Geologia, petrografia, geocronologia e geoquímica do Granito Anorogênico Seringa, Província Mineral de Carajás, SSE do Pará
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/11522 |
Resumo: | O Granito Seringa, com cerca de 2250 km2 de superfície aflorante, representa o maior batólito anorogênico da Província Mineral de Carajás. É intrusivo em unidades arqueanas do Terreno Granito-Greenstone de Rio Maria, sudeste do Cráton Amazônico. É constituído por dois grandes conjuntos petrográficos: A) rochas monzograníticas, representadas por bitotita-anfibólio monzogranito grosso e anfibólio-bitotita monzogranito grosso; B) rochas sienograníticas, representadas por anfibólio-biotita sienogranito porfirítico, leucosienogranito heterogranular,l eucomicrosienogranito e anfibólio-biotita sienogranito heterogranular. A mineralogia essencial é representada por quartzo, feldspato potássico e plagioclásio. Biotita e anfibólio são varietais e zircão, apatita, minerais opacos e allanita, minerais acessórios. Os dados de suscetibilidade magnética (SM) do Granito Seringa permitiram identificar quatro populações com diferentes características magnéticas, onde os valores mais altos de SM relacionam-se às fácies menos evoluídas e os mais baixos às fácies sienograníticas, sobretudo leucograníticas. Magnetita, ilmenita, apatita, zircão, epidoto, fluorita, monazita e xenotímio são fases acessórias presentes. A análise textural dos seus óxidos de Fe e Ti permitiu distinguir cinco tipos de ilmenita: trellis, sanduíche, composta interna/externa, mancha e individual. Feições texturais sugerem que titanomagnetita, ilmenita composta interna e externa foram originadas durante o estágio inicial da cristalização. A ilmenita foi desestabilizada e parcialmente substituída por titanita ainda no estágio magmático. Durante o estágio subsólidus, a titanomagnetita foi afetada por processo de exsolução-oxidação e deu origem a intercrescimentos de magnetita quase pura com ilmenita (trellis, mancha e sanduíche). Pode-se inferir que as condições de fugacidade de oxigênio (fO2) que prevaleceram durante a formação do maciço Seringa foram, possivelmente, inferiores às do tampão NNO, mas superiores àquelas do tampão FMQ. O Granito Seringa apresentou idade de cristalização de 1895±1 Ma pelo método Pb-Pb em zircão, coincidente com a dos demais granitos anorogênicos da PMC. O Granito Seringa Mostra caráter subalcalino, metaluminoso a fracamente peraluminoso e possui altas razões FeOt/FeOt+MgO (0,86 a 0,97) e K2O/Na2O (1 a 2). Os ETR mostram padrão de fracionamento moderado para osETRL, sub-horizontalizado para os ETRP. As anomalias negativas de Eu são fracas nas rochas monzograníticas e moderadas a acentuadas nas sienograníticas e leucomonzograníticas, respectivamente, com exceção dos ABSGrP. Mostra afinidades geoquímicas com granitos intraplacas, ferrosos, do subtipo A2 e tipo A oxidados. As relações de campo e os aspectos petrográficos e geoquímicos não indicam que as diversas fácies do Granito Seringa evoluíram por processo único de cristalização fracionada. O Granito Seringa apresenta maiores semelhanças petrográficas, geoquímicas e de suscetibilidade magnética com as rochas da Suíte Serra dos Carajás, podendo ser enquadrado nesta importante suíte granitóide. |
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2019-08-26T12:40:05Z2019-08-26T12:40:05Z2009-07-15PAIVA JÚNIOR, Antônio Lima de. Geologia, petrografia, geocronologia e geoquímica do Granito Anorogênico Seringa, Província Mineral de Carajás, SSE do Pará. Orientador: Claudio Nery Lamarão. 2009. 149 f. Dissertação (Mestrado em Geologia e Geoquímica) – Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará, Belém, 2009. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/11522. Acesso em: .http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/11522O Granito Seringa, com cerca de 2250 km2 de superfície aflorante, representa o maior batólito anorogênico da Província Mineral de Carajás. É intrusivo em unidades arqueanas do Terreno Granito-Greenstone de Rio Maria, sudeste do Cráton Amazônico. É constituído por dois grandes conjuntos petrográficos: A) rochas monzograníticas, representadas por bitotita-anfibólio monzogranito grosso e anfibólio-bitotita monzogranito grosso; B) rochas sienograníticas, representadas por anfibólio-biotita sienogranito porfirítico, leucosienogranito heterogranular,l eucomicrosienogranito e anfibólio-biotita sienogranito heterogranular. A mineralogia essencial é representada por quartzo, feldspato potássico e plagioclásio. Biotita e anfibólio são varietais e zircão, apatita, minerais opacos e allanita, minerais acessórios. Os dados de suscetibilidade magnética (SM) do Granito Seringa permitiram identificar quatro populações com diferentes características magnéticas, onde os valores mais altos de SM relacionam-se às fácies menos evoluídas e os mais baixos às fácies sienograníticas, sobretudo leucograníticas. Magnetita, ilmenita, apatita, zircão, epidoto, fluorita, monazita e xenotímio são fases acessórias presentes. A análise textural dos seus óxidos de Fe e Ti permitiu distinguir cinco tipos de ilmenita: trellis, sanduíche, composta interna/externa, mancha e individual. Feições texturais sugerem que titanomagnetita, ilmenita composta interna e externa foram originadas durante o estágio inicial da cristalização. A ilmenita foi desestabilizada e parcialmente substituída por titanita ainda no estágio magmático. Durante o estágio subsólidus, a titanomagnetita foi afetada por processo de exsolução-oxidação e deu origem a intercrescimentos de magnetita quase pura com ilmenita (trellis, mancha e sanduíche). Pode-se inferir que as condições de fugacidade de oxigênio (fO2) que prevaleceram durante a formação do maciço Seringa foram, possivelmente, inferiores às do tampão NNO, mas superiores àquelas do tampão FMQ. O Granito Seringa apresentou idade de cristalização de 1895±1 Ma pelo método Pb-Pb em zircão, coincidente com a dos demais granitos anorogênicos da PMC. O Granito Seringa Mostra caráter subalcalino, metaluminoso a fracamente peraluminoso e possui altas razões FeOt/FeOt+MgO (0,86 a 0,97) e K2O/Na2O (1 a 2). Os ETR mostram padrão de fracionamento moderado para osETRL, sub-horizontalizado para os ETRP. As anomalias negativas de Eu são fracas nas rochas monzograníticas e moderadas a acentuadas nas sienograníticas e leucomonzograníticas, respectivamente, com exceção dos ABSGrP. Mostra afinidades geoquímicas com granitos intraplacas, ferrosos, do subtipo A2 e tipo A oxidados. As relações de campo e os aspectos petrográficos e geoquímicos não indicam que as diversas fácies do Granito Seringa evoluíram por processo único de cristalização fracionada. O Granito Seringa apresenta maiores semelhanças petrográficas, geoquímicas e de suscetibilidade magnética com as rochas da Suíte Serra dos Carajás, podendo ser enquadrado nesta importante suíte granitóide.The Seringa Granite, with 2250 km2 of outcropping area represents the biggest anorogenic batholith of Carajás Mineral Province. It is intrusive in Archean units of the Rio Maria Granite-Greenstone Terrane, located in the southeastern of the Amazonian craton. The Seringa Granite is formed by two great petrographic groups: A) monzogranites rocks, represented by biotiteamphibole coarse-grained monzogranite, amphibole-biotite coarse-grained monzogranite; B) syenogranites rocks, represented by, porphiritic amphibole-biotite syenogranite, heterogranular leucosyenogranite, leucomicrosyenogranite, and heterogranular amphibole-biotite syenogranite. It’s formed essentially by quartz, alkali feldspar and plagioclase. Biotite and amphibole are varietal minerals and zircon, apatite, opaque, and allanyte the accessories minerals. The magnetic susceptibility (MS) data of Seringa Granite identified four populations with different magnetic characteristics, in which the highest values of MS are related to the less evolved facies and the lowest values to the syenogranitic facies, mainly leucogranites. Magnetite, ilmenite, apatite, zircon, epidote, fluorite, monazite and xenotime are accessory phases identified in Seringa Granite. The textural analysis of their oxides has distinguished five forms of ilmenite: trellis, sandwich, composite internal/external, patch and individual. Textural features suggest that titanomagnetite and individual and composite ilmenite crystallized in early magmatic stage. The Ilmenite was destabilized and partially replaced by titanite still in the magmatic stage. During the subsolidus stage, titanomagnetite was transformed by oxidation-exsolution in intergrowths of almost pure magnetite and ilmenite (sandwich, patch, and trellis ilmenite). We can infer that oxygen fugacity conditions (fO2) that prevailed during the formation of Seringa massive were possibly below the NNO buffer, but higher than the FMQ buffer. The Seringa Granite showed Pb-Pb zircon age of 1895±1 Ga, considered its crystallization age, and coincident with the other anorogenic plutons of the CMP. It is subalkaline, metaluminous to peraluminous, display K2O/Na2O ratios between 1 and 2 and FeOt/(FeOt +MgO) between 0.86 and 0.97. The patterns of REE show increase in negative europium anomalies from the less evolved facies to the more evolved facies. In these sense, it is enriched in light REE parallel to the impoverishment of heavy REE. It shows geochemical affinities with within-plate granites, ferroan granites, of the A2-subtype and oxided A-type granites. The field relations, and the petrographic and geochemistry aspects not indicate that the Seringa Granite evolved through a unique process of fractional crystallization. The Seringa Granite display more petrographic, geochemistry and magnetic susceptibility similarities with the suite Serra dos Carajás rocks, been included in that important granitoid suite.CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal do ParáPrograma de Pós-Graduação em Geologia e GeoquímicaUFPABrasilInstituto de Geociências1 CD-ROMreponame:Repositório Institucional da UFPAinstname:Universidade Federal do Pará (UFPA)instacron:UFPACNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIASPETROLOGIA E EVOLUÇÃO CRUSTALGEOQUÍMICA E PETROLOGIAPetrologiaGranitoSusceptibilidade magnéticaGeocronologiaGeoquímicaSerra dos Carajás - PAGeologia, petrografia, geocronologia e geoquímica do Granito Anorogênico Seringa, Província Mineral de Carajás, SSE do Paráinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisLAMARÃO, Claudio Neryhttp://lattes.cnpq.br/6973820663339281http://lattes.cnpq.br/5128814203078045PAIVA JÚNIOR, Antônio Lima deinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALDissertacao_GeologiaPetrografiaGeocronologia.pdfDissertacao_GeologiaPetrografiaGeocronologia.pdfapplication/pdf5968329http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/11522/1/Dissertacao_GeologiaPetrografiaGeocronologia.pdf90c100d05f593a8b43bf03f2d14ef10dMD51CC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-849http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/11522/2/license_url4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52license_textlicense_texttext/html; charset=utf-80http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/11522/3/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53license_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-80http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/11522/4/license_rdfd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81899http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/11522/5/license.txt9d4d300cff78e8f375d89aab37134138MD55TEXTDissertacao_GeologiaPetrografiaGeocronologia.pdf.txtDissertacao_GeologiaPetrografiaGeocronologia.pdf.txtExtracted texttext/plain322351http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/11522/6/Dissertacao_GeologiaPetrografiaGeocronologia.pdf.txtedf0014bcf4ada0fe59a9fa06e14c8e5MD562011/115222019-08-27 02:29:46.03oai:repositorio.ufpa.br:2011/11522TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUGFyw6EgKFJJVUZQQSkgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0csO0bmljbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8sIGluY2x1aW5kbyBvcyBmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gUklVRlBBIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gCnBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSSVVGUEEgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgCmUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSAKbGljZW7Dp2EuIAoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcMOzc2l0byBkYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIG7Do28sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIApkZSBuaW5ndcOpbS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2PDqiBuw6NvIHBvc3N1aSBhIHRpdHVsYXJpZGFkZSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIApvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUklVRlBBIG9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyAKbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gCm91IG5vIGNvbnRlw7pkbyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgUFVCTElDQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIApPUkdBTklTTU8sIFZPQ8OKIERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJU8ODTyBDT01PIFRBTULDiU0gQVMgREVNQUlTIE9CUklHQcOHw5VFUyAKRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUklVRlBBIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpa.br/oai/requestriufpabc@ufpa.bropendoar:21232019-08-27T05:29:46Repositório Institucional da UFPA - Universidade Federal do Pará (UFPA)false |
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