães/TO, making up about 107 km in profile. The chronostratigraphic division for the Baixo Araguaia Supergroup is adopted in this work, which includes, from base to top, the Estrondo and Pequizeiro groups. It was decided to include in the Estrondo Group the lithotypes attributed to the Xambioá Formation (in addition to the inclusion, in this group, of the Couto Magalhães Formation). This unit, in its eastern portion, is predominantly constituted by schists and quartzites, being more common biotite schists, feldspathic schists (gneissoids) and pure quartzites; in its western portion, outcrops the unit called, by some authors, the Couto Magalhães Formation, whose main lithology is represented by metasediments, predominantly phyllites. The Pequizeiro Group, in some works called the Pequizeiro Formation (included in the former Tocantins Group), is located in the central-west part of the area and requires rocks fundamentally formed by mica schists, with more frequent chlorite schists and interspersed biotite schists. The Parnaíba basin is represented at its western edge (eastern portion of the work area) by pelitic sediments from the Pimenteira Formation and sandstones from the Cabeças Formation. Essentially conglomeratic units attributed to the Rio das Barreiras Formation and to the Cipó Conglomerate unit were also observed, which, by some authors, have been considered as depositional variations of the Cabeças Formation, or the Piauí Formation or even the Pedra de Fogo Formation. These conglomerates are considered here to be of Eopaleozoic age. The sedimentological characteristics of the Rio das Barreiras Formation do not allow to correlate it with any unit of the Parnaíba basin; the Cipó Conglomerates may be related to the Serra Grande Formation of this basin. The structural features identified within the Baixo Araguaia Supergroup segregate not only two lithostratigraphic groups bundled in the Estrondo and Pequizeiro groups, but also two classes of structures: one originated by a purely ductile and non-coaxial tectonic system; and another coming from a predominantly brittle and coaxial tectonic, implanted later. They are marked by the constant presence of three most important types of tectogenous structures: [a] mylonitic foliation and schistosity; [b] stretch lineation; in addition to a third structure identified punctually; [c] compositional banding. Other not less important features are described as folds, crenulation cleavage, veins and lenses. Within the domain of brittle structures, failures of different types, joints or fractures are recognized, in addition to the lineament of various orientations that can represent different types of structures. The structures identified within the Parnaíba basin are fundamentally characterized through the action of processes originated by faults of a normal nature. They are structures originating from a fragile tectonic regime that generated important normal faults, both on a regional scale and on an outcrop scale. Of equal importance are the discontinuities described as joints that constitute striking impressions recorded in the two sedimentary units mapped within this portion of the basin. The correlation between the features displayed on the outcrop scale (faults, fractures, striations) with the regional scale lineaments shows the main direction according to a preferential north-south direction. This orientation can be visualized through the records (diagrams) of statistical treatments based on field measurements. The glaciotectonic structures studied refer to the deformed and chaotic geometries existing in the Devonian conglomeratic sand deposits belonging to the Cabeças Formation of the Parnaíba basin. They occur in much of the work area, along the easternmost portion of the region. They are mainly tillites that exhibit exuberant shear features, attributed to the tectonism of paleoglaciers at the end of the marine sedimentation of the Cabeças sandstones, in the Famenian. Deformed and slightly deformed tillites originated in a progressive deformation regime through tangential movements in simple and heterogeneous shear zones, generated in distal subglacial and glacial contact environments, are described. Two main relief compartments are exposed within the work area: [1] the one attributed to the Araguaia belt and [2] the one correlated to the sedimentary cover of the Parnaíba basin. Within the scope of the Araguaia belt, which is part of the Planalto do Interfluvio Araguaia-Tocantins, the following differentiated relief units were identified: [a] relief of aligned mountain ranges with sharp tops; [b] relief of hills with tabular tops; [c] relief of isolated hills with domed tops; [d] hilly relief with rounded tops; [and] tertiary plan; [f] fluvial plain of the Araguaia River; [g] Holocene alluvium. The last two sub-units are located in the Araguaia Depression. In the area belonging to the Parnaíba basin, included in the Depression of Tocantins, only two morphological units were identified; [h] relief of flat-topped hills; [i] relief of broad hills with flat and rounded tops. The evolution of the area in the context of the Araguaia belt is understood through the lithospheric distension-compression model, where the distensive phase promoted the formation of hemigraben dominated by normal faults inclined to the east; the compressive phase was characterized by the reactivation of normal thrust faults. The accommodation of these tensors took place through the formation of an imbricated system with associated nappes. The Baixo Araguaia Supergroup has transgressive marine sequence characteristics. The installation of the Parnaíba basin occurred through a NW-SE extension axis during the early Paleozoic, in the Ordoviciian-Silurian. The effects of this opening led to the formation of extensional faults that were concentrated on the W, E and SE edges that were controlled by ancient Precambrian lineaments. The clastic deposits of the Canindé Group, records of the Devonian of the basin, represent the alternation of regressive cycles (pelites of the Pimenteira and Longá formations) and transgressive (sandstones of the Itaim and Cabeças formations) and are characterized by deposition in temperate to cold climates near glaciers.CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal do ParáPrograma de Pós-Graduação em Geologia e GeoquímicaUFPABrasilInstituto de GeociênciasAn error occurred on the license name.An error occurred getting the license - uri.info:eu-repo/semantics/openAccess1 CD-ROMreponame:Repositório Institucional da UFPAinstname:Universidade Federal do Pará (UFPA)instacron:UFPACNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIAANÁLISE DE BACIAS SEDIMENTARESGEOLOGIAGeologia estruturalLitoestratigrafiaGlaciotectônicaTocantinsCouto Magalhães (TO)Colinas (TO)Geologia do perfil entre os municípios de Colina e Couto Magalhães no estado do Tocantins-Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisBORGES, Maurício da Silvahttp://lattes.cnpq.br/1580207189205228GÓES, Ana Mariahttp://lattes.cnpq.br/2220793632946285MORAES JÚNIOR, OfirORIGINALDissertacao_GeologiaPerfilMunicipios.pdfDissertacao_GeologiaPerfilMunicipios.pdfapplication/pdf400004235http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/14919/1/Dissertacao_GeologiaPerfilMunicipios.pdf5eec232b39e44d6b5b8969964d68ba99MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-80http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/14919/2/license_rdfd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81890http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/14919/3/license.txt2b55adef5313c442051bad36d3312b2bMD532011/149192022-11-03 11:19:56.622oai:repositorio.ufpa.br:2011/14919TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUGFyw6EgKFJJVUZQQSkgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0csO0bmljbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8sIGluY2x1aW5kbyBvcyBmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gUklVRlBBIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJJVUZQQSBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIGZpbnMgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIAoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcMOzc2l0byBkYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIG7Do28sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGFvIFJJVUZQQSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gCm91IG5vIGNvbnRlw7pkbyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgUFVCTElDQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTywgVk9Dw4ogREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklTw4NPIENPTU8gVEFNQsOJTSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBw4fDlUVTIEVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIFJJVUZQQSBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lIChzKSBvdSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpa.br/oai/requestriufpabc@ufpa.bropendoar:21232022-11-03T14:19:56Repositório Institucional da UFPA - Universidade Federal do Pará (UFPA)false
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Colinas (TO)
ANÁLISE DE BACIAS SEDIMENTARES
GEOLOGIA
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Litoestratigrafia
Glaciotectônica
Tocantins
Couto Magalhães (TO)
Colinas (TO)
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description A área está inserida no quadro geológico da Província Tocantins, dentro da porção mais meridional da Amazônia oriental. Está compreendida entre os paralelos 08° 00’ 00’’ e 08° 30’ 00’’ e os meridianos 48° 30’ 00’’ e 49° 30’ 00’’. A região pesquisada engloba uma seção geológica que tem inserção na cidade de Colinas do Tocantins, com prosseguimento através da rodovia estadual TO-280 e término ocorrendo às proximidades da cidade de Couto Magalhães/TO, perfazendo cerca de 107 km em perfil. Adota-se nesse trabalho a divisão cronoestratigráfica para o Supergrupo Baixo Araguaia, que inclui da base para o topo, os grupos Estrondo e Grupo Pequizeiro. Optou-se por incluir no Grupo Estrondo os litotipos atribuídos à Formação Xambioá (além da inclusão, neste grupo, da Formação Couto Magalhães). Esta unidade, em sua porção leste, está constituída dominantemente por xistos e quartzitos, sendo mais comuns biotita xistos, xistos feldspáticos (gnaissóides) e quartzitos puros; na sua porção oeste, aflora a unidade denominada, por alguns autores, de Formação Couto Magalhães, cuja litologia principal é representada por metassedimentos, dominantemente filitos. O Grupo Pequizeiro, em alguns trabalhos denominado Formação Pequizeiro (incluída no antigo Grupo Tocantins), situa-se na pare centro-oeste da área e exige rochas fundamentalmente formadas por micaxistos, sendo mais frequentes clorita xistos e biotita xistos intercalados. A bacia do Parnaíba está representada, em sua borda oeste (porção leste da área de trabalho) pelos sedimentos pelíticos da Formação Pimenteira e arenitos da Formação Cabeças. Também foram observadas unidades essencialmente conglomeráticas atribuídas à Formação Rio das Barreiras e à unidade Conglomerado Cipó, as quais, por alguns autores, têm sido consideradas como variações deposicionais da Formação Cabeças, ou da Formação Piauí ou até da Formação Pedra de Fogo. Estes conglomerados são aqui considerados como de idade eopaleozóica. As características sedimentológicas da Formação Rio das Barreiras não permitem correlacioná-la a nenhuma unidade da bacia do Parnaíba; já os Conglomerados Cipó podem ter relação com a Formação Serra Grande desta bacia. Os aspectos estruturais identificados dentro do Supergrupo Baixo Araguaia segregam não apenas dois grupos litoestratigráficos enfeixados nos grupos Estrondo e Pequizeiro, mas também duas classes de estruturas: uma originada por sistema de tectônica puramente dúctil e não-coaxial; e outra oriunda de uma tectônica predominantemente rúptil e coaxial, implantada posteriormente. São marcados pela presença constante de três tipos mais importantes de estruturas tectógenas: [a] foliação milonítica e xistosidade; [b] lineação de estiramento; além de uma terceira estrutura identificada pontualmente; [c] bandamento composicional. Outras feições, não menos importantes, são descritas como dobras, clivagem de crenulação, veios e lentes. Dentro do domínio de estruturas de caráter rúptil são reconhecidas falhas de diferentes tipos, juntas ou fraturas, além do lineamento de orientações várias que podem representar distintos tipos de estruturas. As estruturas identificadas no âmbito da bacia do Parnaíba são caracterizadas fundamentalmente através da atuação de processos originados por falhamentos de caráter normal. São estruturas oriundas de regime de tectônica frágil que gerou falhas normais importantes, tanto em escala regional como em escala de afloramento. De igual importância, são as descontinuidades descritas como juntas que constituem marcantes impressões registradas nas duas unidades sedimentares mapeadas dentro desta porção da bacia. A correlação entre as feições exibidas em escala de afloramento (falhas, fraturas, estrias) com os lineamentos de escala regional evidencia o direcionamento principal segundo uma direção preferencial norte-sul. Esta orientação pode ser visualizada através dos registros (diagramas) de tratamentos estatísticos baseados em medidas de campo. As estruturas glaciotectônicas estudadas referem-se às geometrias deformadas e caóticas existentes nos depósitos areno-conglomeráticos devonianos pertencentes à Formação Cabeças da bacia do Parnaíba. Ocorrem em boa parte da área de trabalho, ao longo da porção mais oriental da região. São principalmente tilitos que exibem exuberantes feições cisalhantes, atribuídas ao tectonismo de paleogeleiras do final da sedimentação marinha dos arenitos Cabeças, no Fameniano. São descritos tilitos deformados e pouco deformados originados em regime de deformação progressiva através de movimentos tangenciais em zonas de cisalhamento simples e heterogêneo, geradas em ambientes subglaciais distais e de contato glacial. Dois principais compartimentos de relevo estão expostos dentro da área de trabalho: [1] aquele atribuído ao cinturão Araguaia e [2] aquele correlacionado à cobertura sedimentar da bacia do Parnaíba. No âmbito do cinturão Araguaia, que faz parte do Planalto do Interflúvio Araguaia-Tocantins, foram individualizadas as seguintes unidades de relevo diferenciado: [a] relevo de serras alinhadas de topos aguçados; [b] relevo de morros de topos tabulares; [c] relevo de morrotes isolados de topos abaulados; [d] relevo colinoso de topos arredondados; [e] pedeplano terciário; [f] planície fluvial do rio Araguaia; [g] aluviões holocênicos. As duas últimas sub-unidades estão inseridas na Depressão do Araguaia. Na área pertencente à bacia do Parnaíba, englobada na Depressão do Tocantins, foram individualizadas apenas duas unidades morfológicas; [h] relevo de morros de topos planos; [i] relevo de colinas amplas de topos planos e arredondados. A evolução da área no contexto do cinturão Araguaia é entendida através do modelo de distensão-compressão litosférica, onde a fase distensiva promoveu a formação de hemigraben dominado por falhas normais inclinadas para leste; a fase compressiva caracterizou-se pela reativação das falhas normais em cavalgamentos. A acomodação desses tensores deu-se através da formação de sistema imbricado com nappes associadas. O Supergrupo Baixo Araguaia possui características de seqüência marinha transgressiva. A instalação da bacia do Parnaíba ocorreu através de um eixo extensorial de direção NW-SE durante o início do Paleozóico, no Ordoviciiano-Siluriano. Os efeitos dessa abertura levaram à formação de falhas extensionais que se concentraram nas bordas W, E e SE que foram controladas por lineamentos antigos pré-cambrianos. Os depósitos clásticos do Grupo Canindé, registros do Devoniano da bacia, representam a alternância de ciclos regressivos (pelitos das formações Pimenteira e Longá) e transgressivos (arenitos das formações Itaim e Cabeças) e são caracterizados por deposição em climas temperados a frios nas proximidades de geleiras.
publishDate 1997
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